Infiltração no apartamento: dicas práticas de como resolver

Infiltração no apartamento: dicas práticas de como resolver

Infiltração no apartamento é um dos principais vilões para os moradores de condomínios. Inclusive, elas incomodam ainda mais do que o barulho dos vizinhos ou do salão de festas. Os vazamentos danificam a estrutura da edificação e ainda aumentam os custos com a água. Além disso, esse é um problema que, se não for resolvido logo no início, pode trazer muito prejuízo para o condômino e para todo o condomínio.

Por isso, é importante estar bastante atento aos primeiros indícios de infiltração no apartamento, para descobrir qual a origem do vazamento, bem como comunicar o síndico do condomínio. Com esta publicação, aprenda como identificar uma infiltração no apartamento e, ainda, quais orientações você deve seguir para solucionar este problema.

Sinais de infiltração no apartamento

Em um primeiro momento, identificar uma infiltração não é nenhuma tarefa muito complicada. Alguns indícios que sinalizam a existência de infiltração na parede apartamento são:

  • Umidade nas paredes;
  • Manchas escuras no teto, especialmente no caso de infiltração no banheiro do apartamento;
  • Pintura descascando;
  • Presença de mofo.

Seu apartamento apresenta algum dos itens dessa lista acima, seja nas paredes ou no teto? Neste caso, é aconselhável que você procure auxílio de um profissional capacitado com urgência.

Normalmente, o zelador do condomínio possui conhecimento prévio suficiente e pode fazer essa identificação inicial. Da mesma forma, é natural que o síndico ou a administradora tenham o contato de prestadores de serviços autorizados que possam fazer o conserto do problema.

Infiltração no teto: como resolver?

Preparamos um passo a passo sobre como você pode lidar com infiltração no teto do apartamento. Confira:

  • As paredes apresentam manchas em tom esverdeado, acinzentado ou esbranquiçado? Pode ser bolor! Nesse caso, é necessário investigar se o fungo é causado por infiltração ou por causa de umidade. Para isso, verifique se há fissuras por onde a água pode estar vindo, o que pode indicar um vazamento d’água. Esse é um passo importante para quem suspeita de infiltração no teto do banheiro do apartamento, por exemplo;
  • Chame o zelador do condomínio ou uma prestadora de serviços autorizada para identificar de onde vem o vazamento e montar um relatório formal do problema;
  • Com a origem da infiltração no apartamento identificada, envie um ofício ao síndico ou a administradora do condomínio informado o problema. Se o foco inicial do vazamento for em outra unidade do condomínio, esse ofício também deve ser encaminhado para o condômino responsável para que este dê os encaminhamentos necessários para resolução.

Enviado o ofício, deverá ser iniciada a reforma de conserto da infiltração no apartamento. A seguir, entenda de quem é a responsabilidade pela obra e quem deverá arcar com os custos.

Leia também:

Vazamentos entre apartamentos: quem paga? Como agir da maneira correta?

Cuidados com infiltrações e impermeabilização no condomínio

Quem paga pela infiltração?

Muitas vezes, a análise determina que a origem da infiltração não é no seu apartamento. Como por exemplo:

  • Quando a infiltração vem do apartamento de um vizinho, como no caso de um vazamento no banheiro do apartamento de cima;
  • Se a infiltração for resultado da má impermeabilização do condomínio, normal em casos de infiltração na laje do apartamento;
  • Quando o vazamento ocorre por causa de algum problema na rede que conduz água e esgoto do condomínio, tanto nas tubulações verticais, quanto horizontais.

É comum que os moradores não saibam muito bem quem é o responsável por pagar a conta do conserto da infiltração e dos problemas ocasionados por ela. Para acabar com as dúvidas, recomendamos sempre chamar um técnico para garantir que a identificação seja precisa.

Além disso, preparamos o seguinte guia para compreensão geral:

Quando o condômino paga pela infiltração:

É o condômino quem paga pela infiltração quando a origem é na tubulação da área interna do apartamento, geralmente devido a mal uso das dependências.

Quando o condomínio paga pela infiltração:

Caso a infiltração tenha se originado na tubulação central ou da laje do condomínio, a administração terá de arcar com os reparos e danos.

Quando o vizinho paga pela infiltração:

Quando o problema tem início na tubulação ou na unidade do vizinho, ele será o responsável pelos custos.

Quando a infiltração acontece em apartamento alugado:

No caso de imóvel alugado, o proprietário deve arcar com as despesas quando a infiltração no apartamento ocorrer devido ao desgaste natural da estrutura.
Se o inquilino fizer alguma reforma e acabar perfurando o encanamento, então ele terá que pagar o conserto.

Infiltração no apartamento gera muita dor de cabeça, portanto é preciso atenção redobrada de todos. Manutenções e vistorias constantes na estrutura do condomínio são importantes para evitar essas infiltrações.
Assim, fazer a troca de encanamentos muito antigos também pode ajudar a evitar que ocorra infiltração no apartamento. E, embora essas ações devam partir da equipe gestora, é possível que o morador faça sua parte cobrando que seja dada extrema atenção para essa parte estrutural do condomínio, especialmente nas assembleias.

Baixe aqui o modelo de Carta de Notificação de Vazamento. É gratuito!

10 erros da portaria que afetam a segurança do condomínio

10 erros da portaria que afetam a segurança do condomínio

Pessoas entrando e saindo, encomendas sendo entregues, moradores pedindo ajuda com as compras e o porteiro mais atento ao celular do que aos que passam. Será que você já presenciou uma cena dessas? Não é difícil entender o porquê da portaria ser um local que exige atenção e, principalmente, regras.
Ter uma portaria eficiente é algo desafiador, mas será que é impossível? Sem um mínimo de organização, erros acontecem e podem comprometer a segurança de todos no condomínio.
Pensando nisso, selecionamos os 10 principais erros da portaria, que podem ocorrer em qualquer condomínio. Confira:

Antes de tudo, o que é uma portaria?

Antes de começarmos a listar os erros, precisamos esclarecer o que é uma portaria. Em um condomínio, a portaria é o local por onde moradores e visitantes entram no empreendimento.
Muitas vezes apelidada de recepção ou até mesmo hall de entrada, a portaria é o ambiente onde fica o porteiro. Por sua vez, esse profissional atua como uma espécie de guardião, controlando a entrada e saída de pessoas no recinto.
A portaria de um condomínio pode ser tradicional, com um porteiro físico presente no local. No entanto, diversos condomínios brasileiros optam pela portaria remota, onde uma central virtual autoriza o acesso dos visitantes ao edifício.
Agora, vamos aos 10 erros da portaria que afetam a segurança do condomínio:

 

Erro 1: Não definir as regras para funcionamento da portaria

Comentamos logo no início a importância das regras, não é mesmo? A ausência de normas pode acarretar em erros por parte do porteiro, que não terá algo que guie a rotina de trabalho. Bem como dos moradores, que podem interferir no funcionamento da portaria do condomínio.
Por isso, as regras da portaria devem estar presentes no regimento interno condominial e devem ser apresentadas aos funcionários durante o treinamento. Assim, quando um morador ou mesmo o próprio porteiro quebrar as regras, o síndico pode utilizar o documento como base.
É fundamental que sejam estabelecidas regras para o controle de entrada de condomínio, cadastro de prestadores de serviços, recebimento de encomendas, além dos deveres do porteiro.
Identifique as particularidades da portaria do seu edifício e estabeleça normas adequadas a ela, evitando usar um padrão que talvez não atenda às necessidades do prédio.

 

Erro 2: Não qualificar e orientar o porteiro

Após a falta de regras, o segundo erro desta lista é a ausência de qualquer treinamento para o porteiro. Isso pode acarretar em falhas graves que ameaçam a segurança dos moradores, causar constrangimentos ou mesmo brigas entre o funcionário e os moradores.
O porteiro do prédio precisa conhecer as regras e cumpri-las exatamente como foram escritas. Portanto, dar um treinamento adequado e ter certeza que o funcionário está qualificado para o trabalho é fundamental. É importante destacar que esse treinamento é de responsabilidade do síndico.

