por Ingrid Flores | mar 24, 2020 | Vida em Condomínio
As medidas de prevenção ao Coronavírus pegaram muita gente de surpresa, principalmente as famílias com crianças em casa. A suspensão das aulas em todo o país mudou não apenas a rotina dos pequenos, mas também a de muitos pais. Como pais e mães podem ser adaptar à nova rotina e lidar com trabalho, filhos e casa – tudo ao mesmo tempo?
Para quem vai passar a temporada de quarentena fazendo home office na companhia dos filhos, aqui vão algumas dicas de como tornar esse período mais agradável para todos.
1 – Rotina – Vai ser preciso recriar a rotina da família. Se for possível, mantenha alguns hábitos para trazer uma maior sensação de normalidade. As crianças podem ter um cotidiano planejado, com horários determinados para as atividades (brincar, estudar, se alimentar, dormir) e, ao mesmo tempo, passar esse período tranquilas, alegres e mais próximas dos familiares.
2 – Não são férias – Não queremos deixar os pequenos preocupados, mas é importante que entendam que a quarentena não é sinônimo de férias, mas sim uma medida contra o COVID-19. Ou seja, é a hora de permanecer em casa, redobrar os cuidados com a higiene e aprender, junto com os adultos, como passar por essa fase de isolamento em casa.
3 – Brincar é preciso – Não apenas para a diversão e o gasto de energia das crianças, mas também para o bem-estar dos pais, as brincadeiras são mais do que bem-vindas nessa nova rotina. Experimente entrar no universo infantil e descubra o quanto você pode ficar mais leve.
Para quem estiver sem ideias, Estéfi Machado tem uma ótima solução. Aliás, 40 delas. A designer, fotógrafa, cenógrafa e mãe (do Teo, de 12 anos) criou o Kit de sobrevivência para uma quarentena brincante, um guia em PDF com 40 brincadeiras caseiras e divertidas para fazer o tempo passar. O download é gratuito e já ajudou pais e mães até fora do Brasil.
4 – Home office – Para equilibrar com o expediente de trabalho realizado de casa, especialistas recomendam trazer as brincadeiras para o começo do dia. Assim, evita-se uma sequência de “daqui a pouco” ao longo do seu expediente e a ansiedade das duas parte – e, com sorte, a criançada ainda entende melhor quando você disser que não é a hora de brincar.
Determinar o seu espaço de trabalho, horários e até vestir-se como se fosse para o local de trabalho também podem ajudar a regularizar o cotidiano profissional. Confira mais dicas para trabalhar de casa.
5 – Telas – Muitos recursos de entretenimento e de educação são, hoje, digitais. Mesmo que na sua família o uso de telas (smartphones, tablets, videogames, etc) seja reduzido, nesse período esses recursos podem funcionar a seu favor.
Aproveite iniciativas como contadores de histórias que fazem lives nas redes sociais, jogos educativos e canais infantis no YouTube sem publicidade para que as crianças aprendam e se divirtam em segurança enquanto você realiza as próprias tarefas.
Além de tudo isso, outra dica importante é lembrar que crianças são crianças, portanto sempre haverá horas de descontração e rompimento de algumas regras. Paciência e espírito esportivo podem ser ótimos aliados nesta quarentena.
por Marcell | mar 24, 2020 | Vida em Condomínio
Na última semana, a realidade dos brasileiros foi alterada. O avanço dos casos de covid-19 no país levou o poder público a restringir a circulação de pessoas e o funcionamento do comércio. Fomos orientados a permanecer em casa, saindo somente quando necessário para comprar alimentos e visitar a farmácia.
Por consequência, os condomínios também precisaram se adaptar a realidade, restringindo o acesso a espaços de lazer e redobrando o cuidado com na portaria.
Conversamos com três Síndicos Profissionais certificados pela TownSq para entender como suas comunidades estão lidando com a ameaça do vírus.
Um plano de contingência no maior condomínio de Porto Alegre
No condomínio Terra Nova Nature, o maior de Porto Alegre, com cerca de quatro mil e trezentos habitantes, o Síndico Profissional Gilson Leite criou, junto de outros membros da administração do condomínio e colaboradores, um plano de contingência com cinco níveis e vários cenários. Na quinta-feira (19/03), eram as medidas do nível três que estavam em vigor.
Medidas que começaram a ser tomadas no dia 13 de março:
- fechamento de bebedouros
- disponibilização de álcool gel nas áreas comuns e espaços de colaboradores
- orientação para permanência daqueles que apresentarem sintomas em casa.
No dia 18, seguindo decreto da Prefeitura de Porto Alegre, foi a vez de fechar a academia que funciona no condomínio. Os cerca de 900 alunos ativos, segundo Gilson, serão orientados remotamente pelos profissionais que atendiam lá. Na mesma data (18/03) foram suspendidas também as áreas de lazer compartilhadas, e a AGO (Assembleia Geral Ordinária) marcada para abril foi cancelada, junto com suas pautas.
AGO cancelada
Quem também cancelou a AGO e suspendeu suas pautas foi o Síndico Profissional Adelir de Oliveira. O condomínio onde ele mora e administra, em Canoas-RS, adotou outras medidas para garantir a saúde dos moradores.
Atitudes envolvem:
- limpeza das superfícies de contato, como corrimões
- orientação de hábitos higiênicos à equipe
- fechamento dos espaços de lazer
- horário de trabalho da auxiliar de limpeza flexibilizado
O síndico se preocupou também em garantir que o condomínio não fosse vítima de golpe de tentativa de invasão, por exemplo, orientando a equipe de segurança. Os entregadores agora devem deixar a entrega pela janela da guarita e os moradores são convidados a retirar na portaria.
Liderança e solidariedade
Adelir conta que passou a semana em busca de informações, procurando tranquilizar moradores e funcionários e prevenir possíveis problemas com o fornecimento de água e energia. Quem também se preocupou em liderar com rapidez foi o Síndico Profissional César Bittencourt. No seu condomínio de 112 unidades, academia, piscina, salão infantil, e brinquedoteca foram fechados no dia 16 de março.
César compartilhou com os moradores um aviso com orientações de hábitos que evitam a proliferação do vírus. O condomínio também reforçou a limpeza com produtos de esterilização e o zelador está a disposição para retirar o lixo de moradores idosos. A solidariedade também é vista no Terra Nova Nature, onde moradores se disponibilizaram a ajudar seus vizinhos que fazem parte de grupos de risco.
Incentivo da TownSq
A TownSq também promoveu na última semana uma série de incentivos às comunidades. César, por exemplo, seguiu uma sugestão e criou um tópico na funcionalidade “fórum”, permitindo aos moradores a troca de informações sobre o combate ao coronavírus.
Resultado disso é que, nos últimos dias, notamos um aumento significativo no número de circulares criadas, bem como colaboração nos fóruns. Além disso a quantidade de autorizações de portaria diminuiu. Ou seja, isso significa que as comunidades TownSq dão sinais de que estão cuidando mais de si. É o que todo mundo espera nesse momento.
E no seu condomínio, quais ações foram adotadas para proteger a comunidade do novo coronavírus? Deixe seu depoimento abaixo.
por Denys Hupel | mar 18, 2020 | Síndicos
O síndico é o principal responsável pelo condomínio e pelo o que acontece dentro dele. No entanto, a administradora pode ser responsabilizada judicialmente caso deixe acontecer problemas na administração do condomínio. Diante da divisão de tarefas é necessários preservar as responsabilidades individuais de ambas as partes. Veja a seguir qual é a responsabilidade da administradora de condomínio e do síndico.
