13 dicas de filmes para aprender, inspirar e motivar síndicos

13 dicas de filmes para aprender, inspirar e motivar síndicos

Filmes para síndicos são ótimas fontes de distração, mas também podem ser maneiras de aprender lições valiosas para a sua gestão condominial. Continue lendo!

Além da teoria, a melhor maneira de aprender lições sobre gestão condominial é vê-lo sendo aplicado na prática.

Para isso, existem diversos filmes e livros para síndicos, que auxiliam nos estudos.

Por meio das obras de ficção, é possível se inspirar e ficar por dentro de diversas ações, técnicas ou conselhos úteis para a vida condominial.

Para ajudar você, nós criamos uma lista com 17 filmes sobre gestão para você assistir no próximo fim de semana. Confira.

#01: O Homem que Mudou o Jogo

Neste filme, você conhecerá a história de Billy Beane, um gerente de um time de baseball que não anda muito bem financeiramente.

Para competir com outros times de igual para igual, Billy precisará de mais dinheiro e contratar jogadores melhores.

Como ele não o têm, decide pensar em ações inovadoras e usar o que, até então, nenhum técnico havia utilizado nos esportes até aquele momento: as estatísticas.

A partir desta ideia, ele desenvolve métodos de análise estatística, que permite comparar o rendimento do jogador versus o seu preço de compra, para garantir o melhor custo-benefício na contratação de novas pessoas.

Este é um ótimo filme para tirar lições sobre inovação para o condomínio. Se você está em um beco sem saída, provavelmente é a hora de pensar diferente e inovar na sua gestão condominial.

#02: O Jogo da Imitação

Alan Turin é considerado o pai da computação e foi ele o criador do que conhecemos hoje como computador.

Neste filme, você verá um pouco da história deste homem que, apesar de parecer um gênio, na verdade era arrogante, autoritário e bastante solitário.

Características que, obviamente, não combinam com nenhum síndico, certo?

Ao longo do filme, você verá Alan tendo que aprender a ser menos arrogante para conseguir ajudar os aliados a vencerem a Segunda Guerra Mundial.

Esta é uma ótima oportunidade para você aprender mais sobre liderança e trabalho em equipe, principalmente durante situações sob pressão, o que faz muito sentido com o trabalho diário dentro de um condomínio.

#03: Steve Jobs

Você conhece Steve Jobs. Ele foi o criador do famoso Macintosh, NeXT, iMac e iPhone e, por conta disso, foi considerado visionário e à frente do seu tempo.

Neste filme, você vai entender sobre balanceamento da vida profissional e pessoal, enquanto precisa trabalhar de maneira inovadora.

Steve Jobs é a prova de que, com coragem e foco, é possível que qualquer profissional leve o seu trabalho cada vez mais longe, mesmo com erros ao longo do caminho.

#04: Coco, Antes de Chanel

Mesmo estando em 2023, ainda é difícil encontrar mulheres empreendedoras ou síndicas de condomínios, por exemplo. No século passado, no entanto, era muito mais desafiador.

Ainda assim, Coco Chanel foi uma mulher capaz de criar uma das maiores e mais reconhecidas grifes de moda do mundo, transformando uma loja em uma marca símbolo do luxo e requinte.

Neste filme, você vai conhecer a Coco antes da criação da Chanel, quando ela ainda era uma garota órfã e pobre e como conseguiu criar peças femininas que revolucionaram o mundo da moda.

Se você ainda sente dificuldade em trabalhar como síndico, talvez este filme seja a motivação que faltava para você saber que não deve desistir.

#05: À Procura da Felicidade

Neste filme, você conhecerá Chris Gardner, pai de uma criança, desempregado e abandonado pela mulher, mas que tenta, a todo custo, sobreviver em frente a uma infinidade de problemas.

Chris vende um produto que ninguém quer comprar, está quase sendo expulso de onde mora por não ter dinheiro para pagar o aluguel e, ainda assim, ele se mantém estudando e trabalhando, enquanto busca uma vida melhor.

Se você precisa de uma dose de motivação extra, sugerimos adicionar este filme à sua lista do fim de semana.

#06: Joy: O nome do Sucesso

Neste filme, você vai conhecer uma mulher chamada Joy, que é divorciada e mãe de dois filhos.

Ela tem uma ideia brilhante: um esfregão auto-limpante. Mas, ao contrário do que parece, ela descobre que não é tão fácil transformar essa ideia em um produto real e começar a vendê-lo no mercado.

Esta é uma história de foco e determinação para alcançar o sucesso. Características essenciais no trabalho de um síndico.

Se você deseja se inspirar em uma história real, então deve conferir este filme.

#07: Fome de Poder

Em Fome de Poder, você vai conhecer Ray Kroc, um vendedor de máquinas de milk shake, que tenta a todo custo se manter nos negócios, mesmo com tudo indo contra ele.

Tudo muda quando ele conhece os irmãos McDonald’s e ajuda a pequena lanchonete a se tornar uma das maiores redes de fast food do mundo, por meio de estratégias que são bastante questionáveis.

Este é um filme para aprender pelo oposto, já que Ray não possui uma das gestões mais saudáveis.

Se você precisa de visão para conseguir o sucesso, então este filme pode ajudar a inspirar a sua gestão condominial neste ponto.

#08: Uma Mente Brilhante

Até onde você está disposto a ir para alcançar os seus objetivos e superar os desafios?

Neste filme, você vai acompanhar John Nash, um matemático brilhante e que sofria de esquizofrenia.

Ao longo da sua vida, ele sofreu muitos altos e baixos por conta da doença, mas nunca desistiu de tentar.

Depois de muitos anos, ele finalmente conseguiu controlar o seu problema e foi capaz de desenvolver uma teoria que levou o Nobel de Economia.

Se você está passando por grandes dificuldades no seu condomínio ou na sua carreira, talvez seja interessante ver este filme e se inspirar na história de John.

#09: Coach Carter – Treino para a Vida

Neste filme, você conhecerá Ken Carter, um ex-aluno que retorna para uma escola em um dos bairros perigosos, a fim de se tornar treinador do time local de basquete.

Ele treina os jogadores com regras bastante severas e muita dificuldade, para que eles comecem a crescer e vencer.

Neste filme, você terá uma aula sobre gestão de pessoas, comunicação, empatia e flexibilidade. Habilidades extremamente necessárias para conseguir gerenciar um condomínio e manter a harmonia da comunidade.

#10: Missão Comédia

Você está passando por algum desafio no condomínio, que não sabem se conseguirá resolvê-lo?

Bom, isso pode ser algo bastante comum na rotina de um síndico.

Por isso, neste filme, você conhecerá Albert Brooks, um humorista contratado pelo governo americano com a missão de fazer os muçulmanos rirem e abrir portas para uma relação mais pacífica entre os Estados Unidos e os países asiáticos.