 

Erro 3: Não investir em equipamentos de segurança

A segurança é uma das principais tarefas da portaria. Portanto, não investir em equipamentos para segurança de condomínio é um erro que pode vir a custar caro.
Quando o porteiro possui à disposição câmeras, sistemas de identificação, softwares e aplicativos que facilitem o controle de entrada e saída, ele tem um controle maior da função que está exercendo.
Desta forma, os equipamentos garantem tranquilidade aos moradores e visitantes. Os custos desse tipo de ferramenta podem não ser tão bem recebidos pelos moradores em um primeiro momento, porém é tarefa do síndico esclarecer a importância deles para a rotina condominial.

 

Erro 4: Deixar a portaria aberta

Este é um erro bastante frequente, principalmente em condomínios que possuem um alto fluxo de pessoas. No entanto, essa atitude coloca em risco todos os indivíduos que estão dentro do condomínio.
É preciso estabelecer uma organização que permita ao porteiro manter a entrada e saída de pessoas sob controle. A ausência de supervisão da portaria poderá resultar na entrada de desconhecidos dentro do prédio que podem render o porteiro ou seguranças e isso é algo que ninguém quer, não é mesmo?

 

Erro 5: Consentir que o porteiro seja desviado da sua tarefa

Uma situação bastante recorrente em portarias é permitir que os porteiros realizem outras funções além das designadas a eles. Afinal, quem nunca flagrou o porteiro realizando um favor para um morador?
Esses desvios de função vão desde o auxílio aos moradores com as compras, manobrar um carro na garagem até a entrega de encomendas e delivery diretamente na porta das unidades.
Apesar de recorrente, esse é um erro gravíssimo que pode acarretar em falhas na segurança. Além disso, esse tipo de prático acaba atrapalhando a entrada e saída de pessoas no condomínio.
O porteiro deve estar ciente de seus deveres e ter segurança para exercer a atividade sem medo de precisar dizer “não” para um morador.
Para que isso aconteça com tranquilidade, é importante deixar claro aos moradores quais são os deveres do porteiro e relembrar para que não tentem usar o profissional como um ajudante de todos.

 

Erro 6: Deixar a portaria abandonada

Em certos condomínios, é comum que a portaria fique vazia de tempos em tempos. Na maioria das vezes, isso ocorre justamente porque o porteiro foi desviado da sua função – como citamos no item anterior.
Se não é o caso de desvio de função, é provável que a portaria esteja vazia, pois o funcionário está em momento de intervalo ou foi ao banheiro.
Para evitar isso, é necessário criar regras para que exista um equilíbrio entre as necessidades do funcionário e as obrigações. Por isso, quando forem criadas regras para o bom andamento da portaria, é necessário pensar nos detalhes que colocação exige.
Uma sugestão para evitar que a portaria fique abandonada é organizar um revezamento de porteiros, assim um cobre a ausência do outro nos momentos de intervalo ou necessidades. Outra opção é contar com um funcionário auxiliar que possa cobrir esses momentos, como o zelador, por exemplo.

 

Erro 7: Autorizar que o porteiro tenha distrações na portaria

Outro hábito corriqueiro dentro de portarias, especialmente em prédios mais antigos, é o uso de televisão ou mesmo rádio na portaria. Esse tipo de “passatempo” pode dificultar a concentração do porteiro no que é considerado importante: a segurança do condomínio.
Hoje, com os smartphone essa questão ganha outras proporções. O uso de celulares durante o período de trabalho pode causar erros que podem colocar em risco a segurança dos moradores.
Estabelecer limites para o uso do celular e eliminar outras distrações é um passo para manter o porteiro mais atento a sua atribuição.

 

Erro 8: Deixar a organização da entrega de encomendas por conta do porteiro

Um dos papéis do porteiro é receber encomendas e cartas na portaria, porém é essencial frisar que não é tarefa do porteiro entregar pessoalmente os pacotes deixados na portaria.
É preciso estabelecer, dentro do regimento interno, que o morador deve receber suas próprias encomendas. Em caso de problemas com isso, indicamos que o síndico aproveite para relembrar os condôminos sobre esse detalhe através de comunicados.

Já imaginou se o porteiro enviasse uma mensagem para seu celular avisando você que sua encomenda chegou na portaria? Isso é possível. Conheça o aplicativo para condomínios TownSq.

Erro 9: Liberar a entrada de veículos sem identificar quem está dentro

Não verificar as pessoas que estão dentro de um veículo autorizado a entrar no prédio pode causar um dano sério na segurança. Por isso, é tarefa do porteiro verificar se os ocupantes de carro realmente são moradores ou visitantes autorizados a entrar.
A portaria virtual pode uma opção nesses casos, ajudando ao porteiro com número de visitantes e placas dos veículos. Além disso, é preciso orientar o profissional a fazer a checagem visual das pessoas que estão dentro dos veículos.

Erro 10: Porteiro guardar objetos ou fazer entrega de encomendas para condôminos

Semelhante ao item 8, manter entregas de moradores na portaria pode causar erros. Consequentemente, isso pode trazer muita dor de cabeça para o condomínio.
Em caso extravio ou mesmo perda de qualquer pertence, o morador pode se sentir lesado e responsabilizar o condomínio. Logo, é importantíssimo que o síndico atente isso ao treinar os porteiros contratados.

Identificou algum desses erros na portaria do seu condomínio? Use a nossa planilha gratuita de controle de visitantes e melhore a segurança condominial!

Demonstrativo financeiro de condomínio: aprenda como fazer

Demonstrativo financeiro de condomínio: aprenda como fazer

A gestão financeira do condomínio é uma das atividades mais cruciais dentro da administração condominial. Monitorar as despesas e receitas do condomínio com atenção e de forma organizada é meio caminho andado para o sucesso na carreira como síndico. Por causa disso, vamos ensinar como você pode elaborar um bom demonstrativo financeiro para o condomínio. Confira:

O que é demonstrativo financeiro de condomínio?

O primeiro a se fazer é compreender o que é um demonstrativo financeiro de condomínio e qual é o seu papel dentro da administração condominial. Resumidamente, o demonstrativo é um relatório contábil que apresenta a situação financeira do condomínio. Nele, estão todas as contas apresentadas pelo síndico e também são relatadas todas as entradas e saídas de dinheiro que acontecem ao longo dos meses.

Como fazer o demonstrativo financeiro de condomínio?

Existem alguns passos que devem ser seguidos na hora de elaborar um demonstrativo financeiro de condomínio. O primeiro deles é reunir uma série de documentos auxiliares, que ajudam a esclarecer qual a real situação das finanças do empreendimento. Veja qual é a documentação necessária:

Relatório de receitas

Receita é todo o dinheiro que entra na conta do condomínio, seja através do pagamento da taxa condominial e multas por parte dos moradores ou do aluguel de espaços como o salão de festas ou salas comerciais. O relatório de receitas reúne todos os dados dessas rendas: quanto dinheiro entrou, de onde vieram essas quantias e as datas de depósito.

Relatório de despesas

Como o próprio nome diz, esse relatório é dedicado para listar quais são as despesas do condomínio. Desde pagamento de contas de água e luz, gastos com folha de pagamento de funcionários e também custos de reformas e manutenções no condomínio. Todas as despesas precisam ser minuciosamente detalhadas para que o síndico possua um melhor controle do condomínio e seu dinheiro. As despesas devem estar divididas entre:

  • Fixas: são os gastos cujo valor não sofre alterações, como pagamento do seguro condominial ou de contratos trabalhistas.
  • Variáveis: pagamentos que sofrem alterações em seu valor, como a conta mensal de água, energia elétrica e manutenções programadas.
  • Extras: são os imprevistos como, por exemplo, obras e reformas extraordinárias.

Relatório do orçamento

Por sua vez, o relatório do orçamento une os valores das receitas e despesas e as compara com os dados do ano anterior. O intuito deste documento é colocar as finanças do empreendimento em contexto, analisando se houve alguma mudança ou melhoria. Dessa forma, o relatório de orçamento é uma peça essencial para o síndico na hora de elaborar a planilha de previsão orçamentária para condomínio.

Relatório de inadimplência

Claro que a inadimplência não poderia ficar de fora em um demonstrativo financeiro do condomínio. Esse documento deve reunir todos os dados sobre as unidades com mensalidades atrasadas, trazendo o número de cotas condominiais em atraso e as porcentagens. Lembre-se sempre de não expor os nomes dos condôminos inadimplentes.