A administração do condomínio requer uma grande dose de responsabilidade do síndico e da administradora. A atividade é atribuída ao síndico, que pode repassá-la à uma empresa ou profissional terceirizado mediante aprovação da assembleia, como é o caso das administradoras condominiais. No entanto, como é dividida a responsabilidade do síndico e da administradora nessas situações?
Nesta publicação, você aprenderá sobre qual é a responsabilidade do síndico e da administradora perante o condomínio. Entenda o que diz a legislação brasileira sobre esta relação:
Importância do relacionamento entre síndico e administradora para uma boa gestão
O bom relacionamento entre síndico e administradora é essencial para uma boa gestão. Apesar disso, às vezes essa convivência constante gera atritos e discussões frequentes.
Problemas de relacionamento entre síndicos e administradoras podem resultar em falhas de comunicação, atrasos, dificuldade no controle da inadimplência, entre outros. Nos piores casos, o condomínio pode até sofrer com fraudes ou desvios de dinheiro.
Para evitar esse tipo de impasse, é fundamental que o síndico atue sempre com foco no objetivo principal: garantir a boa administração do condomínio e o bem-estar na vida em comunidade. Pois, no final do dia, as principais vítimas de um relacionamento conturbado entre síndico e administradora são os próprios condôminos, cuja vida e imóveis são afetados por possíveis erros ou pela má administração.
Da mesma forma, os gestores devem estar à parte do trabalho da administradora para se certificar de que tudo está sendo feito conforme as decisões tomadas em assembleia geral. Por isso, use do profissionalismo na hora de resolver adversidades e consulte sempre o contrato.
Agora que já deixamos claro a importância da boa relação entre as duas partes, vamos a parte que mais interessa: quais são as responsabilidades do síndico e da administradora do condomínio. Confira:
Quais são as responsabilidades do síndico?
Antes de sair cobrando a administradora, o síndico precisa saber claramente quais são as responsabilidades exigidas pelo cargo. Em primeiro lugar, vamos explicar a jurisprudência da responsabilidade civil e criminal do síndico.
O aumento no número de condomínios residenciais e comerciais no Brasil fez com que o Novo Código Civil de 2002 trouxesse consigo um capítulo inteiro regulamentando as relações dentro do âmbito condominial. É nele que estão todos os artigos sobre as responsabilidades do síndico perante o condomínio, desde questões como prestação de contas e assembleias gerais até a terceirização dos serviços do síndico. Em síntese, o capítulo pode ser considerado uma espécie de Lei do Síndico.
Logo, o item II do Art. 1.348 determina que o síndico é o representante oficial do condomínio. Isso significa que se ocorrer algum problema durante a gestão e for comprovado que o síndico agiu de forma incorreta ou de má fé, isso pode resultar na responsabilização do síndico, tanto na esfera civil quanto na criminal. A seguir, entenda as diferenças:
>> Veja também: 6 PLANILHAS GRATUITAS E ESSENCIAIS PARA OTIMIZAR O TRABALHO DO SÍNDICO
Responsabilidade civil do síndico
A responsabilidade civil do síndico se refere às situações em que o gestor não obedece às suas atribuições estipuladas pela legislação e pela convenção do condomínio.
Ou seja, se o gestor não respeitar as normas, ele poderá responder processo na Vara Cível ou em juízo competente. Especialmente se o trabalho malfeito resultar em prejuízos para os condôminos ou terceiros.
Dessa forma, também há a responsabilidade civil do síndico por omissão. Logo, não fiscalizar corretamente o trabalho da administradora e omitir informações ao conselho fiscal, aos condôminos e aos funcionários também se enquadra como contravenção. Ambos os motivos são razões passíveis para que se entre com um processo contra o síndico.
No direito, existe uma questão chamada culpa in vigilando, também conhecida como responsabilidade solidária entre síndico e administradora. Isso significa que, se o síndico delegar as tarefas à administradora, mas não monitorar o trabalho da empresa, ele é responsável por parte da culpa dos problemas que possam vir a ocorrer. Assim, o síndico também deve ser responsabilizado, visto que não realizou seu trabalho de maneira correta.
Responsabilidade do síndico com obras:
Também é essencial destacar a responsabilidade do síndico com obras realizadas dentro do condomínio, especialmente quando são realizadas sem o devido aval da assembleia geral.
Obras necessárias com altos custos precisam da aprovação da maioria dos presentes na reunião de assembleia. Elas são as que conservam ou impedem a deterioração da edificação, como troca ou manutenção do para-raios, pintura de fachada sem alteração de cor, modernização dos elevadores, entre outras.
Obras úteis são as que facilitam a vida dentro do condomínio e precisam da maioria dos votos dos condôminos. São elas: instalação de grades, implantação de medidor de água individual, aumento do espaço da garagem, etc.
Já as obras estéticas e de recreação no condomínio são chamadas de voluptuárias. Estas precisam ser autorizadas pelo voto de dois terços dos condôminos. Alguns exemplos são projeto de paisagismo, pintura da fachada com nova cor ou compra de decoração para as áreas comuns.
Apenas obras necessárias (ou tidas como emergenciais) de baixo custo não necessitam da autorização da assembleia. É preciso conferir a convenção para estabelecer o que é considerado um custo alto ou baixo. Além de levar em consideração o bom senso, é claro.
Resumindo, o síndico pode responder em âmbito civil por:
- Não fiscalizar devidamente o trabalho da administradora;
- Omitir informações aos condôminos e conselho fiscal do condomínio;
- Não obedecer a legislação;
- Não agir conforme as normas estabelecidas pela convenção;
- Não prestar contas anualmente conforme exige o Código Civil;
- Realizar obras e reformas no condomínio sem a devida autorização da assembleia geral.
Responsabilidade criminal do síndico
Por outro lado, a responsabilidade criminal do síndico se refere às situações em que o síndico age de forma considerada criminosa. É considerado como ato criminoso:
- Apropriação indébita de verbas previdenciárias dos funcionários;
- Apropriação indébita dos fundos do condomínio;
- Crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação).
A apropriação indébita dos fundos previdenciários pode resultar em pena de dois a cinco anos de prisão, além do pagamento de multa. Já a apropriação indébita de verba, também conhecida como desvio de dinheiro do condomínio, tem pena de um a quatro anos de encarceramento e pagamento de multa.
Por fim, o síndico também pode ser penalizado criminalmente por calúnia, injúria e difamação. Esse tipo de crime de honra resulta em detenção no período de um mês a dois anos, bem como o pagamento de multa. Síndicos devem cuidar para não expor indevidamente os moradores inadimplentes, pois dependendo da situação pode resultar em uma ação por danos morais.
Responsabilidade da administradora de condomínio
Quando o condomínio opta por trabalhar em conjunto com uma administradora, é essencial que fique claro quais são as responsabilidades dessa prestadora de serviços.
Como citamos anteriormente, o síndico é o principal responsável pelo condomínio e pelo o que acontece dentro dele. No entanto, a administradora pode ser responsabilizada judicialmente caso deixe acontecer problemas na administração de condomínio.
Compreenda quais são as responsabilidades civis, criminais e trabalhistas das administradoras de condomínios:
Responsabilidade civil da administradora
Da mesma forma como ocorre com o síndico, a responsabilidade civil da administradora do condomínio se refere às situações em que a empresa:
- Não segue as normas da legislação;
- Desobedece às regras da convenção do condomínio;
- Não cumpre com o estabelecido no contrato.