Este é um grande desafio, certo? Para isso, ele precisará desenvolver estratégias criativas, algo que um síndico precisa fazer todos os dias.

Este é um excelente filme para inspirar você a sair da zona de conforto, se emocionar e se inspirar.

#11: Duplex

Indo na contramão dos filmes anteriores, esta é uma produção para você rir, relaxar e também se identificar com as situações apresentadas.

Aqui você conhecerá o casal Alex e Nancy, que se mudam para um apartamento no Brooklyn, em Nova York, e se deparam com uma vizinha capaz de deixar qualquer síndico estressado.

A senhora Connelly, a vizinha, é bastante irritante e acaba arruinando o sonho do casal de ter uma vida perfeita. Que tal conferir e aprender lições de moderação de conflitos, enquanto dá algumas risadas?

#12: O fabuloso destino de Amélie Poulain

Neste clássico filme francês, você conhecerá Amélie, uma jovem sonhadora que tenta melhorar o dia de todos ao seu redor.

Então, ela está sempre conversando com seus vizinhos, fazendo amizades com as pessoas que vivem nas proximidades, pregando peças no síndico e tentando viver um grande amor.

Certo dia, ela encontra uma caixa com lembrança de uma criança e decide procurar o dono da caixa, com a ajuda dos vizinhos do prédio onde ela vive.

No final das contas, entendemos que grandes feitos podem ser realizados quando a comunidade se une pelo bem coletivo.

#13: Trair e coçar é só começar

Neste filme brasileiro, você vai conhecer Olímpia, uma empregada doméstica que se mete em várias confusões.

Um dia, ela supõe que a sua patroa está sendo traída pelo seu patrão, este que acredita estar sendo traído pela esposa com o síndico do condomínio.

Neste mar de confusões e conflitos, você vai se divertir com os mal-entendidos e suposições bastante comuns nos condomínios. Esta é uma ótima e divertida pedida para finalizar esta lista.

Se você gostou desta lista de filmes e já está se preparando para assistí-los no próximo fim de semana, não deixe de compartilhar esta lista com um colega síndico ou com os vizinhos do seu prédio.

Régua de cobrança para condomínios: confira o passo a passo completo para implementar no seu condomínio

Régua de cobrança para condomínios: confira o passo a passo completo para implementar no seu condomínio

A régua de cobrança para condomínios é uma ferramenta que permite tornar os pagamentos mais eficientes e reduzir a inadimplência condominial. Entenda a seguir!

Apesar do mercado ter registrado uma queda na inadimplência dos condomínios, pelo menos 6% dos brasileiros endividados apontaram o pagamento da taxa condominial como uma das contas em atraso, segundo a SPC Brasil.

Em alguns casos, estas pessoas deixam de realizar o pagamento apenas por esquecimento.

Neste sentido, cabe ao síndico implementar uma régua de cobrança para condomínios, a fim de conscientizar os moradores, organizar os processos de pagamento e reduzir a inadimplência.

Esta ferramenta é fundamental para garantir a manutenção do prédio e dos serviços oferecidos, bem como para assegurar a equidade nas cobranças entre os moradores.

No entanto, muitas vezes surgem dúvidas e conflitos em torno da régua de cobrança, especialmente quando há divergências de opinião sobre o valor das taxas ou sobre a maneira como elas devem ser distribuídas entre os condôminos.

É importante lembrar que a régua de cobrança deve ser aprovada em reunião de assembleia e todos os condôminos têm o direito de participar e contribuir para sua elaboração.

Neste post, vamos falar sobre os principais aspectos da régua de cobrança em um condomínio e como ela pode ser utilizada para promover a harmonia e o bem-estar dos moradores. Continue lendo para entender!

O que é uma regra de cobrança?

A régua de cobrança é um conjunto de regras e procedimentos usado pelas empresas para cobrar os seus clientes de maneira organizada e sistemática.

Engana-se quem pensa que esta é uma ferramenta exclusiva do mundo corporativo.

Por servir como uma ferramenta para gerenciar a inadimplência e garantir a viabilidade econômica de uma organização, a régua de cobrança também pode ser utilizada por síndicos nos condomínios.

Desta forma, o gestor garante:

  • datas específicas para enviar os lembretes de pagamento aos condôminos;
  • o envio de informativos sobre faturas atrasadas, juros, taxas e outros eventos importantes;
  • organização de todos os pagamentos abertos, atrasados ou finalizados;
  • visão clara de todos os acordos realizados, em aberto ou pagos;
  • e, por fim, também o gestor também garante o combate eficiente da inadimplência condominial.

Para elaborar uma régua de cobrança no condomínio, é preciso considerar as expectativas de todos os condôminos e tomar decisões justas e equilibradas.

Além disso, é necessário pensar em toda a linha do tempo que envolve o pagamento das taxas condominiais, desde o recebimento do boleto até um possível atraso.

O objetivo do síndico será garantir que os condôminos paguem dentro do prazo e evitem débitos em aberto, atrasos ou negativação.

>> Veja também: 6 PLANILHAS GRATUITAS E ESSENCIAIS PARA OTIMIZAR O TRABALHO DO SÍNDICO

Qual a diferença entre régua e ciclo de cobrança?

A régua de cobrança é uma espécie de roteiro que ajuda o síndico a realizar as cobrança das dívidas e, geralmente, inclui:

  • prazo de vencimento dos boletos;
  • as formas de pagamento aceitas;
  • os juros e multas aplicáveis em caso de atraso;
  • entre outros aspectos.

Já o ciclo de cobrança é o conjunto de ações que o condomínio realiza para cobrar as dívidas dos condôminos. Ele inclui:

  • o envio de faturas;
  • o acompanhamento dos pagamentos;
  • a realização de ligações;
  • envio de e-mails para lembrar os condôminos sobre as dívidas pendentes;
  • entre outras ações.

Em outras palavras, a régua de cobrança estabelece as regras que regem o ciclo de cobrança, enquanto o ciclo de cobrança é o conjunto de ações para cumprir essas regras.

Quais são os indicadores de cobrança?

Existem diversos indicadores que podem ser utilizados para avaliar a eficiência da cobrança de dívidas do condomínio.

Alguns exemplos de indicadores de cobrança incluem:

  • Taxa de inadimplência: corresponde à porcentagem de dívidas que não foram pagas dentro do prazo estipulado;
  • Tempo médio de cobrança: é o tempo levado em média para cobrar uma dívida;
  • Índice de recuperação de crédito: é a porcentagem de dívidas que o condomínio conseguiu recuperar após o vencimento;
  • Custo de cobrança: é o valor gasto pelo condomínio para realizar a cobrança de dívidas, incluindo despesas como ligações, envio de correspondências e ações judiciais.

Perceba que todos estes indicadores são utilizados nas grandes empresas para realização de cobrança de dívidas, mas que também podem ser aproveitados no dia a dia da gestão condominial.