Gestão financeira de condomínio: relatório mensal

É normal que as pessoas confundam o demonstrativo financeiro do condomínio com o relatório mensal do condomínio. O primeiro é um documento bastante completo, com informações mais detalhadas e aprofundadas que é utilizado pelo síndico, conselho fiscal e contador do condomínio. Esse arquivo só é apresentado aos condôminos em uma reunião de assembleia geral específica para isso, como a prestação de contas. Já o relatório mensal é o documento enviado todos os meses aos condôminos, com as informações sobre as entradas e saídas do mês anterior. Esse arquivo traz dados como: taxas em atraso, multas recebidas, fundo de reserva, saldos bancários, de poupanças e aplicações, bem como gastos gerais.

Entenda importância do controle financeiro para condomínio

Quando o assunto é dinheiro, é fundamental ter organização e fiscalização. Sem um controle financeiro, o condomínio corre risco de sofrer com gastos desnecessários e até mesmo fraudes. E é exatamente por isso que o demonstrativo financeiro de condomínio é tão importante. Somente assim é possível identificar quais são principais gastos do condomínio, analisar cada um e, então, buscar formas de pisar no freio e evitar despesas exageradas. Além disso, as informações disponíveis no demonstrativo financeiro de condomínio permitem:

  • Organizar as finanças do condomínio;
  • Auxiliar na tomada de decisões futuras;
  • Controlar o fluxo de caixa;
  • Fiscalizar o nível de inadimplência;
  • Apurar quais são os impostos que devem ser pagos;
  • Refletir sobre como o condomínio pode investir o dinheiro de forma mais eficaz;
  • Deixar os condôminos a par do que está ocorrendo com as contas do empreendimento;
  • Dar suporte para a ao síndico quando o moradores do condomínio questionam as contas apresentadas.

Logo, um bom demonstrativo financeiro permite um melhor gerenciamento do condomínio.

Planilha de demonstrativo financeiro de condomínio: recursos e vantagens

A forma mais tradicional de montar o demonstrativo financeiro do condomínio é através de planilhas. Desse modo, o síndico pode optar por uma planilha para cada documento citado acima ou uma planilha completa. Planilhas permitem que todos os números e informações sejam visualizadas com objetividade, permitindo uma análise rápida e prática. Dependendo do modelo escolhido, é possível fazer os cálculos de forma automática e ainda gerar porcentagens. Uma boa planilha deve apresentar:

  • Instruções de como usá-la;
  • Área dedicada para controle do fluxo de caixa;
  • Um espaço dedicado para a conferência do pagamento das cotas condominiais e inadimplência do condomínio;
  • A possibilidade de gerar gráficos.

Para facilitar a sua vida, disponibilizamos uma Planilha Grátis de Prestação de Contas do Condomínio para download.

Confira também:

Cronograma de limpeza do condomínio (adaptável para Excel)

Planilha de manutenção de condomínio (e controle do condomínio)

Planilha folha de pagamento condomínio

Para finalizar, vamos citar uma opção ainda mais simples e moderna que o síndico pode usar para fazer o controle financeiro do condomínio. Já ouviu falar sobre sistemas de gestão de condomínio? São softwares que podem ser utilizados em computadores, tablets ou celulares que facilitam o trabalho do síndico no dia a dia. Esse tipo de software é a opção perfeita para quem quer montar o demonstrativo financeiro, prestação anual no condomínio ou até mesmo convocar uma reunião de assembleia de forma mais simples, mas sem desobedecer as normas. Uma das melhores opções nessa área é o TownSq, o maior sistema para gestão de condomínios do mundo. Com ele, fica mais fácil acessar os documentos e informações essenciais dos condomínios que você gerencia. Ou seja, você não precisa mais imprimir uma papelada de documentos ou se perder em meio a um mar de planilhas do Excel que não acabam mais. Assim, é possível atualizar o demonstrativo financeiro de qualquer lugar – seja do escritório, em casa ou até mesmo durante a visita ao condomínio. Mais organização e autonomia para as atividades do síndico.

Peça uma demonstração gratuita do TownSq e monte demonstrativos financeiros com mais tranquilidade!

Abaixo-assinado em condomínios: aprenda a lidar com esse problema

Abaixo-assinado em condomínios: aprenda a lidar com esse problema

Imagine a situação: você atua como síndico de um condomínio e, do nada, recebe um abaixo-assinado com os moradores reivindicando a solução de uma questão. E agora? Como lidar com esse problema?
Existem ocasiões em que os moradores sentem que não conseguem resolver uma certa questão diretamente com o síndico, então buscam a ajuda dos vizinhos para somar forças e serem ouvidos. Diversos síndicos passam por essa situação, então queremos instruí-lo a agir da melhor forma em um momento como esse. Pronto para saber tudo sobre abaixo-assinados em condomínio?

O que é um abaixo-assinado?

Abaixo-assinado é um documento elaborado e assinado por um grupo de pessoas que defendem uma mesma questão. A prática permite que diversas pessoas se reúnam e façam uma solicitação à uma autoridade. Pode ser ao prefeito de uma cidade, ao diretor de uma escola ou, no caso de um condomínio, ao síndico.

Sabe aquela expressão: “a união faz a força”? Então, é mais ou menos assim que funciona um abaixo-assinado de moradores. Além de fazer uma reivindicação pública, esse tipo de documento mostra que existe um coletivo de pessoas descontentes com determinada situação e que estão dispostas a exigir uma solução. Dentro de um condomínio, um abaixo-assinado não é algo que deva ser ignorado.

Um abaixo-assinado vale legalmente?

Apesar de ser prova de que uma parcela dos moradores está incomodada com algo, um abaixo-assinado em condomínio não tem peso jurídico. Tanto o Código Civil, quanto o Capítulo de Condomínios não fazem menção à prática.

Existem situações em que o documento pode ser uma peça importante para resolver problemas, mas em outras, pode prejudicar mais do que ajudar. Para explicar melhor, vamos destacar algumas das situações mais comuns em que os moradores optam por abaixo-assinado em condomínios. São elas:

Abaixo-assinado para expulsar morador problemático do condomínio

Legalmente não se pode tirar um morador com base em apenas um abaixo-assinado no condomínio. Inclusive, o morador pode se sentir denegrido e buscar entrar com uma ação de danos morais contra os responsáveis – e aí a lista de assinaturas pode servir como prova do processo judicial.

Se o vizinho malquisto for inquilino, o síndico deve entrar em contato com o proprietário da unidade e solicitar que sejam tomadas providências adequadas, como uma intervenção, reprimenda ou até mesmo o despejo.

Agora, se o vizinho antissocial é o dono do apartamento e as suas ações vão contra as regras da convenção e do regimento interno do condomínio, o síndico deve advertir e multá-lo, direito resguardado pelo artigo 1.337 do Código Civil.

Abaixo-assinado para destituição de síndico

O abaixo-assinado em condomínio por si só não retira o síndico de sua posição, mas pode ser utilizado como parte do processo de reeleição de uma nova pessoa para a vaga, desde que feito de forma correta.

De acordo com o artigo 1.355 do Novo Código Civil, reuniões de assembleia podem ser convocadas por um quarto dos condôminos. Logo, o abaixo-assinado pode funcionar como um pedido de convocação de assembleia para discussão e votação do tema. Deve-se sinalizar o propósito do abaixo-assinado, recolher as assinaturas de condôminos adimplentes que representam a fração necessária e notificar síndico e todos os moradores do condomínio. Baixe o nosso Modelo de Convocação para Destituição de Síndico e garanta que a documentação esteja completa, e de acordo com a Lei de Condomínio.

O que o síndico deve fazer ao receber um abaixo-assinado em condomínio?

Se os moradores sentiram a necessidade de elaborar um abaixo-assinado, significa que o problema é maior do que um simples incômodo. O síndico deve reconhecer a reivindicação como uma reclamação formal e levar em consideração os anseios daquele grupo.

Caso o síndico optar por ignorar esse conflito, é possível que a situação piore e gere um desconforto na relação com os moradores, podendo levar até a um pedido de destituição. Então, síndico, não ignore um abaixo-assinado!

A primeira coisa a fazer é entender a exigência dos condôminos. Uma dica é marcar uma reunião com o responsável pelo abaixo-assinado para buscar entender as demandas – tudo isso de forma profissional, respeitável e empática. Às vezes, o abaixo-assinado em condomínio deve-se a um problema de comunicação, portanto deixe claro que você vai levar em consideração as reclamações e está disposto a fazer o seu melhor para resolvê-la.