Um exemplo de responsabilidade civil direta pela administradora é quando ocorre um erro na emissão e controle de boletos. Dependendo do que está estabelecido no contrato, o condomínio e os moradores podem acionar a administradora judicialmente por se sentirem lesados quando a prestação de serviços não ocorre conforme o combinado. Nesses casos, o intuito do processo é reaver prejuízos causados por erros cometidos pela empresa.
Leia mais:
Funções de uma administradora de condomínio: veja as principais atribuições
Como funciona uma administradora de condomínio? Saiba tudo!
Quanto cobra uma administradora de condomínio?
Responsabilidade criminal da administradora
Bem como no caso do síndico, a responsabilidade criminal da administradora se estende aos casos em que ocorre um ato criminoso. Os problemas criminais com administradoras de condomínio mais comuns são:
- Apropriação indébita de fundos do condomínio;
- Falsificação de informações sobre a conta corrente do condomínio;
- Mau gerenciamento da conta pool;
- Crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação).
Infelizmente, problema com a conta pool é uma questão recorrente com os condomínios que contratam administradoras condominiais não confiáveis. Esse tipo de conta bancária coletiva facilita que desvios ou fraudes ocorram com os fundos do condomínio. E, nesses casos, é aconselhável que o condomínio busque assessoria jurídica para reaver o prejuízo.
Responsabilidade trabalhista da administradora
É normal que administradoras de condomínios tenham responsabilidades trabalhistas sobre os seus clientes. Muitos condomínios contratam as empresas para cuidar também dessa parte um tanto quanto burocrática das finanças do condomínio.
Desse modo, a empresa se torna responsável por pagar as obrigações previdenciárias dos funcionários, como FGTS, PIS e INSS, além de gerenciar a folha de pagamento, férias e demais questões.
Não realizar o pagamento correto das questões trabalhistas pode resultar em processos judiciais por parte dos funcionários. Um exemplo disso é quando a administradora retém o INSS do salário dos funcionários, mas não repassa os valores para os cofres públicos. Nesse caso, a empresa vai responder por apropriação indébita dos fundos previdenciários e também pode ser condenada por sonegação de impostos.
No final do dia, é o síndico o principal responsável por fiscalizar o trabalho da administradora dentro do condomínio. Como síndico, busque sempre fazer o seu melhor para evitar problemas administrativos, trabalhistas e financeiros no condomínio. E isso inclui ficar sempre de olho nas ações da administradora condominial!
A administradora de condomínio pode ser síndico?
Essa é uma dúvida muito comum quando se trata de síndico de condomínio e administradora de condomínio. De acordo com o art. 1.347 do Código Civil:
“A assembleia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se.”
Portanto, sim, a administradora pode ser síndico e isso é muito comum quando nenhum morador se candidata para o cargo de síndico do condomínio, pois é necessário que tenha um responsável legal pelo empreendimento.
por Marcell | mar 13, 2020 | Vida em Condomínio
Os casos do novo Coronavírus no Brasil continuam crescendo: até sexta-feira (13/03), haviam sido confirmados 143 casos do COVID-19 no Brasil, de acordo com balanço que agrupa dados do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e o Hospital Albert Einstein. Na quarta-feira (11/03), a Organização Mundial da Saúde declarou pandemia do coronavírus, o que significa que a propagação dele está ocorrendo rapidamente.
A maioria dos casos continua sendo de pessoas que contraíram o vírus no exterior. Apesar disso, todo o cuidado é pouco, principalmente em espaços de grande circulação. O condomínio pode ser um desses espaços, em especial os comerciais. A boa notícia é que medidas simples conseguem diminuir o risco de propagação do coronavírus em condomínios.
Nesse post você vai conferir:
5 dicas para a prevenção do novo coronavírus no condomínio
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Antes de tudo: comunique os moradores
Propagação só se for de informação. Existem diversos métodos que diminuem o risco de contato de alguém com o novo coronavírus. Mas, para terem efeito, é preciso primeiro divulgá-los da melhor maneira. Através de uma circular, por exemplo, o síndico poderá compartilhar dicas com os moradores.
Abaixo, você confere dicas pensada para o síndico. São medidas para aplicar no condomínio.
Esse detalhe merece atenção porque o vírus pode estar na sua mão e chegar ao seu rosto através do toque. Essa talvez seja a dica mais difícil de aplicar. Parece fazer parte de nossa natureza humana. Mas existem técnicas para, ao menos, diminuir a recorrência desse comportamento. Uma delas é cuidar a quantidade de vezes em que isso acontece, para identificar as origens desse reflexo.
Toda vez que um vírus novo se espalha pelo planeta, o álcool gel volta a receber destaque. Não é por menos, este material evita e corrige a presença de bactérias e vírus na região aplicada. Você pode deixá-lo disponível em locais de circulação do condomínio através da própria embalagem ou inserido em um suporte.
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3. Lavar as mãos é preciso
Além do álcool gel, sabão e água continuam sendo ingredientes essenciais para lavar as mãos e mandar bactérias e vírus pelo ralo. Portanto, se seu condomínio possui banheiros em áreas de uso comum – salões de festas, por exemplo – ou áreas dedicadas à equipe, sugerimos manter sabão e papel sempre há disposição. O tempo ideal para esse exercício de lavagem é entre 15 e 20 segundos. Para ajudar no processo, você pode imaginar ou cantar uma música que tenha essa duração: “parabéns”, por exemplo.
Manter o condomínio limpo é importante sempre. Mas o momento exige maior cuidado com os locais fechados e de grande circulação, como o elevador. O corrimão, por exemplo, e outras regiões de toque constante, também merecem o mesmo cuidado. Esse cuidado pode ser uma limpeza das superfícies com álcool várias vezes o dia, conforme a quantidade de pessoas que ali circulam e os períodos de pico em movimento.
O Ministério da saúde recomenda evitar aglomerações. Portanto, recomenda-se ao moradores avaliar a realização de eventos no salão de festas, por exemplo. Condomínios no Espírito Santo, por exemplo, estão recomendando a não utilização dos espaços comuns onde ocorrem aglomerações.
Uma vez aplicadas essas medidas no seu condomínio, as chances do vírus se espalhar entre moradores e aqueles que circulam por lá será menor. Vale ressaltar que o bom senso deve prevalecer nas atitudes de contenção do novo Coronavírus no condomínio. Um condomínio em São Paulo virou exemplo de exageros para a proteção contra o vírus no mês passado. Ele divulgou um comunicado recomendando, a funcionários chineses de uma empresa localizada lá, o “uso de máscaras cirúrgicas”, a “utilização apenas do elevador privativo” e “higienização das mãos com álcool gel”. O condomínio alegou ter retirado o documento dois dias depois.
Enquanto aguardamos novidades quanto ao número de casos no Brasil e as medidas e recomendações de saúde pública a serem tomadas para conter e tratar o vírus, o síndico que atentar os cuidados presentes aqui já terá adotado uma atitude em relação a pandemia, ao menos no âmbito do lugar que cuida.
O que é o novo Coronavírus (COVID-19) e como ele é transmitido?
De acordo com o Ministério da Saúde, o novo agente do coronavírus foi detectado no final do ano passado na China. O vírus é da família Coronavírus (CID10) e provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
A investigação da transmissão do vírus segue em andamento, mas já é detectada a transmissão a partir de pessoas contaminadas via gotículas respiratórias ou contato. Quem estiver em menos de um metro de distância de uma pessoa contaminada corre o risco.