Esses indicadores podem ajudar o condomínio a avaliar o desempenho do processo de cobrança, identificar problemas e tomar medidas para melhorar a eficiência da cobrança de dívidas.

Como montar uma régua de cobrança no condomínio?

A régua de cobrança de um condomínio deve estabelecer as regras e procedimentos para cobrar os valores devidos pelos condôminos.

Veja algumas dicas para montar uma no seu condomínio:

  • Defina o prazo de vencimento das taxas condominiais: o prazo de vencimento deve ser estabelecido de forma clara e deve ser comunicado aos condôminos com antecedência;
  • Estipule juros e multas em caso de atraso no pagamento: os juros e multas devem ser estabelecidos de acordo com a legislação aplicável e devem ser comunicados aos condôminos;
  • Defina as formas de pagamento aceitas: é importante estabelecer as formas de pagamento aceitas pelo condomínio, como boleto bancário, débito, cheque, entre outras;
  • Crie um processo para acompanhar os pagamentos: é importante ter um processo para acompanhar os pagamentos e lembrar os condôminos sobre as taxas devidas. Isso pode ser feito por meio de correspondências, ligações, e-mails ou através de um aplicativo para condomínio;
  • Defina os procedimentos para cobranças judiciais: caso seja necessário, é importante estabelecer os procedimentos para cobrar as dívidas judicialmente, incluindo o encaminhamento de processos para o advogado responsável;
  • Comunique a régua de cobrança aos condôminos: é importante que a régua de cobrança seja comunicada aos condôminos de forma clara e objetiva, para que todos estejam cientes das regras e procedimentos estabelecidos;
  • Mantenha o cadastro dos moradores atualizado: para que a régua de cobrança funcione corretamente, é necessário manter os dados de todos os condôminos em dia, garantindo que eles receberão todas as informações.

Este post ajudou você a entender o que é, como funciona e como implementar uma régua de cobrança corretamente no seu condomínio?

Continue organizando os seus processos condominiais com a ajuda da TownSq. Nós desenvolvemos um material gratuito para você baixar e gerenciar a inadimplência do seu condomínio. Faça o download gratuitamente clicando aqui.

[MODELO GRATUITO] Modelo de Regimento Interno do Condomínio

[MODELO GRATUITO] Modelo de Regimento Interno do Condomínio

O regimento interno do condomínio é um documento muito importante para a boa convivência entre os moradores e o bom funcionamento do prédio. Continue lendo e baixe o seu modelo de regimento interno gratuito ao final.

Um dos principais objetivos do regimento interno é estabelecer horários de silêncio, garantindo que todos possam descansar e ter tranquilidade em suas próprias unidades.

Além disso, o documento também regulamenta o uso das áreas comuns do prédio, como a piscina, a academia e o salão de festas, garantindo que todos possam usufruir desses espaços de maneira justa e equilibrada.

Outra importância do regimento interno é definir as responsabilidades de cada morador em relação à manutenção e limpeza de sua unidade e das áreas comuns do prédio.

Isso ajuda a garantir que o condomínio esteja sempre em boas condições e que todos contribuam para a preservação do bem-estar de todos.

O síndico, que é o responsável por gerenciar o condomínio, também tem suas responsabilidades e obrigações estabelecidas no regimento interno. 

Ele é o responsável por fazer cumprir as regras e regulamentos estabelecidos no documento e por resolver quaisquer problemas ou conflitos entre os moradores.

Em resumo, o regimento interno do condomínio é um documento fundamental para garantir a harmonia, o respeito e a qualidade de vida dos moradores.

É importante que todos os moradores leiam e compreendam o documento para garantir o cumprimento das regras e regulamentos estabelecidos.

Por isso, hoje preparamos um Modelo de Regimento Interno gratuito que vai ajudar você a criar o regimento do seu condomínio, de maneira clara e sem erros.

[MODELO GRATUITO] Modelo de Regimento Interno do Condomínio

Faça o download gratuito deste material, preenchendo o formulário abaixo.

Novidades no TownSq Administração Digital: relatório de prestação de contas, acordos de inadimplência, cancelamento de despesas e mais

Novidades no TownSq Administração Digital: relatório de prestação de contas, acordos de inadimplência, cancelamento de despesas e mais

O ano de 2023 mal começou e nós já temos novidades para o TownSq Administração Digital. Confira a seguir o que preparamos para você.

#01: Novo relatório de prestação de contas

Para facilitar o processo de fazer a prestação de contas anual, a nossa equipe lançou um novo relatório na plataforma TownSq Administração Digital.

A partir de agora, além dos síndicos poderem emitir a prestação de contas em dois cliques, também terão acesso a:

  • versões do relatório com e sem anexos;
  • relatórios com resumo das contas;
  • um plano de receitas e despesas;
  • e um espaço para considerações e/ou assinaturas.

#02: Acordos de inadimplência: detalhes de acordos

Você já conhece o recurso Gestão da Inadimplência no TownSq Administração Digital, mas agora esta funcionalidade foi atualizada com novidades.

Quando o síndico enviar as cobranças para os condôminos, será possível ter acesso a:

  • datas de envio de cada e-mail de acordo enviado;
  • confirmação de leitura do e-mail, ou seja, será possível saber se o condômino viu o e-mail ou não;
  • e confirmação de pagamento da parcela do acordo.

Veja também: Tudo sobre o novo recurso de gestão da inadimplência no TownSq

#03: Cancelamento de despesa e imposto retido

A terceira atualização do TownSq Administração Digital é a possibilidade de cancelamento de uma despesa.

Neste caso, quando há um cancelamento ou estorno de uma despesa cadastrada através de um banco parceiro da TownSq, os impostos retidos dessa despesa (cadastrados via sistema) serão cancelados automaticamente.

Ou seja, tudo acontece de maneira automatizada e rápida, otimizando a gestão fiscal do condomínio e sem que você precise perder tempo com burocracias.

#04: Outras atualizações

Por fim, além das funcionalidades anteriores, também desenvolvemos novas atualizações para otimizar o trabalho do síndico. Veja:

  • Controle no cadastro de despesas pagas. Sabemos que, na correria do dia a dia, podem acontecer erros durante o cadastro de despesas pagas. Quando você tentar pagar um boleto que já foi pago, por exemplo. Neste caso, atualizamos o sistema para informar caso a despesa que você quer pagar já tenha sido paga;
  • Exclusão de fornecedor. Os síndicos poderão excluir o cadastro de um ou mais fornecedores, seja para atualizar os contatos ou corrigir erros;
  • Comentários com data exata. Agora é possível visualizar data e hora exata para cada comentário deixado na plataforma.

Você gostou? São muitas novidades e ainda tem mais por vir. Se quiser conhecer melhor o TownSq Administração Digital, basta se inscrever no formulário abaixo.

Como reduzir os custos na folha de pagamento do condomínio?

Como reduzir os custos na folha de pagamento do condomínio?

