Já parou para pensar sobre como é a rotina de um síndico profissional? Se você, assim como eu, tem curiosidade em saber como é trabalhar diretamente com a gestão de condomínios, preste atenção na novidade que vou contar agora: o trabalho de síndico é o tema da série de vídeos Profissão Síndico do canal da TownSq no YouTube!
Em uma série de entrevistas bastante informativas e descontraídas, síndicos e síndicas de todo o Brasil compartilham suas experiências na linha de frente do condomínio. Conheça os bastidores da profissão de síndico através de diferentes perspectivas: gestores super experientes, síndicos iniciantes, os que administram várias comunidades ao mesmo tempo, os que usam todas as ferramentas possíveis e os que recém estão levando a tecnologia para seus condomínios. Nos vídeos, nossos entrevistados revelam::
Qual a melhor parte de ser síndico?
Situações desafiadoras no cotidiano profissional
As melhores ferramentas para facilitar e melhorar a gestão
Conselhos para quem quer atuar como síndico
E muito mais!
Um dos depoimentos é da síndica profissional Rejane Camargo. Com diversos condomínios para administrar ao mesmo tempo, ela buscou uma ferramenta para otimizar o seu tempo e facilitar a gestão de várias comunidades simultaneamente.
Por sua vez, também conversamos com a síndica e advogada Stéfani Santin, que utiliza a tecnologia para fazer a gestão financeira dos condomínios onde atua. Com as finanças organizadas e com transparência, conseguiu reduzir os gastos dos condôminos.
Além disso, ouvimos também o relato de Bruno Paiva. Ao buscar se profissionalizar na área, ele contou com a TownSq para concluir a certificação para Síndicos Profissionais.
Ficou interessado(a)? Assista todos os vídeos da série Profissão Síndico, cada vez mais postaremos novas experiências. Aproveite também e se inscreva no nosso canal e mantenha-se sempre atualizado(a) nas melhores soluções para síndicos e condomínios.
Já se perguntou como a TownSq surgiu? Afinal, não é todo dia que jovens empreendedores resolvem investir em tecnologia para condomínios.
Para explicar melhor como foi que três gaúchos formados em Ciência da Computação deram os primeiros passos em busca de uma ferramenta inovadora e que melhora a qualidade de vida em comunidade, confira a entrevista com o CEO e cofundador da TownSq, João David.
Em primeiro lugar, como foi o processo de criação da TownSq?
Lá em 2013, a gente viu que o mercado imobiliário era um mercado bastante carente de tecnologia e, dentro do mercado imobiliário, vimos que algumas empresas, principalmente nos Estados Unidos, já estavam resolvendo essa carência em tecnologia, como o Zillow e o Trulia.
Porém, essas empresas estavam resolvendo [a carência] no mercado transacional. Hoje, a gente ainda continua vendo empresas serem disruptivas nessa área, como o Quinto Andar, mas o foco ainda é no mercado transacional, que é compra, venda, aluguel, essas coisas assim.
Dentro do mercado imobiliário, encontramos um mercado que era ainda mais carente do que o mercado transacional, que é o mercado de gerência de propriedades, o próprio property management que a gente fala nos EUA.
A gente viu duas coisas muito interessantes nesse mercado, dois gaps muito grandes nesse mercado, e percebeu que, se resolvidos, existia uma grande oportunidade ali.
Quais eram esses gaps?
O primeiro é o que a gente chama de “paradoxo de comunicação”. Ou seja, as pessoas não conheciam os seus vizinhos. E quando eu falo em conhecer os vizinhos é, muitas vezes, não saber nem o nome deles.
E por que acharam isso paradoxal?
Porque a sua casa é, na maior parte das vezes, o maior investimento da sua vida. É onde você passa boa parte do seu tempo. É onde você fica com a sua família, é um ambiente extremamente importante na sua vida, um asset muito importante. E se naquela época, em 2013, a gente conseguia falar com qualquer amigo no mundo inteiro através do Facebook e outras redes. Era possível falar com alguém no Japão, por exemplo.
A internet proporciona essa facilidade, mas, ao mesmo tempo, a gente não sabia nem o nome dos nossos vizinhos, isso é muito paradoxal. Então, esse é o grande gap de comunicação.