Existe um modelo de abaixo-assinado em condomínio?

Um abaixo-assinado deve apresentar uma estrutura específica. Em primeiro lugar, deve ser anunciado a quem o documento é direcionado, no caso, o síndico. Um abaixo-assinado em condomínio deve trazer em destaque o nome do síndico, cargo e nome do empreendimento.

Em seguida vem o corpo do texto onde é apresentada a solicitação e as justificativas. Abaixo, deve-se nomear o condômino responsável pelo abaixo-assinado em condomínio, juntamente com telefone para contato. Ao final, é adicionado informações como município, UF e data do documento. Enfim, é necessário anexar as assinaturas dos condôminos com nome, data, número da unidade e do CPF de cada um.

Receber um abaixo-assinado em condomínios pode parecer intimidador, mas a questão pode ser facilmente resolvida através do diálogo e compreensão. Tenha paciência e busque solucionar o problema em conjunto com seus moradores.

Para te ajudar nessa tarefa, faça o download do nosso Modelo de Abaixo-Assinado!

Por que contratar uma empresa para a limpeza da fachada do seu edifício?

Por que contratar uma empresa para a limpeza da fachada do seu edifício?

Imóveis comerciais geralmente têm fachadas limpas e bem cuidadas. O motivo é simples: a primeira impressão é a que conta. E, se você tem uma empresa, esta primeira impressão pode ser a diferença entre perder um cliente em potencial e fechar excelentes negócios com ele.
No entanto, esta não é a única razão pela qual a limpeza de fachadas é tão importante. Este serviço traz uma série de benefícios e evita inúmeros problemas, seja em imóveis comerciais ou residenciais.
Confira alguns motivos pelos quais você deve contratar uma empresa para fazer a higienização da sua fachada periodicamente:

A fachada não se mantém nova para sempre

A construção civil evoluiu muito nas últimas décadas. Consequentemente, ela está cada vez mais econômica, ao mesmo tempo em que usa materiais mais resistentes e versáteis. Apesar isso, milagres não existem: nenhum edifício se mantém novo para sempre. Chuva, poluição, maresia e vento são alguns dos elementos que contribuem para a progressiva deterioração externa.
Acontece que a má aparência da fachada não é a única consequência disso: ela pode fazer com que o imóvel perca valor ou, dependendo do estado geral da construção, tenha até problemas estruturais. É melhor prevenir do que remediar!

A limpeza da fachada valoriza o edifício

Se você pudesse escolher entre um imóvel barato em um edifício totalmente mal cuidado e outro mais caro em uma construção mais bem conservada, qual você escolheria? A maioria das pessoas provavelmente escolheria o segundo.
Isto explica o motivo do estado de conservação da parte exterior do edifício – principalmente da fachada – ter um efeito direto sobre a valorização de suas unidades: praticamente todas as pessoas preferem investir em um imóvel mais bem conservado. Além das questões estéticas, isto mostra que a construção tem menos chances de apresentar problemas.
Por isso, se você for o proprietário de um prédio do tipo, fique de olho na conservação! Contrate um serviço de limpeza de fachadas periodicamente para manter seu patrimônio valorizado.

Quando uma fachada é bem cuidada, ela não gera despesas inesperadas

Digamos que você seja o proprietário de um apartamento ou sala comercial em um prédio revestido com pastilhas e que, um dia, elas comecem a se desgrudar da estrutura e cair. É uma situação extremamente arriscada. Em primeiro lugar, se uma pastilha cair de um andar alto e atingir uma pessoa, isto pode causar sérios ferimentos. Este dano, por sua vez, pode render um processo judicial. Além disso, a estética do imóvel fica seriamente prejudicada.
Ou seja: de um jeito ou de outro, os condôminos terão que investir em uma manutenção de emergência para resolver a questão, o que não vai sair barato. Acredite se quiser: contratar uma empresa de limpeza de fachadas para fazer a higienização periódica da superfície previne este tipo de problema. Isto porque os elementos presentes no ar podem danificar o revestimento, causando problemas como o descrito aqui. 

A limpeza da fachada protege imóveis na praia dos efeitos da maresia

A maresia é uma velha conhecida dos proprietários de imóveis em cidades litorâneas. Quando o sal da água do mar vai para o ar, ele pode se infiltrar pelas paredes de um imóvel, causando danos estruturais que podem te obrigar a fazer uma reforma extensiva da propriedade.
Acontece que isto é perfeitamente evitável: além de preferir materiais que não interajam com as substâncias da maresia, basta limpar a fachada periodicamente e aproveitar para retocar a pintura. Deste modo, você protege a estrutura do imóvel dos efeitos da maresia e mantém sua aparência melhor por mais tempo.

Uma fachada bem conservada diminui o risco de infiltrações

Quem está em busca de uma sala comercial para alugar em qualquer cidade chuvosa provavelmente se preocupa muito com a infiltração. Há quem prefira imóveis em andares mais baixos justamente para não sofrer com ela.
Não é à toa: a infiltração pode fazer o reboco descascar, a tinta desgrudar das paredes e, até mesmo, causar o surgimento de mofo. Para não passar sufoco, ao procurar um imóvel, fique atento ao estado de conservação da fachada: se ele for ruim, as chances de que o problema surja são mais altas.
Felizmente, todo este transtorno é evitável. Quando você contrata uma empresa para fazer a higienização da superfície, pode incluir no serviço a aplicação de um produto impermeabilizante, que reduz a possibilidade de surgirem focos de infiltração.
Acontece que ele não dura para sempre e tem que ser retocado conforme as observações do fabricante. Ou seja: a manutenção deve ser constante para evitar todos os contratempos trazidos pela infiltração!

Uma fachada limpa exige menos manutenção

Você já postergou um afazer importante até não poder mais? Ele provavelmente se acumulou com outros e se transformou em uma bola de neve que lhe rendeu uma enorme dor de cabeça, não é?
Isto também se aplica à limpeza de edifícios. Quando o exterior de um prédio não conta com cuidados especializados periodicamente, tenha certeza de que os problemas vão se acumular. Consequentemente, quando você finalmente contar com eles, o serviço será extenso, trabalhoso e, consequentemente, caro.
Contratar uma empresa especializada na limpeza de edificações periodicamente evita que isto aconteça. Se você mantiver o imóvel em bom estado ao longo do tempo, o que evita contratempos deste tipo e a necessidade de manutenções emergenciais.

As empresas especializadas usam as substâncias apropriadas para cada material

Tinta, ladrilhos, pastilhas… Há uma série de materiais que podem ser usados para revestir edifícios. Cada um deles tem seus benefícios e desvantagens, inclusive na hora de fazer a higienização. Especialistas afirmam que a limpeza de cada material demanda produtos e escovas específicos, para mantê-los em um bom estado.
Por mais que o assunto seja complexo, as empresas especializadas estão cientes disso e não farão nada que possa prejudicar o estado do seu revestimento. Não tente fazer isso em casa!

Artigo produzido em parceria com o site Chaves na Mão.

Certificação digital para condomínios: tudo o que você precisa saber

Certificação digital para condomínios: tudo o que você precisa saber

Apesar de ser obrigatório desde junho de 2013, a certificação digital ainda é um tema que muitos síndicos não dominam. Muitos profissionais têm dúvidas sobre como utilizar certificado digital para condomínios.

Pensando nisso, reunimos todas as informações relevantes sobre certificação digital para condomínios em uma só publicação. A seguir, descubra tudo o que você precisa saber sobre este tópico:

O que é certificação digital para condomínio e para que serve?

A certificação digital é um documento eletrônico utilizado por empresas, condomínios e pessoas físicas com a intenção de comprovar quem está executando uma ação virtual. Para simplificar, podemos dizer que o certificado digital é uma espécie de carteira de identidade eletrônica, pois possui o mesmo valor que um documento físico.

Imagine a seguinte situação: uma pessoa jurídica precisa realizar ações administrativas de forma virtual, através do computador ou celular: obrigações fiscais, Imposto de Renda, entre outras transações. Como é possível assegurar quem está executando a ação?

Com a certificação eletrônica, pode-se garantir a identidade de uma instituição sem que um representante precise comparecer presencialmente. Assim, há menos burocracia e mais agilidade.