Uma boa gestão financeira também exige uma atenção à folha de pagamento do condomínio. No entanto, em alguns casos, este pode ser o motivo da dor de cabeça do síndico. Por isso, a seguir, você encontra conselhos úteis para reduzir os custos da folha de pagamento!

Os custos da folha de pagamento do condomínio ainda costumam ser um grande desafio para a grande maioria dos síndicos.

E se pensarmos nos últimos anos, com a chegada da pandemia e a crise econômica mundial, a folha de pagamento acabou sendo alvo de grandes cortes, principalmente na redução de admissões e aumento das demissões.

Mesmo no pós-pandemia e com sinais de que o mercado condominial está ainda mais ativo e em constante crescimento, alguns condomínios ainda procuram uma solução para otimizar os gastos da folha, facilitar o trabalho burocrático e diminuir o retrabalho.

Se este também é o seu caso, nós listamos algumas estratégias possíveis de serem adotadas para reduzir os custos da folha de pagamento do seu condomínio e otimizar a sua gestão condominial. Continue lendo!

O que é preciso para reduzir os custos na folha de pagamento do condomínio?

Veja quais são as principais maneiras de reduzir os custos na folha de pagamento do condomínio:

  1. Modernize a portaria do condomínio;
  2. Tenha uma gestão financeira eficiente
  3. Reduza o número de horas extras dos funcionários
  4. Mantenha as documentações em ordem
  5. Evite fazer demissões em massa

Modernize a portaria do condomínio

A modernização da portaria do condomínio permite a redução de custos com a contratação de porteiros para o condomínio.

Esta modernização pode ser feita por meio da adoção de uma portaria remota ou virtual, para que o controle de entrada e saída dos visitantes seja feito à distância, por profissionais especializados em monitoramento remoto.

Sendo assim, o condomínio reduz os custos com salários e encargos trabalhistas, proporcionando uma economia significativa, mas ainda mantendo a segurança da comunidade intacta.

Tenha uma gestão financeira eficiente

A segunda maneira de reduzir os custos da folha de pagamento é mantendo a organização, planejamento e gestão das finanças do condomínio em dia.

Para manter o equilíbrio financeiro, é necessário que o síndico:

  • faça um levantamento de todos os gastos, pagamentos, receitas e investimentos do condomínio;
  • e evite gastos que não foram planejados.

Desta forma, será possível estabelecer quais foram os gastos anuais, determinar um planejamento do ano seguinte e controlar toda a movimentação financeira do condomínio.

>> Para ajudar nesta tarefa, nós criamos o curso Formação Financeira para Síndicos. Clique e descubra como otimizar as finanças do condomínio.

Reduza o número de horas extras dos funcionários

Um dos principais desafios na hora de calcular os custos da folha de pagamento do condomínio são as horas extras, que acabam elevando os números finais.

A organização da rotina de trabalho do condomínio permite reduzir estes custos e também reflete em maior qualidade de vida para os funcionários.

Veja as dicas:

  • procure soluções que permitam que os funcionários sejam mais produtivos, sem precisar fazer horas extras;
  • analise as funções de cada pessoa e observe se alguma pessoa está sobrecarregada;
  • delegue as tarefas de maneira equilibrada, optando por valorizar os bem-estar das pessoas e evitar as horas extras;
  • crie um banco de horas para ser usado em folhas ou férias;
  • e, por fim, consulte o acordo ou convenção coletiva da categoria dos funcionários para verificar as regras sobre banco de horas.

Mantenha as documentações em ordem

Síndicos que não têm controle e organização sobre os documentos do condomínio, acabam por cometer mais erros e gastar mais.

Manter a documentação em ordem não se trata apenas de encontrar certos dados facilmente, mas também de prevenir ações trabalhistas futuras.

Lembre-se que mesmo que digitalmente, é importante manter os arquivos atualizados, registrar as demissões, admissões, promoções, mudanças de cargo e também possuir um backup de todos os documentos, caso haja uma fiscalização.

>> Veja também: 6 PLANILHAS GRATUITAS E ESSENCIAIS PARA OTIMIZAR O TRABALHO DO SÍNDICO

Evite fazer demissões em massa

Quando o condomínio está no vermelho, uma das primeiras ideias do síndico é realizar cortes no quadro de funcionários.

No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é a melhor saída.

Afinal, para demitir um funcionário, o condomínio precisará gastar mais, principalmente por conta das despesas rescisórias.

Além disso, quando você demite uma pessoa, significa que outras terão que assumir as atividades, ocasionando em sobrecarga de trabalho e mais horas extras para dar conta de tudo.

Portanto, antes de optar pela demissão, vale:

  • pensar em soluções para manter os funcionários;
  • se for possível, permitir que algumas pessoas trabalhem à distância por um valor justo;
  • ou, em casos mais sérios, oferecer férias coletivas.

Se, no final das contas, nada disso surtir efeito, então é importante analisar todos os dados e definir a melhor estratégia para reduzir os custos na folha de pagamento.

Este artigo ajudou você a ter ideias para reduzir os custos na folha de pagamento do condomínio? Então, aproveite para conferir também quais são os impostos que o condomínio deve pagar. Boa leitura!

De síndico morador a síndico profissional com 31 condomínios: conheça a trajetória do Fábio Becker

De síndico morador a síndico profissional com 31 condomínios: conheça a trajetória do Fábio Becker

Será que fazer a gestão de um condomínio é como fazer a gestão de uma empresa? O síndico profissional Fábio Becker pode mostrar que sim!

Fábio Becker é síndico profissional, sócio-proprietário da Se7e Condomínios e também um grande parceiro da TownSq. Ele nos concedeu uma entrevista sobre a sua carreira, onde faz boas comparações entre a administração de um condomínio e a administração de uma empresa.

Fábio começou a atuar como síndico morador em 2013 e hoje possui mais de 30 condomínios em sua carteira. Confira o artigo completo e saiba mais sobre esta trajetória de sucesso, além de tomar nota de dicas de administração condominial para síndicos moradores e síndicos profissionais. 

Você também pode assistir à entrevista completa no vídeo abaixo.  

Como a sua carreira como síndico profissional começou? 

Eu acompanho o crescimento desse mercado desde 2013. Hoje em dia, depois da pandemia, houve um “boom” nesta questão de síndico profissional. 

Meu início foi como síndico morador. Na época, tinha adquirido recentemente um apartamento num condomínio, e ele estava em implantação ainda. Um conselho foi montado e se fez a instituição deste condomínio. 

Eram 400 apartamentos, mas estavam ocupados apenas 40 ou 80. Depois da instituição, a gestão que havia sido organizada não deu certo. As pessoas escolhidas não conseguiram administrar, mesmo sendo moradores bem intencionados. 

Depois disso, fui para uma próxima reunião de assembleia de renúncia da administração anterior para que se instituísse uma nova administração. Neste momento, por não ter mais ninguém, eu acabei entrando no conselho do condomínio. Não sabia de nada, não sabia nem onde estava me metendo.