E a gente já sabe que muitas sinergias podem ser criadas ali. daqui a pouco você está com dor no joelho e o seu vizinho é o maior especialista de joelho do planeta. Ou ter ao menos uma relação amigável para ter com quem deixar o seu filho e filha em um momento de necessidade.
A segunda questão é um gap operacional, que fala um pouquinho sobre a indústria de administração de condomínios. Diferente de outras indústrias, a experiência [da indústria] era muito diferente. Ao invés de ser automatizado, com uma experiência bacana, era um monte de ligação telefônica, planilha, papel, burocracia. Quando você entrava em uma administradora de condomínio, parecia uma coisa do século passado – isso naquela época, estamos falando de 2013. Então não tinha muita tecnologia a serviço dessa indústria.
Então vimos que se conseguíssemos conectar e fechar esses dois gaps, tanto o paradoxo de comunicação quanto o de operação, havia uma grande oportunidade ali.
E assim foi que surgiu o Socialcondo – na época Socialcondo, agora TownSq – para resolver esses dois gaps. A gente conecta as pessoas aos seus vizinhos e à gestão do condomínio, e oferece diversas ferramentas e serviços que buscam essas duas coisas, como aumentar o valor da propriedade das pessoas através de serviços melhores, assim como melhorar a experiência em comunidade, em conjunto.
O nome da empresa nem sempre foi TownSq. Por que TownSq?
A empresa foi fundada no Brasil em 2013 chamada de “Socialcondo”, e o nome unia social da parte de comunicação entre as pessoas e condo de condomínio.
Em determinado momento, em 2017, fizemos a internacionalização da empresa e fomos para o mercado americano, que hoje é onde temos o maior número de unidades. E, nos EUA, o nome Socialcondo não funcionava.
Não funcionava pelo motivo de que condomínio no Brasil é o que basicamente caracteriza uma associação de moradores nos EUA, onde as pessoas em conjunto são donos daquele empreendimento. Uma porção daquele empreendimento é de cada pessoa e é constituída ali a associação dessas pessoas.
Mas nos EUA, condo ou condomínio é um dos tipos de moradia entre vários outros. É como se no Brasil, nós utilizássemos o nome social-condomínios verticais ou social-condomínios comerciais, então é uma coisa que não funciona. Por isso, tivemos que buscar um novo nome e chegamos a TownSq porque o nosso serviço representa digitalmente o que um town square representaria na vida real.
E o que é um “town square“?
Antigamente e ainda hoje em cidades menores, town square é aquela praça central geralmente com chafariz, onde as pessoas vão se encontrar para confraternizar, fazer um evento ou até para encontrar um serviço ou comércio que precisam.
Essa praça é também o coração daquela comunidade. A gente percebeu que seria interessante usar o termo como nome, já que é exatamente isso o que representamos virtualmente. Acreditamos que é um nome que fez sentido.
No Brasil, foi um pouco difícil para as pessoas começarem a atender esse [novo] nome, enquanto que nos EUA já fazia todo sentido. Agora, os brasileiros já entendem e já falam bem TownSq.
Como é trabalhar a tecnologia em uma área que é vista como bem tradicional aqui no Brasil?
Na verdade, acho que a gente só utilizou isso em nosso favor porque, apesar de ser bastante tradicional e tudo mais, a gente sempre foi na pegada mais de “nós ajudamos as comunidades”, “nós ajudamos as pessoas a viverem em conjunto melhor”, “ajudamos a valorizar a propriedade das pessoas”, que é muitas vezes o maior bem delas.Uma proposta de valor, uma razão bem forte.
A gente nunca encontrou problemas nesse sentido. E do ponto de vista de mercado, a carência da área sempre ajudou a crescer, a ter vindo para os EUA, por exemplo, e ter crescido tão rápido por aqui também. Sempre foram mais benefícios do que dificuldades.