Quais são os sintomas da COVID-19?
De acordo com o Ministério da Saúde e OMS (Organização Mundial da Saúde): os sintomas podem ser semelhantes aos de resfriados, envolvendo febre, tosse e dificuldades respiratórias. Alguns casos podem apresentar também infecção do trato respiratório inferior como pneumonias.
Sintomas mais comuns do coronavírus:
- Dificuldades respiratórias
- Falta de ar
- Febre
- Tosse
Em casos mais severos a infecção (COVID-19) pode causar:
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda grave (SARS)
- Falha nos rins
- Morte
Evolução do Coronavírus no mundo
Neste site (em inglês) você pode verificar a evolução do coronavírus no mundo (e com detalhamento em alguns países) em números e gráficos.
E você, já aplicou medidas para evitar o contágio do novo coronavírus no seu condomínio? Já observou cuidados em outros condomínios? Deixe seu depoimento abaixo.
por Ingrid Flores | mar 5, 2020 | Síndicos
Assim como nas demais profissões, as mulheres conseguiram conquistar seu lugar também no mercado de síndicos – ou melhor, de síndicas. E elas são exemplos de profissionais! Por isso, lembre-se: é fundamental respeitar e ouvir as figuras femininas na sua volta, honrando suas percepções e aprendendo com elas.
E foi isso que resolvemos fazer com algumas síndicas certificadas TownSq! Pedimos para elas contarem, como achassem mais verdadeiro, como é ser síndica e mulher num cenário no qual, como muitos outros, homens representam uma grande parcela.
Confira os depoimentos:
“Arrisco dizer que qualquer atividade ou profissão, quando exercida por uma mulher, é recheada de profissionalismo e também de emoção. A mulher agrega sua essência ao profissional: a forma de falar, de ouvir, a capacidade de promover equilíbrio, a humildade de informar quem ainda não tem a informação solicitada, que vibra e pula de alegria por aprender algo novo, que consegue dar gargalhadas dos seus próprios erros, que consegue dizer para ela mesma ‘tudo bem não ter conseguido resolver isso hoje’.
O mercado de Síndicos Profissionais está alinhado ao que aprendemos desde muito pequenas. Já fomos síndicas na escola, na organização das festas, na programação da viagem tão sonhada, na administração do nosso lar. É um desafio, é um aprendizado, é maravilhoso. Estou amando ser síndica e fazer a minha gestão de acordo com a minha essência”.
Patrícia Ritter
Síndica Profissional | SC
“Fácil não é! Eu sou Síndica de condomínios residenciais e comerciais. São perfis diferentes. Para os condomínios residenciais, não encontro nenhuma dificuldade – pelo contrário! Acho que até existe uma preferência por síndicas mulheres. Mulheres são mais caprichosas, atentas aos detalhes, se preocupam com o bem estar da equipe e são mais agregadoras!
Já em relação aos condomínios comerciais, eu vejo mais dificuldade e impasses. Normalmente os gerentes de contrato das empresas são homens. Dessa forma, a postura tem que ser diferente. Preciso ter mais pulso firme e me impor com muito mais frequência!
Me coloco mais como administradora do que como síndica, exatamente para que eles me enxerguem com mais autoridade. Mas, nada que não conseguimos dar conta, afinal de contas, somos mulheres!”
Elaine Alves
Síndica Profissional | RJ
Quem também conversou conosco recentemente sobre o mercado condominial para síndicas foi a administradora de empresas Camila Madeira. Na entrevista, ela aconselhou: “Estude muito, dedique-se ao máximo. O mercado é difícil, o trabalho é árduo, mas temos a certeza que fazemos a diferença nas vidas das pessoas. E por isso vale a pena ser desafiada diariamente.”
Camila Madeira
Síndica Profissional | RS
Quer saber mais detalhes sobre o mercado de síndicos profissionais para mulheres? Então confere a matéria e a entrevista completa no nosso blog.
por Denys Hupel | mar 2, 2020 | Síndicos
É comum que muitos condomínios busquem o auxílio na hora de fazer a administração condominial. Para isso, existem as administradoras de condomínio. Entretanto, antes de contratar uma dessas empresa, é necessário compreender quais são os serviços oferecidos e quais suas atribuições.
Entenda tudo sobre administração de condomínios com esta publicação! Confira:
Diferença entre as funções do síndico e da administradora de condomínio
Visto que síndico e administrador de condomínio são duas profissões para a gestão condominial, é natural que muitas pessoas não saibam a diferença entre eles. Levando isso em consideração, montamos uma relação com as atribuições do síndico e as atribuições da administradora de condomínio:
Serviços prestados pela administradora de condomínios
O principal serviço da administradora de condomínios é cuidar da parte administrativa, jurídica e de recursos humanos do condomínio. Em outras palavras, a empresa fica responsável pela parte mais prática e burocrática da gestão condominial.
Algumas atribuições da administradora de condomínio são:
É preciso ressaltar que todas as decisões finais devem ser tomadas pelo síndico, e não pela empresa. Além disso, todos os serviços prestados pela administradora de condomínios devem ser estipulados em contrato, que deve ser respeitado por ambas as partes.
Leia também:
Administradora de condomínios: informações que todo o síndico deve saber
Como funciona uma administradora de condomínio?
Como administrar um condomínio: guia completo
Atribuições do síndico
As principais tarefas do síndico são estipuladas pelo Art. 1.348 do novo Código Civil de 2002. São elas:
- Convocar e realizar reuniões de assembleia;
- Ser porta-voz dos interesses dos condôminos;
- Representar o condomínio em juízo ou fora dele;
- Cumprir e garantir que seja cumprida as normas da convenção coletiva, regimento interno e determinações da assembleia geral;
- Zelar pela conservação e segurança das áreas comuns, como salão de festas;
- Organizar e prestar serviços de manutenção no território do condomínio;
- Elaborar a previsão orçamentária anual, em conjunto com o conselho fiscal;
- Realizar a prestação de contas do condomínio anualmente e quando exigida;
- Impor advertências e multas, quando necessário;
- Por fim, fiscalizar o trabalho da administradora do condomínio.
Ademais, é preciso destacar que o síndico é o principal responsável pelo condomínio. Caso ocorra um problema durante o mandato, o gestor será o primeiro a responder civil e criminalmente.
No entanto, existe uma responsabilidade solidária entre o condomínio e a administradora. Isso significa que, se o problema for causado pela má gestão da administradora, a empresa também poderá vir a responder judicialmente pelo ato. Logo, existe uma responsabilidade civil (e, às vezes, criminal) da administradora do condomínio, bem como do administrador autônomo do condomínio.
Quanto cobra uma administradora de condomínio?
O valor cobrado pela administradora de condomínio varia de local para local e de acordo com os serviços prestados. Número de funcionários, localização do condomínio no município, total de despesas do condomínio no fim do mês, etc são exemplos de variáveis que podem influenciar no valor cobrado pela administradora de condomínio. Neste artigo, tem tudo que você precisa saber sobre quanto cobra uma administradora de condomínio
Leia também:
Guia da administradora de condomínio
É síndico e está pensando se vale a pena contratar os serviços de uma administradora para o condomínio que você gerencia? Existem algumas coisas que devem ser levadas em consideração antes de tomar esse grande passo. Entenda:
Como avaliar antes de contratar?
A primeira coisa fazer é avaliar a situação do condomínio. Será que o empreendimento tem condições financeiras de contratar uma administradora? Por isso, é fundamental analisar o orçamento e conferir se a conta bancária do condomínio tem condições de arcar com os custos de uma empresa de administração.