Eu sou engenheiro eletricista. Nesta época, atuava em um departamento comercial focado em engenharia e fiz um MBA em Gestão Empresarial. Eu já tinha essa ideia de que a gestão empresarial serviria para condomínios, obviamente, porque ele é como uma empresa. Tem contas a pagar, contas a receber, tem tudo.

E então, entrando como conselheiro, comecei a ver que o amadorismo era tão grande na gestão de condomínios que qualquer coisa que a gente aplicava em uma empresa, se aplicasse no condomínio daria um resultado absurdo. 

Mas como conselheiro, eu não conseguia fazer muito. Então, na virada de gestão, eu e mais um parceiro nos candidatamos. Em novembro de 2013, montamos uma chapa, eu como síndico e ele como subsíndico. Eu já tinha a formação do MBA pela Fundação Getúlio Vargas e já atuava com gestão empresarial prestando consultorias. 

>> Leia também: Eleição de síndico: 4 dicas para ter sucesso na assembleia

Quando entramos, eu disse: “Temos que colocar ferramentas empresariais para dentro do condomínio”.

Eu falava sobre sobre estratégias e metodologias da gestão empresarial, como 5W2H, PDCA, que na gestão empresarial são básicas, mas que no condomínio não se houve falar. Por exemplo, utilizar a matriz GUT para acompanhar reformas de condomínio. 

Então meu começo foi assim. Eu disse “é como se fosse uma empresa, e nós temos que aplicar recursos de gestão empresarial”. Afinal, aqui temos 30 funcionários e gerenciamos um recurso que dava em torno de 1 milhão e chegou a 3 milhões por ano.

E você não faz gestão de 3 milhões de forma amadora. Até pode fazer, porque tem um monte gente de condomínio que faz, mas então desperdiça muito recurso agindo assim. 

Quais foram as dificuldades que encontrou na época? 

O que eu sabia, na época, era trabalhar com empresas. Muitas empresas fabricantes de produtos são um pouco diferentes. Então, me deparei com uma série de situações no condomínio que não tinha ideia como resolver, então comecei a aprender também. 

Mesmo que já tenha um conhecimento, a gente começa a aprender na prática como fazer uma gestão de uma equipe de limpeza, da zeladoria, o que é importante no condomínio, ao que os clientes dão valor, etc.

No ramo da gestão empresarial, por exemplo, se a empresa está com déficit de caixa, pode ser necessário criar um plano para reinventá-la. Por isso entendo que um dos pontos mais básicos é entender o cliente e o que ele quer. E o cliente do condomínio é o morador. 

Às vezes você atende o morador com uma coisa muito mais simples, traz conforto e segurança, com algo que não precisa ser um grande investimento. Então, entender o anseio desse morador também é algo importante que aprendemos ao longo dos anos.

>> Aproveite para ler também: Por que escolher uma administradora digital pode melhorar a vida em condomínio?

Apliquei muitas ideias e acredito que deu resultados na época, mas aprendi muito ali também. Havia um caminho gigantesco que eu não conhecia. Porque estava lidando constantemente com 400 famílias, e acontece de tudo.

Quem mora em condomínio se vê em situações que fogem do controle, então se apoia no síndico, de alguma maneira. Os moradores vão pedir auxílio e tem que estar preparado para isso. Essas foram as dificuldades que eu não sabia que teria. 

Quando decidiu atuar somente como síndico profissional? 

Um condomínio vizinho, de um amigo meu, me convidou para fazer a gestão como síndico. Então eu comecei a atuar em outros condomínios. Neste meio tempo eu tinha uma empresa, então atuava como síndico em atividade complementar.

Em determinado momento em 2017, eu pensei: “Tem mercado, nós temos condições, a empresa é sólida, oferece recursos para os condomínios, é algo que a sociedade remuneraria bem. Vale a pena investir!”. 

Então, eu me desfiz da sociedade da empresa em que eu estava, e junto com o Marcos (parceiro) fundei a Se7e Condomínios. Começamos a prospectar, fazer algumas parcerias, encontrar outros condomínios, e a partir daí aumentar a nossa carteira de clientes.

Para mim, o impacto foi no crescimento como empresa. Por mais que eu fosse sócio da minha empresa, eu e meu sócio trabalhávamos. Então, não éramos empresários, mas sim autônomos. Se eu parar de trabalhar, paro de receber. Se eu falecer, a empresa acaba.

>> Leia também: Veja o passo a passo para abrir o seu CNPJ

Há um momento em que se precisa escolher entre ser autônomo ou ser empresário. E ser empresário é quando sua empresa começa a trabalhar sem que você necessariamente esteja na ponta.

A partir daí, com a carteira crescendo, contratar mais síndicos. É um caminho natural para quem quer expandir neste mercado. Ter processos sólidos e ter uma equipe para fazer atendimento. 

Gostou de conhecer mais sobre a trajetória do síndico Fábio Becker? Então você pode querer ler também: Síndico profissional: o que é, como trabalha e quanto ganha?

TownSq anuncia nova Diretora da Operação Brasil e permanece com foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios

TownSq anuncia nova Diretora da Operação Brasil e permanece com foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios

A TownSq, responsável pelo maior aplicativo para condomínios do mundo, anunciou a chegada da nova Country Manager: Ingrid Zenatti.

Ingrid acompanhou a TownSq desde o seu início, participou do processo de internacionalização, acompanhou a aquisição da TownSq pelo maior fundo de investimento do mercado proptech e, agora, se torna a primeira mulher a ocupar a posição de Country Manager BR: Diretora da operação brasileira da empresa.

A mudança significa também novos planos de crescimento para o futuro da organização, mas mantendo o foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios. Veja a seguir!

Os desafios do mercado de condomínios no pós-pandemia

Antes da pandemia, os condomínios já possuíam muitos desafios, muitos deles incluíam os já conhecidos 5 C’s:

  • Cano;
  • Cachorro;
  • Criança;
  • Carro;
  • Calote.

Com a chegada da pandemia, um sexto “C” se instaurou nas comunidades: a COVID-19.

Além das mudanças óbvias que ocorreram ao redor do mundo, como o isolamento social, o acentuamento dos problemas que já existiam antes e o número expressivo de pessoas que perderam entes queridos, as mudanças tecnológicas e novas oportunidades positivas também surgiram durante esta delicada situação.

Com os condomínios e empresas do segmento proptech, como a TownSq, isso não foi diferente. 

Quando os moradores passaram a ficar mais tempo em casa, diversas empresas aproveitaram a oportunidade para criar e alavancar algumas inovações:

  • lavanderias coletivas;
  • espaços de coworking para quem precisava trabalhar home office;
  • mini mercado, para que ninguém precisasse sair de casa;
  • espaços para carregamento de carros elétricos;
  • energia solar;
  • garantidora de condomínio;
  • e muito mais.