Importância de providenciar a certificação digital

Além de trazer mais praticidade para a gestão, a certificação digital é obrigatória para condomínios. Desde 2012, só é possível acessar o canal “Conectividade Social” da Caixa Econômica Federal com um certificado digital.

Isso significa que só é possível enviar dados previdenciários dos funcionários do condomínio ao governo através da ferramenta. Isso inclui informações sobre o FGTS, INSS, RAIS e demais obrigações trabalhistas.
Se o síndico não providenciar certificação digital para o condomínio, a administração não poderá encaminhar informações exigidas pela Receita Federal, Caixa Econômica Federal e Prefeituras. Logo, o condomínio fica suscetível a multas da Justiça do Trabalho, bem como processos trabalhistas.

Prazo do certificado digital para condomínios

Inicialmente, a data final para adquirir o certificado digital do condomínio era 31 de dezembro de 2011. No entanto, esse prazo foi estendido algumas vezes e 30 de junho de 2013 se tornou a data limite para adequar-se à norma.

Custo para emissão do certificado digital para condomínio

O valor para adquirir um certificado digital é variável, podendo ficar entre R$ 290 a R$ 495. Os preços variam conforme:

  • O prazo de validade da ferramenta, que pode ir de um a três anos;
  • O tipo e formato do certificado, podendo ser cartão inteligente, cartão inteligente + leitora ou token USB.

O cartão inteligente é indicado para condomínios que possuem assessoria administrativa, como uma administradora ou administrador independente. Já se a gestão fica por conta do síndico, é recomendável optar por cartão inteligente + leitora ou token USB (um aparelho semelhante a um pen drive).

Como obter certificado digital?

Agora que você já sabe o que é certificação digital para condomínios, vamos passar para a parte prática: como fazer certificação digital para condomínio? Para isso, é necessário realizar uma série de trâmites.
Primeiro, o síndico do condomínio deve entrar em contato com uma Autoridade Certificadora (AC) ou Autoridade de Registro (AR) da região. Essas entidades são autorizadas a emitir certificados digitais e são credenciadas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), órgão regulador da ferramenta. Você pode conferir a lista das Autoridades Certificadoras no site do ITI. A relação inclui entidades como Caixa Econômica Federal, SERPRO, Certisign, entre outros.

Em seguida, deve-se reunir toda a documentação exigida. Por fim, o síndico deve comparecer pessoalmente ao AR e apresentar todos os documentos e realizar a expedição da assinatura eletrônica.

Documentos necessários para certificação digital

Para emitir o certificado digital para condomínio, deve-se apresentar os seguintes documentos:

  • Convenção do condomínio;
  • Cartão de CNPJ do condomínio;
  • Ata de eleição do síndico atual, devidamente registrada e assinada com firma reconhecida;
  • RG e CPF ou CNH do síndico;
  • Comprovante de residência do síndico;
  • Instituição do condomínio, disponível através do cartório de imóveis;
  • Especificação do condomínio, documento feito quando a construtora monta o projeto do empreendimento.

Só é possível emitir o certificado se o cadastro do síndico estiver atualizado no sistema da Receita Federal. Fique atento a essas questões no momento de troca do mandato.

Assinatura eletrônica para certificação digital

A assinatura eletrônica é uma medida necessária para criar a certificação digital do condomínio. Ela é gerada a partir da escrita de uma assinatura na tela de um computador, tablet ou celular. Ela é uma medida necessária para adquirir um certificado para o condomínio.
É comum que as pessoas confundam assinatura eletrônica com assinatura digital. Essa última, é um recurso gerado a partir da certificação digital e é usada para formalizar documentos e pedidos. Ela possui valor jurídico assegurado pela legislação brasileira.

A certificação digital é necessária para todos os condomínios?

A resposta para essa pergunta é: sim. A certificação digital é obrigatória para todos os condomínios, especialmente os que possuem funcionários contratados. O condomínio só poderá entregar os dados trabalhistas aos órgãos federais com um certificado.

Isso significa que condomínios sem funcionários não precisam de certificação digital?

Não. Mesmo que o condomínio não possua funcionários contratados, é necessário investir em certificação digital. Informações como Imposto de Renda, INSS, RAIS e recibos de pagamento de autônomos (RPAs) só podem ser entregues à Caixa Econômica Federal através do canal de “Conectividade Social”. E, como explicamos anteriormente, essa ferramenta só pode ser acessada com um certificado.

Vantagens do certificado digital para condomínio

Alguns dos benefícios de adquirir certificado digital condominial são:

  • Síndico pode assinar documentos de forma remota e mais ágil;
  • Mantém o condomínio em dia com a legislação;
  • Permite cumprir as obrigações fiscais de forma eletrônica, como a declaração de Imposto de Renda online.
  • Facilita a conferência das contribuições previdenciárias dos funcionários;
  • Garante a segurança das informações e transações do condomínio, evitando fraudes;
  • Diminui a quantidade de papel gasto em processos burocráticos.

Como renovar certificado digital para condomínio?

Para renovar o certificado digital do condomínio, é preciso entrar em contato com a Autoridade Certificadora. No geral, é enviado um e-mail para o síndico indicando a necessidade de renovar o documento eletrônico.
A certificação digital deve ser feita toda vez que:

  • Vencer o prazo de validade do certificado;
  • Quando ocorrer troca de síndico ou nova eleição;
  • Caso o certificado seja revogado ou cancelado;
  • Houver alguma mudança em alguma informação contida no certificado.

Na carreira de síndico, ser um bom profissional significa manter-se constantemente atualizado e trabalhar para garantir uma boa administração condominial. E a certificação digital para condomínio faz parte da inovação necessária para fazer um condomínio prosperar!

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Auditoria em condomínio: entenda como fazer e evite fraudes

Auditoria em condomínio: entenda como fazer e evite fraudes

Todo mundo sabe que condomínios movimentam muito dinheiro. No meio de tantos recursos, muitos se tornam vítimas de fraudes, desvios e outros problemas que podem ocorrer devido à má-fé ou descuidos cometidos por administradoras e até mesmo síndicos. Uma forma de se prevenir contra esse tipo de complicação é através da auditoria em condomínio, ferramenta essencial para evitar fraudes e infortúnios financeiros.

Nesta publicação, vamos explicar tudo sobre como fazer uma auditoria condominial. Vamos lá?

Como pedir auditoria em condomínio?

Está desconfiado sobre como as contas do seu condomínio estão sendo gerenciadas? Nessas situações, a primeira coisa a fazer é focar na comunicação. Busque conversar com o síndico, com o conselho fiscal e, se houver, com a administradora do condomínio para esclarecer as suas dúvidas.

Caso a desconfiança persista, é recomendável buscar a assessoria de uma empresa ou contador autônomo especializado na área de auditoria de condomínios. Esse profissional deve ser qualificado e possuir conhecimento prático sobre auditoria em condomínio, Código Civil, bem como questões fiscais e trabalhistas. Ao fazer a pesquisa, confira se a prestadora de serviços está devidamente registrada junto ao Conselho Regional de Contabilidade (CRC) da sua região.

Não é indicado que a auditoria condominial seja feita pela própria administradora. O parecer de auditoria em condomínio deve ser realizado por uma entidade independente, sem vínculo com o empreendimento.
Geralmente, a auditoria condominial é pedida pelo próprio síndico ou conselho fiscal. No entanto, os condôminos podem se mobilizar e pedir pela análise das contas. Nesses casos, é possível convocar uma reunião de assembleia geral através de um abaixo-assinado para discutir o tema.

Caso os moradores optem por pedir uma auditoria sem o aval do corpo diretivo, é essencial contar com auxílio jurídico para que o processo ocorra corretamente.

Síndico pode contratar auditoria?

Não apenas pode, como deve. Por ser o principal responsável pelo condomínio, é dever do síndico garantir que a administração condominial seja transparente. Sendo assim, o síndico deve fazer da auditoria em condomínio a sua melhor amiga, visto que ela é uma ferramenta primordial para a saúde contábil do empreendimento.

Dependendo da situação, podem ser realizados diferentes processos de auditoria em condomínio. São eles:

Auditoria investigativa

Ideal para quem está com a pulga atrás da orelha e desconfia da existência de ilegalidades no gerenciamento das contas condominiais. A intenção é obter provas de fraudes, superfaturamentos ou desvios de verbas, visando destituir ou penalizar os culpados.