Além disso, é essencial analisar o perfil do próprio síndico. O gestor tem amplo conhecimento sobre finanças e contabilidade? Afinal, essa é uma área muito importante para o condomínio, mas também muito perigosa. Qualquer deslize pode gerar problemas de grande impacto, correndo o risco de causar sérios problemas financeiros e judiciais ao condomínio. Desse modo, a autogestão administrativa não é recomendável para todos os condomínios.
Já decidiu que o condomínio que você gerencia precisa do suporte de uma administradora? Então, vamos para o passo número dois: como escolher uma administradora de condomínios? É necessário fazer uma extensa pesquisa em busca de uma empresa confiável. Para isso, vá além do quanto cobra a administradora de condomínio e cheque as seguintes questões:
- Há algum processo vinculado ao CNPJ da empresa?
- Quantos anos a empresa utiliza esse CNPJ?
- Se houve mudança de CNPJ, qual foi o motivo?
- Conversa com colegas síndicos e busca recomendações de boas administradoras;
- Peça uma lista de clientes ativos da administradora e faça uma visita aos condomínios para conferir;
- Leia o contrato com cautela, de preferência com o auxílio de um assessor jurídico.
Quais são os benefícios de contratar uma administradora?
Contratar uma administradora de condomínio não é obrigatório, mas traz uma série de benefícios para o empreendimento, os moradores e o próprio síndico.
Algumas das vantagens de contar com uma administradora de condomínio são:
- Receber auxílio qualificado na hora de cuidar das questões burocráticas, contábeis e jurídicas do condomínio;
- Melhor controle da inadimplência, visto que a empresa possui maior experiência sobre como realizar cobranças judiciais;
- A carga de trabalho do síndico é reduzida, deixando-o com mais tempo para focar em outras demandas e em novas formas de melhorar a vida em comunidade;
- É possível que a administradora auxilie na realização de reuniões de assembleia, treinamento de funcionários, captação de orçamentos com empresas terceirizadas e demais atividades essenciais da rotina condominial;
- Por lidar com as contas de diversos condomínios, as empresas conseguem reduções nos valores de taxas bancárias;
- Enfim, a administradora pode gerenciar a verba do condomínio buscando reduzir despesas e assim diminuir o valor das taxas condominiais.
Para finalizar, o síndico e o conselho fiscal devem ficar de olho nos serviços da administradora. Assim, todas as partes devem trabalhar em conjunto para melhorar ainda mais a harmonia no condomínio.
Melhore a sua gestão com o Guia Definitivo do Síndico de Sucesso! Baixe agora o eBook gratuito.
por Marcell | fev 21, 2020 | Síndicos
Quem optou por trabalhar como síndico profissional não vê a hora de adentrar o mercado de trabalho. A ideia na cabeça e os conhecimentos necessários para colocar em prática são importantes, mas não é tudo. Falta algo fundamental: planejamento.
Todo planejamento parte de um desejo e uma reflexão. Seu desejo de se tornar síndico de um, cinco, vinte condomínios, por exemplo. Determinar o ponto de chegada é importante, mas falta pensar nos passos que vão te levar até lá. É nesse momento que a reflexão entra. “Como faço para atingir meus objetivos?” é a pergunta que você deve fazer. As respostas levam a um conjunto de possibilidades e ao seu planejamento.
Não existe um caminho universal. É o seu objetivo que vai guiar o planejamento. Mas existem ferramentas que são eficientes independentemente do propósito. Apresentaremos aqui algumas:
Marketing digital para se posicionar no mercado
A maneira como oferecemos e adquirimos produtos mudou. O espaço que domina essa troca passou a ser as redes sociais. Por isso, o marketing digital se tornou tão importante para o posicionamento de síndicos(as) profissionais do mercado. Como lembra o Especialista em Marketing Digital e Co-Fundador da TownSq, Denys Hupel, essas estratégias de mercado ajudam o síndico a “mostrar seu trabalho e ser encontrado pelo seu público”.
E aplicar o marketing digital ao seu posicionamento como síndico(a) não é mais fácil do que parece. Denys lembra que realizar o cadastro de seus serviços no Google Negócios, criar um perfil profissional em redes sociais ou até um website são tarefas pouco complexas que representam um grande passo em busca de clientes. Importante lembrar que, em redes sociais, por exemplo, somente criar uma conta não é suficiente. É preciso produzir conteúdo e interagir com os seguidores.
Quem já conhece essa realidade é o síndico Bruno Barros, certificado pela TownSq. Ele faz parte do grupo de síndicos que investiu em marketing digital como estratégia comercial. Bruno sabe que a visibilidade oferecida pelas redes sociais é importante, e que é preciso manter os perfis atualizados. Por isso, no momento ele pensa em terceirizar esse trabalho a profissionais especializados.
Os Síndico Profissional da TownSq conhecem Denys das aulas de marketing digital do curso de certificação, onde um módulo inteiro é dedicado ao tema. Ele lembra que, mais importante que oferecer um passo a passo prático, o conteúdo das aulas explica a teoria por trás do marketing digital, que parte de um conhecimento sobre o público alvo e uma procura em entregar valor aos clientes.
Ainda ficou em dúvida sobre a importância do marketing digital no trabalho de síndico(a)? Tatiana Maciel, a responsável pelo desenvolvimento da carreira de Síndicos Profissionais na TownSq, reconhece que o mercado tradicional para síndicos permanece hesitante frente a novas iniciativas para oportunidades profissionais, o que causa uma certa dificuldade na adaptação do síndico à realidade digital, tão dominante em outros espaços. Ela lembra que as rede sociais não se tratam apenas de um espaço para manter contato com amigos e familiares. No momento em que passamos um bom tempo nesses ambientes, eles passam a agregar e evidenciar nossos interesses.
Aposente seu currículo e apresente uma proposta
Suas iniciativas de divulgação deram certo e você está prestes a participar de uma eleição. Chegou a hora de apresentar ao condomínio seus serviços e o valor que quer receber. Sua experiência de vida leva a acreditar que a apresentação de um currículo é o mais adequado aqui. Errado.
Tatiana lembra que o síndico é um prestador de serviços, é a sua própria empresa. Portanto, o currículo que tradicionalmente aplicamos na procura de um emprego não se encaixa aqui. Parece um detalhe pequeno, mas a aplicação de uma proposta no lugar de um currículo pode fazer diferença. Quer um exemplo: Juliano Pereira, síndico certificado pela TownSq. Ao ver um movimento nesse sentido pelo mercado, Juliano passou a aplicar a proposta nos processos seletivos do qual participou e o resultado foi positivo: a proposta foi decisiva para se eleger.
Conte conosco nesse trajeto
Como você pode perceber, planejamento não é brincadeira. Exige conhecimento, atenção e tempo. Por sorte, síndicos(as) parceiros(as) da TownSq contam com uma ajuda exclusiva da nossa equipe. Como você já sabe, a Tatiana é a responsável pelo desenvolvimento deles aqui. A atenção dela está dedicada a evolução de nossos parceiros na carreira, e seus mais de doze anos de experiência no mercado condominial garantem ótimos conselhos.
Um exemplo de sucesso dessa iniciativa é a Síndica Profissional Patrícia Ritter. Certificada em janeiro, ela já foi eleita como síndica no próprio condomínio, em Florianópolis. A ideia de começar a trabalhar onde mora foi dela, em busca de experiência na profissão.Tatiana aconselhou Patrícia nos primeiros passos, como parte de um plano de orientação, em fase de desenvolvimento na TownSq. O objetivo da iniciativa é atingir as metas do(a) Síndico(a) Profissional, sejam elas a conquista do primeiro condomínio, a expansão da carteira profissional ou um melhor posicionamento na carreira.