As pessoas perceberam que a sua casa deveria servir para muito mais do que apenas dormir, mas também como um espaço que proporcionasse mais qualidade de vida, oportunidades de convivência com vizinhos e também um investimento inteligente para valorização do patrimônio.

Neste contexto, enquanto outras empresas descobriram estas oportunidades somente em 2020, a TownSq já era uma das empresas pioneiras no quesito inovação para condomínios, principalmente na parte da gestão condominial.

Com a chegada da pandemia, estas características se ampliaram, fazendo com que a empresa pensasse cada vez mais no futuro e usando a tecnologia para ajudar os síndicos a entregarem mais qualidade de vida e uma gestão eficiente para os condôminos.

>> Leia também: Pandemia acentuou os desafios do convívio em condomínio.

Entenda melhor a história da TownSq

Em 2013, a TownSq surgiu, na época como SocialCondo, para suprir a carência de tecnologia que existia no mercado imobiliário brasileiro e resolver dois principais problemas observados nos condomínios:

  • A falta de comunicação entre vizinhos;
  • Uma administração condominial que funcionava à moda antiga, baseada em ligações telefônicas, planilhas, documentos impressos e muita burocracia.

A empresa foi criada no Rio Grande do Sul e, em menos de 4 anos, expandiu seu negócio para todas as regiões do Brasil e logo em seguida para o mercado norte americano, inaugurando o seu segundo escritório em Dallas, nos Estados Unidos.

Desde sempre, este era o cenário no qual a TownSq se apresentava, comprometida em conectar as pessoas aos seus vizinhos e à gestão do condomínio, por meio de diversas ferramentas, serviços e tecnologias.

Ao longo destes quase 10 anos de história, a TownSq mais do que dobrou de tamanho, alcançando números impressionantes. Veja:

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Com isso, foi possível melhorar a experiência de viver em comunidade e valorizar o patrimônio de mais de 3 milhões de famílias pelo mundo.

Em resumo, a TownSq conecta síndicos, vizinhos e todos os integrantes do condomínio, por meio de tecnologias e serviços criados para melhorar a vida em comunidade e valorizar o patrimônio dos condôminos.

Além disso, a TownSq oferece formação para síndicos profissionais, por meio de cursos online, certificações e conteúdos educativos em plataformas digitais. Soluções que facilitam o acesso a assuntos do universo condominial.

>> Leia também: Entenda o porquê a TownSq é confiável

Quem é a nova Diretora de Operações BR da TownSq?

Ingrid Zenatti é formada em Relações Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e está na TownSq desde 2016. Ela ingressou inicialmente na área de Sucesso do Cliente, trabalhando no acompanhamento da jornada de sucesso dos nossos clientes. 

Ao longo da sua trajetória de quase 7 anos na empresa, ela atuou em diversas frentes:

  • Atuou nas áreas de Sucesso e Suporte ao Cliente;
  • Foi gerente financeira e de pessoas durante dois anos;
  • Responsável pelo desenvolvimento da área de formação educacional para síndicos, com a criação dos cursos e certificações;
  • É professora especialista dos principais cursos para síndicos, sendo uma das responsáveis pela formação profissional de mais de 1.000 síndicos no Brasil;
  • Além disso, também atuou como Diretora de Marketing e Vendas, sendo responsável pelo posicionamento de marca, estratégias de marketing e relacionamento com parceiros.

O próximo desafio de Ingrid é estar à frente de toda a operação brasileira, a fim de implementar as novas mudanças que visam continuar melhorando a vida em comunidade.

townsq anuncia nova diretora ingrid zenatti“O mercado condominial tem se transformado ano após ano e a TownSq continua tendo um papel de extrema importância neste segmento.

Estou muito orgulhosa em continuar fazendo parte deste movimento, principalmente agora, estando a frente de uma empresa que em pouco tempo se tornou a maior empresa do mundo no segmento.

Já somos reconhecidos pelo mercado, principalmente após a aquisição pelo fundo americano, mas o futuro é ainda mais promissor e promete grandes feitos.”

Reconhecemos os avanços da TownSq nos últimos 9 anos e entendemos que esse é apenas o começo de uma jornada de ainda mais sucesso.

Para o futuro, a TownSq nutre uma visão bastante ambiciosa, com o objetivo de permanecer em constante crescimento e expansão internacional.

No final das contas, o objetivo continua sendo desburocratizar a gestão condominial e tornar a administração em condomínio ainda mais eficiente.

Em 2020, a TownSq possuía cerca de 100 funcionários globalmente, agora em 2022 já somos mais de 300 pessoas e, a partir de 2023, pretendemos dobrar este número para que, mais do que nunca, seja possível continuar melhorando a vida de quem vive em comunidades tornando a gestão condominial mais ágil, transparente e econômica. 💚

Como decorar o condomínio para a Copa do Mundo?

Como decorar o condomínio para a Copa do Mundo?

A Copa do Mundo já começou e, para entrar no clima de torcida pelo país, muitas pessoas já colocaram as decorações verde e amarela no seu apartamento. Mas o que é permitido e o que é proibido quanto à decoração no condomínio? Veja algumas dicas a seguir.. 

Na hora do gol é muito difícil não soltar um grito de celebração. Durante a Copa do Mundo é esperado que, em muitas casas, as famílias e amigos se reúnam, cantem, deem risada, comemorem e conversem muito antes, durante e depois dos jogos.

E nada melhor do que uma boa decoração para entrar no clima de festa e futebol logo cedo.

Em condomínios, estas reuniões também já são esperadas. A diferença é que viver em comunidade exige algumas condutas específicas, principalmente a respeito de cuidado com o patrimônio e respeito com os demais moradores, principalmente aqueles que não estão tanto no clima de Copa do Mundo quanto os outros.

Saiba neste artigo como organizar a decoração de Copa do Mundo da maneira correta, sem causar dor de cabeça aos outros moradores ou ir contra as regras do condomínio. 

Como organizar a decoração da Copa do Mundo no condomínio?

Confira Regimento Interno e Convenção do Condomínio

O Regimento Interno ou a Convenção do Condomínio podem conter algumas regras sobre alterações dos ambientes internos e externos. É interessante conferir o que dizem estas normas antes de fazer qualquer tipo de alteração na fachada do apartamento ou áreas comuns, por exemplo.

Algumas ações já sabemos serem proibidas, como a pintura das paredes das áreas comuns, por exemplo. Outras iniciativas, se não constarem na convenção do condomínio, podem e devem ser discutidas entre os condôminos.

Incentive um consenso entre os moradores

O que será permitido nas varandas dos condomínios? E quanto às janelas de cada apartamento? Se o regimento interno do condomínio não conter detalhes sobre estas práticas, os moradores poderão discutir sobre o assunto em reunião de assembleia. 