Auditoria preventiva

Este é o modelo perfeito para os síndicos que querem um auxílio na contabilidade. Ela tem o papel de identificar possíveis erros contábeis na administração, buscando evitar problemas futuros. É a opção certa para os condomínios que querem revisar as contas, diminuir gastos e aperfeiçoar os processos administrativos.

Objetivos da auditoria em condomínio

Em síntese, podemos resumir os objetivos da auditoria em condomínio em três pilares: acompanhar as contas, avaliar a gestão e evitar fraudes. Entenda melhor cada um desses tópicos:

Acompanhar as contas do condomínio

Como citamos anteriormente, condomínios lidam com grandes quantidades de dinheiro. Exatamente por isso, o síndico às vezes precisa de uma ajudinha extra para deixar tudo em ordem. Consequentemente, a auditoria condominial é uma forma de auxílio no acompanhamento das contas, em que um profissional qualificado revisa cada despesa e arrecadamento. Dessa forma, o síndico conta com o amparo de um assessor/analista, que oferece recomendações sobre como fazer o dinheiro do condomínio render mais e evitar dores de cabeça.

Avaliar gestão do condomínio

Nem sempre o síndico eleito é a pessoa mais indicada para o cargo. Nesses casos, a auditoria de condomínio pode funcionar como um termômetro da qualidade da gestão condominial.

Dessa forma, o parecer de auditoria em condomínio pode ser uma exigência cobrada pelo conselho fiscal e até mesmo pelos próprios condôminos. Sendo assim um meio de evitar a má administração do condomínio, seja por parte do síndico ou pela empresa administradora.

Ao longo da análise do auditor, são conferidas as pastas de contas e recibos, folha de pagamento dos funcionários, contratos com prestadoras de serviços, relatório de inadimplência, recolhimento de obrigações fiscais e contábeis, entre outros.

Evitar fraudes no condomínio

Por fim, vamos falar sobre o objetivo mais comum das auditorias para condomínios. Infelizmente, condomínios de todo o país são vítimas de práticas ilegais e a análise minuciosa das contas é uma forma de buscar justiça pelos crimes cometidos.

Ao constatar a presença de fraude dentro do condomínio, o relatório da auditoria condominial torna-se prova que poderá ser utilizada na Justiça.

Como fazer auditoria em condomínio?

Para finalizar, vamos falar sobre algumas questões práticas acerca das auditorias em condomínio.

Valor de auditoria em condomínio

O custo de uma auditoria de condomínio varia conforme o tamanho do empreendimento. É comum que o valor seja estipulado com base no número de unidades do condomínio. Por exemplo, no caso de uma auditoria preventiva, o preço costuma ficar em torno de R$ 3 a R$ 6 mensais por unidade.

Por outro lado, as auditorias investigativas geralmente são mais caras. A urgência desse tipo de análise requer uma maior dedicação do auditor em um menor período de tempo. Para isso, o valor desse tipo de auditoria é calculado a partir do orçamento de horas mais o número de unidades do condomínio.

Relatório de auditoria de condomínio

Ao final da análise das contas do condomínio, a empresa auditora entrega um relatório da auditoria do condomínio. Esse documento também é comumente chamado de parecer de auditoria em condomínio.
Com o auxílio de recursos tecnológicos, o profissional compila todas as informações adquiridas ao longo da investigação. No caso de auditorias preventivas, esse processo é constante e geralmente é entregue um relatório mensal, trimestral, semestral ou anual.

A auditoria condominial é uma grande aliada ao trabalho do síndico, trazendo transparência e profissionalismo à gestão condominial.

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Saiba todos os cargos e funções dentro de um condomínio

Saiba todos os cargos e funções dentro de um condomínio

Uma parte importante da gestão de funcionários está na organização das funções e cargos no condomínio. Para que tudo funcione de maneira correta, é essencial que o síndico e os prestadores de serviço saibam com clareza quais as suas atribuições no ambiente condominial. Pensando nisso, preparamos este artigo sobre os cargos no condomínio e quais são as suas funções.

Entenda o que faz um encarregado de condomínio, quais as funções de supervisor de condomínio e muito mais com esta publicação. Vamos lá?

Quais são as funções e cargos no condomínio?

Gerente predial, auxiliar de serviços gerais, zelador, subsíndico,… São diversos os cargos no condomínio e às vezes fica complicado saber qual o papel de cada personagem dentro desse universo. É natural que os moradores – e até mesmo os próprios prestadores de serviço – fiquem confusos na hora de delimitar as obrigações de cada um.

Os cargos no condomínio, bem como as funções de cada atuação, são definidos pela Convenção Coletiva de Trabalho entregue anualmente pelos sindicatos de empregados de edifícios ao Ministério do Trabalho. Em resumo, o documento estipula quais são as tarefas relativas a cada cargo no condomínio e demais questões trabalhistas, como benefícios, pisos salariais, entre outros.

Antigamente, os funcionários contratados por condomínios residenciais eram legalmente considerados empregados domésticos. No entanto, essa questão foi alterada pela Lei Federal 2.757/56 e, com a mudança, os cargos no condomínio passaram a ser resguardados pela legislação trabalhista. Isso significa que todas as gestões condominiais devem respeitar e garantir os direitos dos funcionários de condomínio.

Levando esses detalhes em consideração, montamos uma relação sobre os mais comuns cargos no condomínio e suas funções:

Síndico

Em primeiro lugar, vamos falar sobre o principal líder do condomínio. O síndico é o responsável legal pela gestão e administração do empreendimento, além de ser coordenador dos demais cargos no condomínio. Dessa forma, o condomínio poderá optar por um síndico morador ou contratar um síndico profissional.

Saiba mais sobre as funções do síndico em:
Responsabilidades do síndico: conheça todas as funções e obrigações

Subsíndico

Por sua vez, o subsíndico é um cargo não obrigatório no condomínio, mas bastante popular em diversas gestões. No geral, a convenção e/ou o regimento interno do condomínio estipulam se há necessidade de o condomínio contar com um subsíndico.

Bem como o síndico, o subsíndico é escolhido em assembleia geral. Da mesma forma, ele também atuará como um auxiliar nas questões administrativas e rotineiras do condomínio. Além disso, é o subsíndico quem assume o papel de gestor do condomínio na ausência do síndico, como em caso de férias, renúncia ou falecimento.

Zelador

Quando ocorre algum problema no condomínio, é normal que os moradores chamem o zelador. Porém, nem tudo pertence ao escopo das atribuições do profissional. A principal função do zelador é coordenar o dia a dia no condomínio e garantir que tudo funcione corretamente. Faz parte das atividades do zelador:

  • Fiscalizar o uso das áreas comuns do condomínio;
  • Garantir o bom funcionamento dos aparelhos de uso comum, como academia ou piscina;
  • Fazer a manutenção das instalações elétricas e hidráulicas do condomínio;
  • Comunicar o síndico sobre irregularidades que ocorrerem;
  • Coordenar o trabalho dos demais empregados;
  • Distribuir tarefas diárias da equipe de limpeza;
  • Fazer supervisão das obras e reformas dentro do território do condomínio;
  • Notificar os moradores sobre problemas estruturais que podem ocorrer nas unidades. Por exemplo: falta d’água ou interrupção do funcionamento dos elevadores;
  • Auxiliar na identificação de vazamentos nos apartamentos.

Gerente predial

Diferente do zelador, o gerente predial atua tanto em questões operacionais quanto nas administrativas. Esse cargo no condomínio normalmente está presente em condomínios de alto padrão ou com muitas unidades. Algumas funções do gerente predial são:

  • Gerenciar serviços de manutenção;
  • Administrar os contratos do condomínio;
  • Efetuar relatórios, cotações e orçamentos;
  • Realizar compra de materiais para o condomínio;
  • Gerenciar e instruir funcionários;
  • Elaborar circulares e comunicados;
  • Contribuir no planejamento financeiro;
  • Fiscalizar a portaria e segurança do condomínio.

Apesar de ter obrigações semelhantes ao zelador e até mesmo ao subsíndico, o gerente predial se difere por ser uma profissão que reúne ambos os lados da rotina condominial: burocrática e operacional. Ao contrário do subsíndico, esse prestador de serviço não assume o papel do síndico na ausência do gestor e nem precisa ser eleito em assembleia.