O final do ano já está quase aí! E, com ele, chega também a temporada de verão no condomínio. Estamos aqui para auxiliar você, síndico, a gerir todas as partes do condomínio, inclusive no período de férias. Portanto, separamos algumas dicas e questões que devem ser levadas em consideração desde já. Tudo isso para garantir que o condomínio estará dentro do adequado para a segurança e benefícios de toda a comunidade. Confira abaixo nossas dicas sobre como preparar o condomínio para a temporada de verão:
Vamos começar o nosso checklist falando sobre o lado negativo da temporada de verão. Com mais pessoas viajando e aproveitando a temporada de festas com a família, consequentemente há menos pessoas circulando nas ruas – e isso pode representar um grande problema quando se fala em segurança do condomínio. Deste modo, aproveite a época para revisar todos os equipamentos de segurança do condomínio, reforçar ou corrigir qualquer brecha que exista. Por exemplo, o síndico pode:
Revisar as cercas de proteção, conferindo se não há pontos de fragilidade;
Conferir se o sistema de câmeras de segurança necessita ajustes ou reparos técnicos;
Enviar circulares e comunicados para os moradores relembrando medidas básicas de segurança. Exemplos: como conferir o fechamento de portas após a entrada, ter agilidade ao entrar de carro na garagem, não permitir a entrada de desconhecidos no condomínio, entre outros;
Revisar medidas de segurança com todos os colaboradores, especialmente com a equipe de porteiros e vigias;
Busque realizar todas essas medidas de prevenção de segurança antes do final de dezembro, visto que a época entre Natal e Ano Novo tende a ser bastante monótona.
Preparação e manutenção da piscina
Em condomínios com piscina, a temporada de verão é o momento ideal para desfrutar desse espaço. Mesmo que a piscina precise de reparos ao longo das demais estações do ano, o verão e as férias escolares pedem uma atenção especial nesse período Quanto a manutenção da piscina, o síndico deve:
Fazer a troca do cloro da piscina de 2 em 2 dias;
Medir o pH da água da piscina semanalmente;
Aspirar a água da piscina a cada 2 dias;
Limpeza da piscina com escovação a cada quinzena.
Quando o assunto é uso da piscina do condomínio, o síndico deve relembrar os moradores a respeito das seguintes questões:
Quais são os horários de uso das piscinas?
Quais as medidas de segurança das crianças na área das piscinas?
Quais são as normas que devem ser seguidas ao usar as piscinas?
O que é considerado um traje adequado na piscina do condomínio?
É preciso de atestado médico para usar a piscina do condomínio?
Esse tipo de informação está na Convenção e Regimento Interno do condomínio. Dependendo do município ou estado, é possível que existam normas gerais que precisar ser seguidas por todos os condomínios na região. Para mais informações sobre os cuidados na hora de realizar a manutenção da piscina do condomínio, leia este artigo com informações completas clicando aqui.
Final de ano é sinônimo de época de festividades. Além do Natal e do Ano Novo, dezembro também conta com:
Amigo secreto da família;
Festa de final de ano dos amigos do trabalho;
Churrasco da galera do futebol;
Celebrações de formaturas de escola e faculdade;
E por aí vai…
Motivos para celebrar não faltam! Entretanto, a grande quantidade de comemorações pode acabar em briga pelos espaços comuns do condomínio, como salões de festa, espaço gourmet, churrasqueiras, entre outros. Para o síndico, isso pode se tornar uma dor de cabeça se o cronograma de reservas não for organizado. Para facilitar o seu trabalho, recomendamos automatizar essa tarefa. Assim, sobra mais tempo para cuidar das outras demandas. Saiba como organizar as reservas do salão de festas do seu condomínio
Férias dos colaboradores
Organizar as férias dos colaboradores do condomínio é uma demanda que o síndico precisa ficar atento caso o condomínio possua funcionários contratados diretamente, com carteira assinada em regime CLT. Isto significa que, se o condomínio conta com funcionários terceirizados, não há necessidade de se preocupar com as férias da equipe, visto que esse é um compromisso da empresa contratada. Conforme a legislação, as férias dos funcionários contratados devem:
Ocorrer de forma integral ou dividida em até 3 partes;
Se dividida em partes, uma dessas partes precisa ter duração de 14 dias no mínimo e as demais não podem ser mais curtas do que 5 dias corridos;
Férias precisam começar ao menos 3 dias antes de finais de semana e feriados;
O funcionário pode vender até 10 dias do período de férias.
As férias escolares exigem atenção redobrada do síndico, já que as crianças estarão com a “corda toda”. Essa etapa de preparação deve ser atendida com bastante urgência especialmente no caso dos condomínios horizontais ou condomínios com mais de um bloco, onde as crianças têm costume de se reunir em grupos para brincadeiras pelo condomínio. Primeiramente, todos devem estar atentos ao espaço para as crianças brincarem. Condomínios sem jardim ou espaço aberto para a criançada correr às vezes acaba tendo problema com a presença de crianças nas garagens. Essa prática deve ser banida, uma vez que carro e criança tendem a ser uma mistura perigosa. Se há playground no condomínio, é responsabilidade do síndico garantir que os brinquedos e equipamentos são seguros e estão de acordo com as normas nacionais de segurança. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é a NBR 14.350 que determina as regras de segurança de brinquedos de playground. Para finalizar, é fundamental lembrarmos que algumas regiões do país seguem em quarentena. Logo, o síndico precisa também ficar de olho nas normas e fiscalizações que este período sensível pede.