Aconselhamos que, nestas situações, os moradores discutam as decisões que envolvem mudanças mais explícitas no condomínio. Estabelecer limites será útil não apenas para a decoração da Copa do Mundo, mas também para outros eventos, como Natal, Ano Novo, Páscoa, etc. 

Organize datas para decorar e para retirar a decoração

Que dia será retirada toda a decoração da Copa do Mundo? Vale também estabelecer um dia para a retirada das bandeiras e arrumar os espaços da forma que estavam anteriormente, para evitar que os dias de jogo passem e a decoração fique abandonada no local.

Se toda a decoração for feita no salão de festas, lembre-se de que depois de cada jogo este espaço pode ter sido reservado para outros eventos que também estão acontecendo nesta época do ano.

Então, combine como será feita a limpeza e a retirada dos enfeites verdes e amarelos, para não atrapalhar os próximos eventos daquela área.

Depois que a decoração for retirada, vale fazer uma comparação com o antes. Marcas nas paredes, objetos estragados ou qualquer outra mudança que pode ter afetado a estrutura ou itens da área comum devem ser reparados pelos responsáveis pela decoração.

Preze pela segurança dos moradores

Mesmo que a criatividade seja grande e os moradores desejem fazer decorações mirabolantes, é importante dar atenção à segurança dos moradores. 

Certifiquem-se de que hastes de bandeiras estejam dispostas de forma a não machucar ou cair em quem estiver circulando. Tenha cuidado extra com o que é disposto nas varandas, para que não machuque os próprios moradores da unidade ou de apartamentos vizinhos. 

Respeite aqueles que não desejam comemorar

Viver em condomínios é viver muito perto das inúmeras diferenças. E por mais que a maioria das pessoas se anime com a Copa do Mundo, algumas não estarão no clima. É importante respeitá-las e fazer o máximo para que as suas rotinas não sejam tão afetadas.

O respeito vale especialmente durante os jogos, momento em que o barulho pode ser mais alto do que o normal. Para isso, o síndico deve tomar iniciativas de conscientização entre os moradores sobre o que é autorizado e o que não é. 

O que sempre lembramos é que seja qual for o horário do jogo, qualquer barulho que perturbe o sossego pode gerar consequências para quem praticou. 

Agora que você já sabe como criar um clima de Copa do Mundo em seu condomínio com segurança e respeito às normas e à coletividade, aproveite para ler também 7 dicas essenciais para evitar problemas com barulhos em excesso nos condomínios durante os jogos da Copa do Mundo.

É possível utilizar o dinheiro do condomínio para fazer investimentos?

É possível utilizar o dinheiro do condomínio para fazer investimentos?

Se você é síndico de um condomínio, provavelmente já ouviu falar do fundo de reserva, mas será que é possível utilizar estratégias de aplicação em investimentos para otimizar esse dinheiro? Veja a resposta neste artigo.

Quando pensamos em uma empresa, é muito fácil saber para que servem os investimentos.

Afinal, toda organização busca o lucro e, portanto, as aplicações financeiras podem ser uma das estratégias de impulsionamento do negócio.

E quando falamos de um condomínio, que não tem o propósito de gerar renda? É possível fazer investimentos?

Neste artigo, vamos entender para que serve o dinheiro do condomínio e como ele pode ser usado em aplicações financeiras. Continue lendo!

Mas antes, você sabe para onde vai o dinheiro que é pago nas taxas de condomínio?

Um condomínio funciona como uma pequena cidade.

Por isso, existem regras, um regimento interno, votações e um “prefeito” que, neste caso, é o síndico do condomínio.

Assim como nas cidades nós pagamos impostos para contribuir com a manutenção da comunidade, nos condomínios os moradores pagam uma taxa condominial mensal.

Essa taxa mensal garante que:

  • haja dinheiro suficiente em caixa para realizar as manutenções do local, como a piscina, churrasqueira, elevadores ou do prédio em si;
  • seja possível realizar a compra de produtos e equipamentos de limpeza;
  • o síndico possa fazer a contratação de funcionários, como zelador, porteiro ou faxineiros;
  • permite que o síndico possa contratar equipamentos de segurança;
  • e, é claro, também possibilita a implementação de novas tecnologias úteis para toda a comunidade, como um aplicativo para condomínio.

Portanto, a taxa de condomínio não se trata apenas de uma cobrança sem sentido aos condôminos.

Esta é uma maneira de garantir mais segurança, conforto e a praticidade de morar em um condomínio fechado, por um valor menor do que a manutenção de uma casa solta com os mesmos benefícios.

>> Leia também: Veja o que é a taxa condominial e entenda como é calculada

O síndico pode fazer aplicações financeiras com o dinheiro do condomínio?

Uma aplicação em fundos de investimento envolve alguns riscos financeiros e, por isso, o síndico só poderá utilizar o dinheiro do condomínio para as finalidades previstas na Convenção.

Caso a convenção condominial seja omissa em relação ao investimento do dinheiro, então o síndico deverá aprovar a aplicação em uma reunião de assembleia.

Se o síndico utilizar o dinheiro do condomínio sem a autorização da assembleia, poderá ter as contas rejeitadas e arcar pelos danos causados. 

No entanto, investimentos de renda fixa e com baixo risco, podem ser excelentes opções para síndicos que desejam otimizar o dinheiro e evitar transtornos.

O importante é:

  • sempre verificar o que a convenção do condomínio diz;
  • levar o assunto para uma reunião de assembleia, antes de tomar qualquer decisão;
  • e, por fim, buscar uma empresa ou profissional especializado em aplicações financeiras para avaliar o perfil do condomínio, o objetivo do investimento, rentabilidade e os riscos envolvidos.

>> Veja também: 6 PLANILHAS GRATUITAS E ESSENCIAIS PARA OTIMIZAR O TRABALHO DO SÍNDICO

Maneiras inteligentes de investir o dinheiro do condomínio

A seguir nós listamos 2 tipos de investimentos do tipo renda fixa, com baixo risco e rentabilidade a longo prazo.

Lembre-se que esta lista constitui de sugestões e, portanto, você deve analisar friamente cada investimento e sempre procurar um especialista antes de tomar uma decisão..

CDB

Os CDBs, ou Certificados de Depósitos Bancários, são títulos emitidos por bancos, com o objetivo de obter capital.

Este é um investimento de renda fixa e que funciona como uma troca. 

Ou seja, o investidor empresta o seu dinheiro ao banco e recebe em troca uma taxa de rentabilidade definida pela instituição financeira no momento da compra do título.

Neste caso, existem algumas diferenças entre os tipos de taxas de rentabilidade:

  • Taxa prefixada: neste caso, você já saberá o quanto o seu dinheiro renderá até o vencimento;
  • Taxa pós-fixada: a taxa poderá variar, já que está ligada a um indexador da economia.

Poupança

A poupança é um dos investimentos mais conhecidos pelas pessoas, além de ser bastante tradicional e antigo entre os bancos.