Foi como parte desse plano que Tatiana sugeriu a Patrícia utilizar o aplicativo da TownSq como argumento durante a assembleia de eleição. O resultado foi positivo. Patrícia conta que os moradores “encheram os olhos” com a possibilidade de agendamento dos espaços pelo celular e a diminuição da papelada, que naquele condomínio é um problema. Ao final, a tecnologia disponível gratuitamente aos moradores foi mais valorizada do que a experiência do outro candidato, e Patrícia foi eleita. Mas esse é só o começo. Nossa Síndica Profissional tem um objetivo maior e o planejamento que Tatiana desenvolveu com ela vai envolver mais atividades durante o ano.
Conhecimento é base
O caminho para um posicionamento efetivo do(a) síndico(a) no mercado é longo e envolve diferentes estratégias e ações a curto, médio e longo prazo. Nesse cenário, uma estrutura que oferece atenção próxima do síndico e um suporte tecnológico de ponta traz o sucesso profissional mais perto. O conhecimento continua sendo fundamental aqui, por isso desenvolvemos o curso Síndico Profissional TownSq: o Novo Empreendedor de Sucesso. Nele, nossos síndicos parceiros têm acesso a um passo passo para os primeiros momentos na profissão. Como lembra Ingrid Zenatti, diretora da Certificação Síndicos Profissionais TownSq, o curso foi desenvolvido a partir das principais dúvidas de nosso síndicos parceiros a respeito do seu posicionamento no mercado: Como abrir sua empresa como síndico(a)? Como estabelecer um mindset vencedor? Como medir a satisfação de clientes e retê-los? As respostas para essas e outras perguntas estão lá.
por Denys Hupel | fev 14, 2020 | Gestão Condominial
A taxa de administração de condomínio pode variar entre 3% a 7% do valor das despesas condominiais. Por exemplo, um condomínio tem gastos mensais de R$ 40 mil. Quanto cobra uma administradora de condomínio nesse caso? O custo deve ficar entre R$ 1,2 mil a R$ 2,8 mil.
Gerenciar um condomínio é uma tarefa complexa. Muitas vezes o síndico precisa de uma ajudinha extra para cuidar da administração condominial. Essa prática tem se tornado cada vez mais comum no meio imobiliário. E, claro, essa assistência tem um preço. Evidentemente, . Você sabe quanto cobra uma administradora de condomínio?
Com este artigo, você aprenderá tudo sobre qual o valor cobrado para administrar um condomínio. Também vamos explicar quais as principais obrigações desse tipo de prestadora de serviço.
Quanto cobra uma administradora de condomínio?
O quanto cobra uma administradora de condomínio é um assunto complexo para ser resumido em poucas palavras. Uma vez que o valor cobrado pelas administradoras de condomínio não é algo tabelado. Cada orçamento é calculado de acordo com as características do imóvel.
Alguns fatores que influenciam o valor cobrado são:
- O tamanho do condomínio;
- Número de funcionários contratados;
- Número de unidades;
- Localização do condomínio na cidade;
- O valor da despesa mensal do condomínio.
Muitas vezes, o preço de uma administradora de condomínio é estabelecido a partir dos gastos do cliente. Nesses casos, a taxa de administração de condomínio pode variar entre 3% a 7% do valor das despesas condominiais.
Para simplificar, vamos montar um orçamento hipotético. Por exemplo, um condomínio tem gastos mensais de R$ 40 mil. Quanto cobra uma administradora de condomínio nesse caso? O custo deve ficar entre R$ 1,2 mil a R$ 2,8 mil.
Entretanto, o valor cobrado pelas administradoras de condomínio pode sofrer variações. Determinadas cidades ou estados podem apresentar preços mais caros do que o resto do país.
Além disso, existem taxas cobradas pela administradora de condomínio que são extras. Assim, o valor total cobrado é influenciado pelas cobranças a mais. Algumas empresas optam por cobrar uma porcentagem do valor das arrecadações do condomínio. Outras exigem o pagamento do custo gasto com material de expediente. Ainda há as administradoras que fazem cobrança de 13º salário ao final do ano. Em virtude desses pequenos detalhes, é essencial que o síndico leia com atenção o contrato.
Quais são as obrigações de uma administradora de condomínio?
Agora que você já sabe o quanto cobra uma administradora de condomínio, chegou a hora de falar sobre os serviços prestados. É o contrato que define quais são as obrigações de uma administradora de condomínio. Isso quer dizer que as atribuições da empresa podem variar conforme o contrato que for feito com o condomínio.
Normalmente, a empresa é encarregada por toda a parte burocrática da administração condominial. Isso envolve os recursos humanos e questões jurídicas do empreendimento.
Algumas das principais obrigações de uma administradora de condomínio são:
- Contratação e treinamento de funcionários;
- Gerenciamento da folha de pagamento;
- Elaborar previsões orçamentárias;
- Realizar o pagamento de contas mensais;
- Organizar a prestação de contas anualmente;
- Disponibilizar balancetes mensais para os moradores;
- Contratação de serviços de manutenção nas áreas comuns;
- Gerenciar contratos trabalhistas e de serviços terceirizados;
- Oferecer assessoria jurídica;
- Fazer a gestão tributária do condomínio;
- Participar de reuniões de assembleia;
- Fazer o controle da inadimplência;
- Realizar cobranças judiciais de moradores inadimplentes;
- Formular relatórios de contabilidade;
- Manejar a conta pool do condomínio, quando houver.
O condomínio que você gerencia está cogitando contratar uma administradora? Então preste bastante atenção. Lidar com as finanças de um condomínio é um trabalho muito sério. Qualquer erro pode trazer um prejuízo enorme para o condomínio. É só fazer uma pesquisa rápida para encontrar diversos casos de problemas com administradoras condominiais.
Portanto, pesquise bastante antes de fechar negócio. Todos os serviços que serão prestados devem constar no contrato. Afinal, a contratação não pode ser feita baseada apenas no quanto cobra uma administradora de condomínio.
É um síndico profissional e precisa de ajuda para prestar contas ao condomínio? Use a nossa Planilha Grátis de Prestação de Contas do Condomínio!
por Denys Hupel | fev 14, 2020 | Síndicos
Quanto custa contratar um síndico profissional? Ainda não existe piso estabelecido. Os valores variam conforme a carga horário, número de unidades e demais fatores. A média de remuneração varia entre R$1,5 mil a R$ 5 mil mensais, podendo chegar a mais de R$ 15 mil por mês.
A atuação como síndico profissional vem despertando a curiosidade de muitas pessoas. Além de ser uma função essencial para o condomínio, a carreira pode trazer realização e também uma boa grana no final do mês.
Nesta publicação, você vai aprender tudo sobre a remuneração desse profissional e quanto custa contratar um síndico profissional para o condomínio. Continue lendo!
Síndico profissional: o que faz?
Antes de saber quanto custa contratar um síndico profissional, é preciso compreender o que ele faz. O síndico profissional é uma pessoa contratada pelo condomínio com o intuito de ser o responsável pelo local. Diferentemente do síndico morador, o vínculo com o condomínio é totalmente trabalhista. Dessa forma, a gestão do condomínio se torna mais objetiva e profissional.