Auxiliar de serviços gerais

Resumindo, o auxiliar de serviços gerais tem a função de detectar e resolver problemas da rotina condominial. Também chamado de ‘encarregado de manutenção’ ou ‘encarregado do condomínio’, ele é o responsável por resolver as mais variadas adversidades dentro do ambiente condominial.

Esse profissional é muito indicado para condomínios pequenos, onde contratar um zelador pode se tornar caro demais.

As atribuições do auxiliar de serviços gerais em condomínio são:

  • Identificar problemas no condomínio que precisam ser resolvidos. Por exemplo: goteiras, infiltrações, troca de equipamentos, etc.
  • Solicitar orçamentos e acompanhar reparos dentro do condomínio;
  • Revisar o sistema elétrico e hidráulico, buscando evitar futuros problemas;
  • Realizar as vistorias e manutenções periódicas.

Apesar de ser uma atividade com funções bastante amplas, o condomínio precisa cuidar para que não exista acúmulo de funções. Por exemplo, se o auxiliar de serviços gerais também ficar responsável pela limpeza do ambiente, será necessário documentar a dupla função na carteira de trabalho. Assim, o condomínio evita as chances de problemas judiciais.

Auxiliar administrativo de condomínio

Por outro lado, há o auxiliar administrativo do condomínio. Também conhecimento como “assistente de condomínio”, esse profissional realiza tarefas administrativas em prol do empreendimento.

Descubra as funções de auxiliar administrativo de condomínio:

  • Escrita e envio de cartas de advertências ou multas;
  • Elaborar notificações e comunicados aos moradores;
  • Dar suporte nas reuniões de assembleia;
  • Acompanhar questões financeiras e contas a pagar;
  • Organizar documentos administrativos, contas e contratos;
  • Ajudar no controle à inadimplência e na confecção dos boletos da taxa condominial;
  • Organizar a reserva de áreas comuns, como salão de festas;
  • Manter comunicação com os condôminos, prestadores de serviço e fornecedores.

Recepcionista de condomínio

Para condomínios comerciais, é essencial contar com uma boa equipe de recepcionistas. A prática garante o alto padrão de profissionalismo e atendimento, além de ser um diferencial no dia a dia do condomínio.

Saiba o que faz uma recepcionista de condomínio:

  • Recepção e atendimento do público;
  • Realizar o controle e cadastramento dos visitantes;
  • Notificar os escritórios sobre a chegada de visitantes;
  • Fazer o controle das correspondências e entregas;
  • Esclarecer dúvidas dos condôminos, visitantes e síndico;
  • Controlar as chaves das áreas comuns, como sala de reuniões, copa ou terraço.

Porteiro

Dono da portaria, o porteiro é aquele funcionário que já é tradicional nos condomínios. Apesar da semelhança com o  cargo de recepcionista, os porteiros geralmente são utilizados em condomínios residenciais.

Entenda quais são as funções do porteiro:

  • Notificar a chegada de visitas ou entregas através de interfone;
  • Conferir se o visitante está autorizado a subir na unidade;
  • Receber a correspondência dos condôminos;
  • Realizar o cadastramento dos visitantes e prestadores de serviço que chegarem ao condomínio;
  • Ficar alerta sobre possíveis falhas na segurança do condomínio.

Apesar de muitos moradores abusarem da relação com o porteiro, o profissional não deve:

  • Abandonar a portaria para realizar atividades para os moradores;
  • Guardar chaves ou demais objetos na portaria;
  • Deixar que uma determinada pessoa entre sempre sem autorização;
  • Manobrar carros na garagem.

Supervisor de condomínio

Também conhecido como ‘supervisor predial’, esse cargo no condomínio une algumas questões do auxiliar administrativo, de serviços gerais e do gerente predial. Dessa maneira, o profissional é encarregado de manter a ordem no condomínio e fazer a supervisão do trabalho dos demais colegas funcionários. Suas funções são:

  • Supervisionar equipes de limpeza, portaria, segurança, jardinagem, etc;
  • Acompanhar orçamentos e manutenções no condomínio;
  • Fazer a contratação de serviços e reparos;
  • Registrar faltas e atrasos dos funcionários, fiscalizar o ponto;
  • Elaborar relatórios para o síndico;
  • Ajudar na elaboração do planejamento e previsão orçamentária;
  • Realizar vistorias e resolver problemas estruturais dentro do condomínio;
  • Garantir o cumprimento das normas internas.

Vigias

A presença de vigias no condomínio é crucial para garantir a segurança dos moradores e da propriedade. Dessa forma, é natural que os vigias sejam escalados para trabalhar apenas no período da noite. É importante que esses profissionais não fiquem presos à portaria e façam rondas constantes.
Pronto! Agora você já conhece as funções dos principais cargos do condomínio. Para conferir quais são os cargos obrigatórios no imóvel que você gerencia, confira as normas presentes na convenção do condomínio e no regimento interno.

No caso de dúvidas, é indispensável a consulta às informações oferecidas pelo sindicato de funcionários de condomínios da sua região. E, claro, sempre obedeça às regras da legislação trabalhista.

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Pontos positivos de morar em casa em condomínio

Pontos positivos de morar em casa em condomínio

Se você está procurando por uma nova residência, seja para ser a sua moradia principal, para investir ou para ser um local de férias, casas em condomínio fechado são uma ótima opção. Entenda o por quê conhecendo os sete pontos positivos desse tipo de moradia.

1º ponto positivo: você não precisará se preocupar com a manutenção do espaço

Não quer cortar a grama ou aparar os arbustos depois de um longo dia de trabalho? Em uma casa em condomínio fechado, você não precisará se preocupar com isso.
Uma das maiores vantagens da vida em condomínio é ter a manutenção em sua unidade garantida pelo valor pago mensalmente à sua associação. O montante pode abranger diversos serviços, embora às vezes seja preciso pagar avaliações especiais para reparos incomuns ou inesperados.
Ao viver em uma casa em condomínio fechado, você não precisará nem se preocupar com o horário que o lixeiro vai passar na sua rua, já que todo dia tem coleta de lixo.
Ocasionais faltas d’água e de eletricidade raramente ocorrem, já que os condomínios possuem geradores próprios e planos de emergência para quando houver interrupções do abastecimento e fornecimento por parte dos órgãos públicos.

2º ponto positivo: você terá mais segurança

A segurança de um condomínio é um grande fator a se ter em mente, principalmente em famílias com crianças. Um dos principais benefícios da vida em condomínio é justamente a possibilidade de morar em um ambiente muito seguro, além de em localização privilegiada. Condomínios geralmente têm muito mais segurança do que uma casa padrão.
Além do portão de entrada com porteiro e identificação, frequentemente seguranças realizam rondas por todo o perímetro do condomínio durante 24 horas por dia, todos os dias da semana. Devido ao maior senso de comunidade, você terá vizinhos para alertá-lo se alguma ação suspeita estiver acontecendo.

3º ponto positivo: você poderá fazer amigos

Muitos moradores de condomínio escolhem essa opção de moradia devido a oportunidade de manter interações sociais regulares com os seus vizinhos. Viver em um condomínio evita o eventual isolamento que ocorre quando se mora em uma residência padrão e pode até mesmo proporcionar um forte senso de comunidade entre os residentes.
Em outras palavras, a convivência em um condomínio é como se fosse a de um bairro ideal. O ambiente é tranquilo e as pessoas respeitam o espaço dos demais. Geralmente são realizados eventos, como confraternizações de Natal e de outras datas festivas, para que todos possam se conhecer.

4º ponto positivo: você terá acesso a várias comodidades gratuitas

Vivendo em um condomínio, você poderá tirar proveito de muitas comodidades. Estas podem incluir ginásios, piscina aquecida, spas, cinemas, área gourmet, salas de jogos. Além disso, você fará parte de uma comunidade de pessoas que pensam como você e com quem pode aproveitar essas comodidades. Sempre haverá algo para fazer.
Portanto, buscar por casas à venda em condomínio fechado significa buscar viver a vida que você sempre sonhou. Você pode dar um mergulho na piscina toda vez que quiser e até convidar amigos, colegas de trabalho e familiares. Você economizará muito dinheiro, não gastando com reservas em hotéis e resorts, e na mensalidade do clube.
Além das piscinas, você pode ficar em forma e saudável na própria academia do seu condomínio. Isso também significa mais economia ao cortar mensalidades em centros de musculação, por exemplo. Ter um ginásio perto de você tornará, inclusive, mais fácil para você realmente suar. Ou seja, nenhum tempo de viagem e mais tempo de treino! Isso sem falar nos caminhos de corrida, passarelas e ciclovias para aqueles que preferem um programa esportivo mais tranquilo ao ar livre.