Ela funciona como uma conta bancária, na qual o dinheiro pode ser guardado e ter um rendimento menor do que a taxa Selic.

Apesar da baixa rentabilidade, esta opção funciona muito bem para perfis mais conservadores de investimentos, principalmente por conta dos rendimentos com fácil liquidez em comparação a outras aplicações financeiras,

No entanto, lembre-se que a melhor opção será sempre aquela que possui o nível de risco e rentabilidade que faz sentido para o condomínio.

Este artigo ajudou você a entender como funcionam as aplicações financeiras e como usar o dinheiro do condomínio nos seus investimentos?

Então, continue a sua leitura em nosso blog e aproveite para ver também: Guia completo da gestão financeira do condomínio. Boa leitura!

Como funciona o regime tributário de condomínios

Como funciona o regime tributário de condomínios

Organizar a contabilidade de um condomínio pode ser uma tarefa complicada.

É normal que síndicos em início de carreira tenham dúvidas sobre qual é o regime tributário do condomínio.

Isso acontece porque a tributação de condomínio ainda é um assunto que causa confusão. Especialmente quando não se tem as informações corretas.

Queremos facilitar a vida dos síndicos, por isso preparamos essa publicação para explicar tudo sobre qual a classificação tributária de condomínios e ainda quais são os impostos de condomínio. Continue lendo para saber mais!

O que é regime tributário?

Regime tributário é o conjunto de leis e regras que determinam a forma de tributação de uma pessoa jurídica. No geral, essa pessoa jurídica é uma empresa ou qualquer entidade que gere renda.

Desta forma, é o regime tributário que determina quais os tipos de impostos que uma empresa deverá pagar.

Os regimes tributários são definidos conforme o volume de arrecadação. Ao todo, existem três modelos de regime tributário:

  • Simples Nacional;
  • Lucro Presumido;
  • e Lucro Real.

Você sabe qual o regime tributário de condomínios edilícios? Confira no tópico a seguir.

>> Veja também: 6 PLANILHAS GRATUITAS E ESSENCIAIS PARA OTIMIZAR O TRABALHO DO SÍNDICO

Qual o regime de tributação do condomínio?

Apesar de possuir CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), os condomínios não são considerados pessoas físicas ou jurídicas perante a lei, vide sua natureza jurídica.

Isso ocorre pois esses empreendimentos não são prestadores de serviço e nem geram renda.

O Parecer Normativo CST nº 76 de 09/02/1971 explica o porquê dessa situação.

De acordo com a norma, condomínios de edificações têm como fim exclusivo cuidar dos interesses comuns dos co-proprietários. Logo, não há lucro.

Para ser considerado Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, a pessoa jurídica precisa gerar algum tipo de renda. Assim sendo, condomínios não fazem parte de nenhum regime tributário.

Apesar disso, condomínios ainda precisam pagar determinados impostos.

Como funciona o regime de tributação do condomínio?

A pergunta mais comum quando se trata da tributação do condomínio é: condomínio paga imposto?

A resposta é sim. Mesmo que condomínios não se enquadrem em regimes tributários, eles estão sujeitos à obrigação tributária.

Isso quer dizer que condomínios não são isentos de pagar impostos e, assim, são responsáveis tributários. Visto que o recolhimento de impostos mensais é uma das obrigações dos condomínios.

A incidência de imposto é determinada pela Lei 8.212 do Código Civil e pelo Decreto 3.048, de 1999.

Quais impostos o condomínio deve pagar?

Veja quais impostos devem ser pagos pelo condomínio:

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

O FGTS deve ser pago apenas se o condomínio conta com funcionários contratados.

O pagamento é feito mensalmente e tem base de cálculo de 8% da remuneração mensal do funcionário. É preciso que seja quitado até o dia 7 do mês seguinte em que o salário foi pago.

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

O pagamento do INSS deve ser realizado para todos os profissionais contratados. Isso vale para os com carteira assinada, autônomos e síndico.

O valor equivale a 20% do salário do profissional. O imposto deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte.

PIS/PASEP – Programa de Integração Social

O PIS/PASEP financia o pagamento do seguro-desemprego e abono. Também só deve ser pago caso o condomínio tenha empregados.

Equivale a 1% da folha de pagamento do funcionário, mas o valor pode variar de acordo com o estado.

Esse imposto deve ser recolhido até o dia 20 do mês seguinte ao salário pago.

COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

O COFINS é recolhido quando há contratação de prestadores de serviço com valor acima de R$ 215,05 por nota fiscal.

ISS – Imposto Sobre Serviço

O ISS cobrado durante a contratação de autônomos, mas isso varia conforme o município. Nesse caso, pesquise qual a legislação da sua cidade.

CSLL – Contribuição Sobre o Lucro Líquido

O CSLL também é pago somente em casos de contratação de prestadores de serviços.

O condomínio deve prestar suas obrigações tributárias dentro do prazo estabelecido pelo eSocial. Atrasar ou não enviar as informações corretas pode resultar em uma multa administrativa.

Imposto de Renda em condomínio

Outra dúvida recorrente quando o tema é qual o regime tributário de condomínio, é em relação ao Imposto de Renda. Separamos as principais perguntas:

Condomínio declara Imposto de Renda?

Por ser uma entidade que não gera renda, condomínios não precisam declarar Imposto de Renda.

O Parecer Normativo CST nº 76 de 1971 também explica sobre o tema. A norma diz sobre os condomínios em edificações:

“[…] por não se tratar de pessoa jurídica e por não se situar entre as entidades enumeradas na Portaria GB-337-69, não se inclui na obrigatoriedade da apresentação da declaração de rendimentos.”

Entretanto, condomínios com funcionários contratados precisam realizar o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF).

Isso vale para o salário de síndico e dos demais profissionais contratados. Assim sendo, o condomínio paga Imposto de Renda de Pessoa Física, mas não precisa fazer a declaração do empreendimento.

Como declarar condomínio pago no Imposto de Renda?

Chega a época do IR e muitos condôminos não sabem muito bem o que fazer. Em resumo, não é necessário informar os valores pagos com taxa de condomínio ao leão. Bem como não é preciso informar o pagamento com o IPTU.

Por outro lado, os inquilinos devem informar o valor pago referente ao aluguel do ano-calendário na ficha “Pagamentos e doações efetuados”.

Esse item encontra-se como código 70 – aluguel do imóvel. Deve-se também informar o nome e CPF do beneficiário dos pagamentos. Ou seja, o proprietário do imóvel.

O síndico que recebe remuneração direta do condomínio, deve seguir os seguintes passos.

Inclua o benefício na declaração de Imposto de Renda como “outras receitas”. Porém, se a receita ultrapassar R$ 6 mil anuais, deverá ser declarada via DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte).

Este artigo ajudou você? Aproveite para conferir também o nosso passo a passo que ensina você a declarar DIRF e RAIS no condomínio. Boa leitura!