O papel de síndico profissional é resguardado pela legislação, mais especificamente pelo Art. 1.347 do Código Civil (Lei Federal 10.406/02). A lei determina que:
A Assembleia poderá escolher um síndico, não condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se.
Após a chegada do Novo Código Civil em 2002, o número de pessoas atuando como síndicos profissionais aumentou. E, aparentemente, a tendência é que esse número continue a crescer cada vez mais. O Instituto Pró-Síndico estima que, até 2020, cerca de 50% dos condomínios brasileiros serão administrados por síndicos profissionais.
O crescimento do número de condomínios clubes, com diversas áreas de lazer, também impulsionou a contratação desse tipo de profissional. Visto que esses empreendimentos lidam com orçamentos de R$ 10 milhões por ano, com volume de 300 a 400 apartamentos, é essencial a presença de um profissional terceirizado especializado.
Quanto custa contratar um síndico profissional: remuneração
Ao considerar contratar um síndico profissional para o condomínio, existem algumas perguntas que vêm à cabeça:
- Quanto ganha um síndico profissional?
- Como é feito o pagamento?
- Será que o valor cabe no orçamento do condomínio?
Levando isso em conta, preparamos uma relação com as principais informações sobre a remuneração de síndico profissional e quanto custa contratar um síndico profissional para o condomínio. Confira:
Contratar síndico profissional: formas de cobrança
Na prática, os síndicos profissionais geralmente utilizam três formas de cobrança de honorários. São elas:
Taxa pré-estipulada para pagamento do síndico
Isso ocorre quando o síndico profissional possui uma tabela com os valores. Em geral, esses são determinados conforme o número de unidades e/ou dos serviços oferecidos.
Salários mínimos para pagamento do síndico
Nessa situação, o trabalhador define o valor do pagamento mensal com base em um certo número de salários mínimos. Ou seja, um síndico profissional que cobra 2 ou 5 salários mínimos recebe uma remuneração de R$ 1.996 e R$ 4.990 (valores de 2020).
Porcentagem da arrecadação para pagamento do síndico
É cobrada uma parcela do valor total das arrecadações do condomínio no mês. Por exemplo, se o condomínio arrecada R$ 40 mil e a porcentagem do síndico profissional é 5%, a remuneração é de R$ 2 mil. Logo, o pagamento do síndico profissional está diretamente relacionado com o valor da taxa condominial.
Quais são os fatores que influenciam o salário de um síndico profissional?
O quanto custa contratar um síndico profissional é calculado com base em alguns fatores, como:
Definição do salário do síndico: quantidade de itens de lazer do condomínio
O número de áreas comuns voltadas ao lazer dos moradores influencia no quanto custa contratar um síndico profissional. Afinal, gerenciar piscinas, academia de ginástica, quadras esportivas e diversos salões de festa exige uma maior dedicação por parte do gestor.
Definição do salário do síndico: número de unidades do condomínio
É normal que valor seja calculado conforme o número de unidades e torres no condomínio. A prática é bastante utilizada na hora de montar orçamentos para condomínios mais simples, sem muitas áreas de lazer. De acordo com o mercado, a média de preços fica entre R$ 25 a R$ 40 por unidade condominial.
Definição do salário do síndico: carga horária de trabalho
Naturalmente, a carga horária de trabalho do síndico profissional têm influência direta no quanto custa contratar um síndico profissional. A jornada de trabalho deste trabalhador é dividida entre:
- Horas em escritório voltadas ao planejamento e gestão remota do condomínio;
- Visitas semanais ao empreendimento.
Essas questões estão diretamente relacionadas com a complexidade do condomínio.
Definição do salário do síndico: volume de obras do condomínio
Por fim, alguns síndicos profissionais fazem questão de cobrar um valor adicional para acompanhar obras de grande volume no condomínio. Da mesma forma, se o condomínio é carente de diversas obras e reformas pode influenciar no orçamento inicial fornecido pelo prestador de serviço.
Para resumir, o quanto custa contratar um síndico profissional é calculado conforme as seguintes questões:
- Número de unidades;
- Número de torres;
- Número de funcionários contratados ou terceirizados atuando no condomínio;
- Quantidade de áreas comuns e áreas de lazer, como piscina, academia ou salões de festas;
- Valor da receita condominial;
- Número de visitas semanais necessárias no condomínio;
- O tipo de imóvel – se é um condomínio residencial ou comercial;
- Número de horas em que o síndico irá se dedicar à gestão do condomínio;
- Se o condomínio conta com uma boa administradora ou é feita a autogestão;
- O perfil do condomínio – se é de alto padrão, etc.;
- Estado onde o condomínio está localizado;
- Bairro em que o condomínio está localizado.
Além disso, alguns profissionais também cobram pelo acompanhamento de grandes obras realizadas dentro do terreno.
Portanto, o custo para contratar um síndico profissional varia entre R$1,5 mil a R$ 5 mil mensais, podendo chegar a R$ 15 mil por mês pela prestação de serviços.
Ademais, é fundamental destacar que a contratação de um prestador de serviços geralmente é mais custosa para o condomínio. Uma vez que, na maioria das vezes, o síndico morador recebe apenas a isenção das cotas condominiais mensais. Porém, esse gasto extra geralmente vale a pena.
Ao contratar um profissional qualificado, o condomínio é beneficiado pela implantação de um sistema de cobrança eficaz e por métodos de redução de gastos desnecessários. Com isso, pode ser reduzida a inadimplência e as despesas do condomínio. Desta forma, o valor investido se paga em um curto período. É estimado que, em seis meses, é alcançada uma economia que equivale (ou supera) o valor gasto com honorários mensais do síndico profissional. Assim, o custo de contratar um síndico profissional acaba sendo um investimento benéfico para o condomínio.
Como ser síndico profissional?
Síndicos profissionais são pessoas habilitadas para atender as demandas da gestão de um condomínio. Para atuar na área, deve-se levar em consideração as seguintes características:
- Boa comunicação;
- Conhecimento em finanças, administração, contabilidade, direito e recursos humanos;
- Saber manter bons relacionamentos com moradores e funcionários;
- Inteligência emocional e capacidade de gerenciar crises;
- Por fim, possuir organização e disciplina para trabalhar de forma autônoma.
Por ser uma profissão ainda não regulamentada, não existe uma graduação ou certificação básica para exercer o trabalho. Entretanto, é recomendável realizar algum curso ou certificação na área de síndico.
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por Denys Hupel | fev 14, 2020 | Síndicos
Veja como ser sindico:
1. Seja organizado e Limite o desgaste;
2. Divida as funções e responsabilidades;
3. Conheça a legislação e Tenha autoridade sem autoritarismo;
4. Conheça bem o condomínio e Perceba as demandas;
5. Aja com criatividade e Não descuide da manutenção;
6. Tenha uma boa estratégia de comunicação.
Todos os condomínios precisam contar com a presença de um síndico. Cada vez mais moradores têm buscado contratar pessoas qualificadas para exercer a função, como é o caso dos síndicos profissionais. Levando isso em consideração, preparamos um passo a passo sobre como ser síndico para guiá-lo nessa nova jornada! Confira:
Como ser síndico profissional?
Você já decidiu: quero ser síndico profissional. Mas e agora? O processo de se tornar síndico profissional possui algumas questões que devem ser levadas em consideração. Antes de começar a preparar as suas propostas para ser síndico, é preciso compreender quais os requisitos para ser síndico do condomínio.