Ficou com alguma dúvida ou opinião sobre o dia a dia no condomínio em época de verão? Deixa um comentário! Até a próxima.
Além de resultar em medidas de distanciamento social e alterar a rotina de todos, a pandemia do novo coronavírus (covid-19) trouxe consigo mais um detalhe que influencia (e muito) nos condomínios brasileiros: o aumento no número de reforma em apartamento. Conforme dados divulgados pela imprensa e pelo IBGE, o segmento de materiais de construção teve um vasto crescimento em vendas durante os meses de março e agosto deste ano, chegando ao pico de 24,1%. Da mesma forma, uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) constatou que 73% dos representantes do mercado de revestimento cerâmico percebeu uma alta procura no último trimestre (julho a setembro), enquanto que 58% das lojas de material hidráulico relataram o mesmo. E, apesar de alguns estados já estarem se adaptando à reabertura, a previsão do mercado é que as obras e manutenções continuem, visto que quase metade dos empresários do ramo afirmam que as vendas devem continuar em alta até o final de 2020. Com obras e reformas acontecendo a todo vapor em condomínios, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre reforma em apartamento em condomínio. Confira: Neste artigo, você vai aprender sobre:
O que é necessário para fazer reforma em apartamento?
Primeiramente, é necessário contratar mão de obra especializada para fazer a reforma em questão. No entanto, apesar de todo mundo saber disso, não são todos os que optam por investir dinheiro e tempo em contratar profissionais qualificados, principalmente quando a reforma é considerada pequena. E não é só isso: reformas em apartamentos necessitam ainda de documentação específica e aprovação prévia do síndico. Isso é determinado pela NBR 16.280, que busca evitar problemas estruturais causados por obras e reformas de má qualidade, que podem comprometer a segurança e integridade de todos os moradores do condomínio. Então, antes de pesquisar como tirar uma parede em reforma de apartamento ou como liberar a reforma de pisos em apartamento, entre em contato com um engenheiro ou arquiteto devidamente qualificado. O ideal é consultar o Conselho Regional de Engenharia e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo da sua região.
Lembre-se que, às vezes, o barato pode sair caro. Então respeite as regras.
É preciso autorização do condomínio para fazer reforma em apartamento?
Como explicamos no item anterior, o condomínio precisa analisar o plano de reforma do apartamento antes do início das obras, conforme estipula a NBR 16.280. E quem representa o condomínio como um todo é o síndico. Se o síndico pede que você entregue documentação específica como ART ou RRT, ele não está sendo chato ou “cri cri”. O trabalho do síndico inclui zelar pela segurança dos condôminos e da edificação. Por outro lado, não são todas as reformas que necessitam de ART/RRT, portanto consulte sempre o síndico. Afinal de contas, ninguém quer passar por uma situação como a queda do edifício Liberdade, no centro do Rio de Janeiro em 2012, que resultou na morte de mais de 20 pessoas.
A partir de que horas pode fazer reforma em apartamento?
Quando há reforma, há barulho. Reclamações por barulho em condomínios se tornaram frequentes nos últimos meses. E, se você não é o vizinho que está realizando a obra em casa, o barulho será um incômodo – ainda mais se você faz parte do grande grupo de trabalhadores em regime de home office. Para saber a partir de que horas pode fazer reforma no seu apartamento, consulte a convenção e regimento interno do condomínio. São esses os documentos que irão ditar como deve funcionar uma reforma de apartamento no condomínio. Somam-se a eles as regras federais, estaduais e municipais. Em caso de dúvidas, entre em contato com o síndico. Caso o morador que estiver fazendo a reforma não respeitar o horário de silêncio estipulado pelo condomínio, deve-se entrar em contato com o síndico para sinalizar a infração. De preferência, opte por um método de comunicação com o síndico no qual a mensagem chegue de maneira rápida, como um aplicativo de gestão condominial, por exemplo.