5º ponto positivo: o investimento vai valer a pena

Condomínios podem representar um grande valor, já que a compra de propriedades independentes comparáveis ​​costuma ter um custo muito maior. Embora os potenciais compradores devam levar em conta o impacto financeiro do valor mensal do condomínio, ainda assim pode haver uma vantagem considerável em comprar terrenos.
Como a manutenção é coberta, muitos donos de condomínios descobrem que seus orçamentos de habitação são bem mais previsíveis do que aqueles que precisam cuidar e atualizar casas regulares.
Além disso, muitos condomínios estão localizados em bairros nobres próximos ao trabalho, trânsito, restaurantes e lojas – áreas que, de outra forma, seriam caras demais para se viver. Esses locais desejáveis ​​também costumam reter ou aumentar o seu valor ao longo do tempo, tornando-os um sólido investimento financeiro.
Portanto, caso queira investir em imóveis e ter um retorno garantido, uma casa ou até mesmo terrenos em condomínio à venda são o que você deve buscar. Além de serem fáceis de se adquirir, dobram o seu valor em pouco tempo.
Se quiser aproveitar todas as vantagens financeiras do seu investimento, você pode, inclusive, optar por alugá-lo. O valor que o arrendatário pagará pode ser usado para quitar a sua hipoteca e a casa ainda será sua. Termos de pagamento flexíveis oferecidos pelo desenvolvedor, bancos e outras instituições financeiras também facilitam a compra de uma casa em condomínio.

6º ponto positivo: condomínios são ótimos para as crianças

Casas em condomínio são perfeitas para se criar um filho. São silenciosas, seguras e convenientes. Existem parques e playgrounds onde as crianças podem interagir umas com as outras em um ambiente controlado.
A administração dos condomínios também faz questão de organizar atividades extras para as crianças de vez em quando, como caça aos ovos na Páscoa ou a busca por guloseimas na noite de Halloween.
Para os pequenos que gostam de calor, os fins de semana ficam ainda mais divertidos com piscinas, boias e um escorregador para completar a alegria.
Estes são apenas alguns dos benefícios de se viver em uma casa em condomínio fechado. Leve esses fatores em consideração ao procurar um novo lugar para morar ou para investir. Temos certeza de que você vai amar a sua nova aquisição.

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Gestão de funcionários em condomínios: como fazer?

Gestão de funcionários em condomínios: como fazer?

Os funcionários do condomínio são peças fundamentais no bom funcionamento da gestão. Independente do setor, eles são essenciais para que tudo ocorra em perfeita harmonia. Desse modo, é de extrema importância que a gestão de funcionários em condomínios seja eficiente.
E aí, síndico? Como é a gestão de pessoas nos condomínios que você gerencia? Quais são as regras para funcionários de condomínio? Aprenda tudo isso com este artigo:
O que é gestão de funcionários?
Como fazer gestão de funcionários em condomínios
Regras para funcionários em condomínio

O que é gestão de funcionários?

Em síntese, gestão de funcionários é o desenvolvimento de estratégias que buscam aprimorar o trabalho realizado no condomínio. Também conhecida como gestão de pessoas, a atividade às vezes se confunde com o trabalho de recursos humanos (RH).
De forma resumida, a prática tem a intenção de:

  • Melhorar a gestão condominial;
  • Desenvolver uma equipe de profissionais de alta performance;
  • Aumentar o bem-estar e satisfação dos condôminos;
  • Fazer os funcionários de condomínio se sentirem valorizados.

Independente de o condomínio ter contrato com uma empresa especializada em mão de obra terceirizada, ainda é papel do síndico realizar a gestão dos funcionários. Inclusive, a atividade é considerada uma das atribuições do gestor. Segundo o Art. 1.348 do Código Civil, uma das obrigações do síndico é zelar pela conservação das áreas comuns do condomínio. Logo, coordenar os funcionários em prol da conservação do empreendimento se torna uma das principais responsabilidades do síndico.
Por outro lado, faz parte das atribuições das administradoras do condomínio cuidar do RH do condomínio. Sendo assim, é normal que a gestão de funcionários em condomínio seja parte das responsabilidades da empresa de administração condominial.

Como fazer gestão de funcionários em condomínios

Agora que você já sabe o que é a gestão de pessoas em condomínios, precisamos falar sobre a parte prática. Quais são as melhores formas de montar uma boa gestão de funcionários em condomínio? Confira algumas dicas:
Treinamento
Em primeiro lugar, é preciso que o síndico dedique um tempo para realizar o treinamento dos funcionários assim que eles iniciam as atividades no condomínio. Ao introduzir o funcionário à rotina do condomínio de forma adequada, facilita-se a adaptação do profissional ao novo serviço e ambiente de trabalho. Durante o treinamento, devem estar inclusos os manuais de trabalho e as regras da convenção e regimento interno do condomínio. Além disso, é importante apresentar o novo integrante da equipe aos moradores e aos demais colegas de trabalho.
Boa comunicação
Tanto o síndico profissional quanto o síndico morador devem reservar um momento na agenda para conversar com a equipe de funcionários do condomínio periodicamente. Assim é possível compreender quais são as demandas condominiais, quais são os problemas da gestão de funcionários em condomínio e como corrigí-las. Com uma boa comunicação, é possível montar estratégias e melhorias em conjunto. Isto é essencial, pois estimula o envolvimento do trabalhador, mostrando que o seu serviço é muito importante para o condomínio.
Criar uma rotina de trabalho
Outro ponto importante da gestão de funcionários em condomínio é o desenvolvimento de uma rotina de trabalho. Para tanto, o síndico deve aproveitar os momentos de comunicação com a equipe para montar um cronograma de atividades e checklists para cada área de atuação. Por exemplo, você pode utilizar uma planilha de limpeza de condomínio.
Faça avaliações
Além de manter um bom relacionamento com os funcionários, o síndico precisa ficar atento aos feedback. Essa é uma das tarefas mais importantes na gestão de funcionários em condomínios, pois garante que o trabalho fique cada vez melhor. Mas atenção: nas avaliações, não se deve focar apenas nas coisas ruins. Afinal, a intenção do síndico é aprimorar a gestão condominial e não apenas distribuir críticas. Portanto, aproveite também para parabenizar os pontos fortes do trabalhador e dos serviços prestados.
Celebre datas comemorativas
Como comentamos, a gestão dos funcionários do condomínio também tem a função de incentivar e motivar os trabalhadores. E nada melhor para fazer alguém se sentir parte de uma equipe do que ter momentos de descontração. Lembre-se de celebrar datas comemorativas, como dia do porteiro ou dia do zelador, além do aniversário de cada funcionário.
Aproveite a tecnologia
Uma forma de melhorar a gestão de funcionários em condomínios é investir em tecnologias. Softwares de gestão de condomínio, como o TownSq, são ferramentas perfeitas para auxiliar nessa área do trabalho do síndico.
Leia também:
Como contratar funcionários para o condomínio?
Reforma trabalhista em condomínio: o que muda?

Regras para funcionários em condomínio

Gerenciar uma equipe formada por funcionários como porteiros, seguranças, vigias, faxineiros pode se tornar uma tarefa um tanto quanto penosa. Para facilitar, o síndico deve criar regras para os funcionários em condomínio.
Para isso, cada condomínio deve desenvolver as suas próprias regras. Dessa maneira, não existe uma fórmula que deve ser seguida e aplicada por todos. Cada empreendimento é único e possui demandas individuais. Portanto, leve em consideração as especificidades do condomínio que você gerencia. Para isso, o síndico deve estar atento às opiniões do zelador e demais integrantes da equipe de funcionários.
Questões como horas extras, seguro de vida e detalhes sobre a folha de pagamento fazem parte da lista de direitos dos funcionários de condomínio, e fazem parte das obrigações trabalhistas previstas pela lei.
Apenas com uma boa gestão de funcionários em condomínio é possível implementar a administração e garantir a estabilidade na comunidade. Trabalhando em conjunto, o dia a dia em comunidade fica melhor!

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