Requisitos legais para ser síndico
Para início de conversa, devemos compreender que o Art. 1.347 (Lei Federal 10.406/02) autoriza a contratação de um síndico profissional para o condomínio:
Art. 1.347. A assembléia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se.
Por sua vez, esse síndico deve se enquadrar em uma série de exigências. Você sabe quem pode ser síndico de condomínio residencial ou comercial? Os requisitos são:
- O candidato precisa demonstrar conhecimento sobre o condomínio e suas necessidades;
- Ter tempo livre e disponibilidade para realizar as visitas ao condomínio, conversar com moradores e funcionários, e cumprir as tarefas administrativas;
- Compreender os artigos de lei que cerceiam o trabalho do síndico de condomínio edilício;
- Possuir conhecimento sobre a legislação interna do condomínio: convenção e regimento interno;
- Diretores de faculdades e colégios, magistrados e grão-mestres da Maçonaria não podem assumir o cargo;
- Não é obrigatório, mas é importante que o síndico possua bons antecedentes para assumir um papel com tantas responsabilidades administrativas e financeiras.
Legalmente, não há necessidade de apresentar documentos para ser síndico, como certificados de cursos ou atestado de antecedentes criminais. No entanto, isso pode ser estipulado pela convenção e regimento interno do condomínio.
Quais são as habilidades necessárias para ser síndico?
É essencial que o síndico seja uma pessoa qualificada para atender as demandas do condomínio. Será que você possui todas as habilidades indispensáveis para ser síndico?
As habilidades necessárias para ser síndico são:
- Boa comunicação para manter o relacionamento com moradores e funcionários;
- Ter afinidade com áreas como administração, contabilidade, direito, recursos humanos e finanças;
- Saber lidar com pessoas, gerenciar crises e apaziguar conflitos;
- Inteligência emocional: ter paciência para driblar os problemas que surgem no dia a dia;
- Ser organizado para manter tarefas e documentos em ordem;
- Ter empatia e buscar sempre preservar bem-estar dos condôminos;
- Interesse em manter-se atualizado e sempre em busca de formas novas de facilitar o trabalho e melhorar a vida condominial.
Dicas para ser um síndico de sucesso
Para ajudar você a tomar esses primeiros passos na sua trajetória de síndico, selecionamos algumas dicas. Preparado para saber mais sobre como você pode ser um bom síndico? Então vamos lá!
Limite o desgaste
O síndico profissional precisa dividir a atenção entre todos os empreendimentos que gerencia ao mesmo tempo. Desse modo, fica fácil se perder e deixar o estresse tomar conta. É fundamental que o síndico aprender a limitar o desgaste com a gestão do condomínio.
Para isso, estabeleça horários de trabalho para cada empreendimento. Defina um período do dia que será voltado apenas para cuidar da administração de um condomínio específico. Como resultado, o síndico terá mais tranquilidade, foco e organização na rotina de trabalho.
Inclusive, deixe claro para os condôminos sobre os dias e horários em que você fará as visitas ao condomínio. Da mesma forma, é importante deixar uma linha aberta de comunicação que pode ser usada a qualquer momento. Exemplos disso são: WhatsApp, e-mail, sistema online para condomínio ou livro de ocorrências.
Divida as funções e responsabilidades
Uma coisa imprescindível é aprender a delegar tarefas. Não deixe o papel do subsíndico ser apenas decorativo. Aproveite para dividir atividades da gestão do condomínio, como auxílio no atendimento aos moradores ou organização de documentos contábeis.
De maneira idêntica, o zelador e o gerente predial também podem ser grandes aliados. Treinamentos de novos funcionários, manutenções periódicas, supervisão da limpeza do condomínio e demais atividades práticas podem ser coordenadas por esses auxiliares.
Conheça a legislação
Compreender as leis sobre condomínios e suas jurisprudências faz parte da lista de responsabilidade do síndico. Leia, pesquisa e, se necessário, busque o auxílio de profissionais da área jurídica. Para começar, você pode conferir todas as nossas publicações sobre legislação neste link.
Seja organizado
Organização será sempre a palavra-chave na função de síndico. Sem ela, é garantia de caos e diversos problemas. Reserve um momento da sua rotina de trabalho para focar em organizar a sua agenda, documentos e atividades. Desse modo, é possível tirar os empecilhos do caminho e focar na melhoria do condomínio.
Leia mais:
Dicas para manter a organização no condomínio
Como trabalhar melhor e ter mais tempo livre
Perceba as demandas
Na vida de síndico, é fundamental possuir uma agenda inteligente para cuidar das demandas. Para isso, a melhor maneira é utilizar a técnica da matriz da gestão de tempo. A prática tem o intuito de identificar quais são as tarefas mais importantes e mais urgentes, possibilitando criar uma hierarquia de tarefas a serem feitas. Entenda melhor sobre o assunto nessa publicação.
Tenha autoridade sem autoritarismo
O condomínio não é espaço para qualquer forma de autoritarismo. Como uma democracia, todas as decisões a respeito do condomínio devem passar pela análise e votação da assembleia geral. Agir como o dono do condomínio pode levar à destituição do síndico. Logo, a transparência, respeito mútuo e boa vontade devem ser as peças principais no seu mandato de síndico.
Conheça bem o condomínio
Em síntese, condomínio nenhum merece um síndico ausente. Faz parte do trabalho do síndico estar dentro do condomínio e formular um bom relacionamento com os moradores e os funcionários. Não apenas isso, é preciso conhecer a rotina do condomínio para definir as melhores práticas a serem aplicadas na gestão. Afinal, cada condomínio possui particularidades únicas. Mesmo que o síndico tenha um vínculo apenas profissional com o empreendimento, ele tem a obrigação de realizar as visitas semanais.
Aja com criatividade
Muitas pessoas consideram a gestão de condomínio um assunto chato. Para ilustrar, basta conferir o número de condôminos que comparecem às reuniões de assembleia. O síndico precisa trabalhar com o intuito de tornar a gestão condominial mais atrativa para todos. E a criatividade é uma forma de alcançar esse objetivo e pode trazer benefícios a todos.
Duas formas de agir com criatividade, é apostar em reuniões de condomínio em locais diferentes ou com apresentações diferentes, utilizando gráficos e estímulos visuais para simplificar dados de contabilidade. Além disso, é interessante buscar táticas criativas para reduzir despesas e aumentar a arrecadação mensal do condomínio.
Não descuide da manutenção
A manutenção do condomínio é primordial para garantir de harmonia e segurança. Assim, essa deve ser uma das principais preocupações do síndico. Elevadores, para-raios, rede de gás, piscinas e sistema de prevenção contra incêndios são apenas alguns dos itens que devem entrar na sua checklist de manutenção periódica condominial.
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Manutenção do condomínio: 7 coisas que você não pode esquecer
Manutenção preventiva predial online no TownSq
Tenha uma boa estratégia de comunicação
De acordo com Peter Druker, mais de 60% dos problemas e conflitos de uma organização, como é o caso do condomínio, estão ligados a falhas de comunicação. Portanto, não deixe que isso seja um empecilho na sua trajetória de síndico do condomínio.
Utilize comunicados e circulares para manter contato com os moradores. No entanto, a tecnologia ainda é a melhor opção para manter uma linha de comunicação direta entre síndico e condôminos. Softwares de gestão condominial são uma boa opção para facilitar essa relação.
Leia mais:
Melhorando a comunicação interna
Como saber que a comunicação do síndico está ruim?
Agora que você já sabe o básico sobre a profissão de síndico, confira o nosso Guia Definitivo do Síndico de Sucesso!