Um dos municípios que liberou o uso das áreas de lazer dos condomínios foi Campo Grande (MS). Com a publicação da edição extra do decreto municipal nº 14.477, de 25 de setembro de 2020, é permitido realizar festas com mais de 30 pessoas em condomínios desde que não ultrapasse o limite de 40% da capacidade total do espaço. Deste modo, se o salão de festas comporta 100 pessoas, os condôminos podem receber até 40 pessoas em sua comemoração. O mesmo decreto já estabelecia que encontros realizados nas unidades imobiliárias ou áreas comuns dos condomínios na capital sul-mato-grossense com menos de 30 pessoas presentes já eram considerados eventos sociais domiciliares e estavam autorizados.
Espírito Santo
Desde 21 de setembro está autorizada a realização de eventos em ambientes como salões de festa, churrasqueiras e espaços gourmet dos condomínios de todo o estado. Porém, os condôminos precisam seguir algumas regras estabelecidas pela Secretaria de Estado de Saúde, como:
Uso obrigatório de máscara durante todo o evento;
Manter distanciamento de 2 m entre as mesas dos participantes;
Proibida a presença de menores de 18 anos (ou seja, sem festas infantis);
Proibida a realização de buffets self-service e demais situações em que as pessoas servem seu próprio prato de comida;
Organizadores tenham lista com identificação de todos os participantes do evento, inclusive os trabalhadores;
Respeitar o limite máximo de até 100 pessoas;
Não é recomendada a participação de pessoas do grupo de risco.
Estado de São Paulo
Municípios paulistanos já anunciaram a flexibilização do uso dos espaços comuns condominiais. As cidades de Presidente Prudente, São Carlos e ao menos três municípios na região do Grande ABC fazem parte do grupo que pode realizar eventos nos salões de festas, quiosques e etc. Para obter informações atualizadas sobre as situações de risco e autorizações no estado de São Paulo, acesse este site. Leia mais:
A partir da publicação em edição extra do Diário Oficial de Porto Alegre, em 7 de outubro de 2020, os moradores de Porto Alegre estão autorizados a usar salões de festas, salões de jogos, salas de cinema, espaços de recreação e quaisquer outras áreas de convivência em condomínios residenciais. Para isso, é necessário que:
Sejam evitadas aglomerações;
Lotação não exceda 50% da capacidade do espaço;
Participantes adotem medidas de proteção individual (exceto quando o uso do espaço acontecer somente entre moradores da mesma unidade).
Demais localidades
Conforme forem diminuindo os números dos casos de infectados e internados em UTIs no Brasil, a tendência é que mais órgãos municipais e estaduais publiquem decretos que regularizam o uso do salão de festas e demais áreas comuns dos condomínios. Importante reiterar que as decisões sobre o uso ou não dos espaços comuns são diferentes em cada cidade e em cada estado. Afinal, cada região do país está passando por um momento diferente da pandemia. Novas regras e informações sobre a pandemia são diariamente atualizadas pelos órgãos governamentais locais. Por isso, se você é morador ou síndico de alguma localidade que não foi mencionada neste artigo, fique atento às notícias da sua região. Leia mais:
O que fazer em caso de divergência entre norma municipal e estadual?
Esse tipo de situação tem deixado muitos brasileiros confusos, especialmente os que atuam como síndico. Nesses casos, é necessário seguir as determinações do estado, visto que elas prevalecem às do município. Da mesma forma, o síndico deve respeitar as regras do regimento interno do condomínio desde que elas não contradigam as determinações governamentais.
Em outras palavras, se o condomínio definiu em assembleia fechar o salão de festas durante a pandemia, terá de liberar o espaço para uso dos condôminos caso a região onde está inserido liberou o uso.
No entanto, a assembleia pode determinar restrições quanto ao uso das áreas comuns, como definir horários e dias específicos para utilização, limite de número de pessoas, acesso de pessoas externas ao condomínio, etc. Se você é síndico(a) e seus condôminos estão confusos e/ou aflitos com a situação, recomendamos convocar uma reunião de assembleia para esclarecer as dúvidas e, se necessário, definir essas regras de convivência. Um meio de facilitar esse tipo de comunicação com os moradores é utilizando aplicativo de gestão de condomínio.
Na cidade onde você mora ou trabalha já está liberado o uso dos salões de festa? Conta para a gente nos comentários.