Você sabe o que é um ERP financeiro? Um ERP é uma plataforma que auxilia na unificação de processos, indicadores de performance e análise de dados, criando uma central de administração em um ambiente único de trabalho. Trazendo para o contexto financeiro, o ERP financeiro tem por objetivo oferecer uma versão especializada para administrar a entrada e saída de recursos, sendo uma ferramenta que organiza e disponibiliza informações sobre faturamento, despesas, fluxo de caixa, retorno de investimentos, entre outros.
Neste artigo, vamos falar sobre os benefícios de contar com essa tecnologia no condomínio e como o ERP financeiro auxilia a vida do síndico e das administradoras de condomínio. Continue a leitura!
O que é um ERP financeiro para condomínios?
Um ERP financeiro para condomínios é um software que integra e automatiza diversas áreas da gestão condominial, como financeiro, contábil, administrativo, patrimônio, entre outros.
O ERP financeiro pode auxiliar os condomínios de diversas maneiras, como:
Redução de custos: é possível realizar a automatização de tarefas manuais, o que reduz a necessidade de mão de obra, negociação de melhores preços com fornecedores, controle de gastos e otimização do orçamento.
Aumento da eficiência: ao adotar a utilização de um ERP financeiro, o condomínio pode usufruir da agilização de processos, como emissão de boletos e relatórios, melhoria na comunicação entre moradores e síndico e um maior controle sobre as atividades do condomínio.
Transparência: a transparência é outro benefício que o condomínio usufrui ao adquirir um ERP financeiro, pois é possível ter acesso às informações financeiras para os moradores em tempo real, maior clareza na gestão do condomínio e redução de conflitos entre moradores e síndico.
Como escolher um ERP financeiro para condomínios?
Na hora de escolher um ERP financeiro para condomínios, é importante considerar fatores como as funcionalidades (o sistema deve atender às necessidades específicas do condomínio), facilidade de uso (o sistema deve ser intuitivo e fácil de usar), suporte técnico (a empresa deve oferecer suporte técnico de qualidade) e, claro, o custo, que deve ser compatível com o orçamento do condomínio.
Um ERP financeiro pode ser uma ferramenta valiosa para a gestão de condomínios. O sistema pode ajudar a reduzir custos, aumentar a eficiência, melhorar a comunicação, aumentar a segurança e fornecer dados para a tomada de decisões.
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Quando estamos em um contexto empresarial, o setor de contas a receber sempre entra em pauta. Não é para menos: é por meio dos boletos emitidos que as organizações captam recursos para arcar com os compromissos e potencializar o caixa. Mas você sabia que, quando se trata de condomínios, o conceito é o mesmo?
As contas a receber do condomínio são cruciais para manter o empreendimento com o fluxo de caixa em dia, sem gerar preocupações para o síndico quando precisar de alguma manutenção, reforma ou lidar com algum imprevisto. Se você administra um condomínio, continue a leitura desse artigo para aprender a administrar com sucesso as contas a receber!
O que são as contas a receber no contexto condominial?
As contas a receber em um condomínio representam as receitas provenientes dos condôminos, como o pagamento das cotas condominiais mensais, multas, aluguéis de áreas comuns e outras receitas geradas. A gestão eficiente das contas a receber é fundamental para a saúde financeira do condomínio, pois garante a disponibilidade de recursos para o pagamento de despesas e a realização de obras e benfeitorias.
Em grande parte, os recursos que compõe as contas a receber, ou seja, as fontes de receita, vêm das cotas condominiais, multa por inadimplência, aluguel de áreas comuns, fundo de reserva, venda de garagem, taxa de mudança, etc.
Qual a importância de ter uma gestão eficiente das contas a receber?
A gestão eficiente das contas a receber é importante para garantir a saúde financeira do condomínio, permitindo o pagamento de despesas em dia e evitando juros e multas.
Outro ponto é poder realizar obras e benfeitorias, tendo uma reserva de recursos para investimentos no condomínio, além de promover a valorização do imóvel, já que um condomínio com boa gestão financeira é mais atrativo para novos moradores.
Com uma gestão eficiente do setor de contas a receber, ajuda a evitar inadimplência, reduzindo o número de condôminos inadimplentes e protegendo o patrimônio do condomínio. Sem esquecer da melhora da comunicação com os condôminos, aumentando a transparência na gestão das receitas e despesas.
Conheça quatro dicas para administrar as contas a receber do condomínio
Agora que você já entende a importância de uma gestão eficiente das contas a receber do condomínio, é hora de saber como aplicar algumas estratégias no dia a dia. A seguir, você confere quatro dicas para administrar esse setor com mais fluidez e organização.
Cobrança eficiente e controle rigoroso: foque na emissão de boletos em dia para facilitar o pagamento pelos condôminos e no envio de comunicados para informar sobre datas de vencimento e valores das cotas.
Quando aplicável, coloque em prática a negociação de débitos para facilitar o pagamento para inadimplentes e a cobrança judicial (último recurso para casos de inadimplência persistente), caso necessário.
O controle rigoroso fica por conta do registro de todas as receitas, da conferência dos valores recebidos com os lançamentos bancários e de uma auditoria interna, verificando a regularidade das contas a receber.
Tecnologia como aliada: a tecnologia faz parte de quase todas as áreas da nossa vida, então aproveite para utilizá-la também na gestão do condomínio. Alguns softwares de gestão condominial permitem a automatização de tarefas, como emissão de boletos e controle de inadimplência.
Já os aplicativos para celular facilitam o pagamento das cotas pelos condôminos, a consulta de débitos e histórico de pagamentos online. Um dos pioneiros e mais utilizados aplicativos condominiais é o TownSq, que já se tornou a principal referência no setor e está presente em quatro países. Conheça tudo o que esse aplicativo faz pelo seu condomínio neste link.
Profissionalismo na administração: um síndico qualificado, com experiência em gestão financeira e conhecimento da legislação condominial faz toda a diferença na hora de administrar o setor de contas a receber.
Caso seja necessário, conte com uma administradora profissional: e/ou assessoria especializada na gestão das contas a receber, para sanar dúvidas e aplicar os conceitos da gestão de maneira eficiente.
Comunicação transparente: uma comunicação transparente é fundamental quando se trata da gestão do contas a receber, visto que os condôminos ficam a par de como está o fluxo de caixa do condomínio, a importância de pagar as obrigações em dia, aproveitam para esclarecer dúvidas sobre as receitas e despesas do condomínio.
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Gerenciar eficientemente as contas a pagar é uma peça-chave na administração bem-sucedida de um condomínio.
Para garantir a estabilidade financeira, a transparência administrativa e o bom convívio entre os condôminos, é fundamental adotar práticas organizacionais sólidas no gerenciamento das obrigações financeiras.
Este guia abrangente oferecerá insights valiosos sobre como estruturar e otimizar a gestão de contas a pagar em um condomínio, abordando desde a compreensão dos documentos até a implementação de ferramentas e estratégias que facilitam o controle financeiro.
Descubra as melhores práticas para manter as finanças do condomínio em ordem e promover uma administração transparente e eficaz. Continue lendo!
O que é o contas a pagar?
O contas a pagar constitue o conjunto de compromissos financeiros assumidos por uma empresa, abrangendo diversos tipos de desembolsos.
Estas obrigações incluem pagamentos destinados a colaboradores, bem como despesas relacionadas a serviços e fornecimentos essenciais para a operação do negócio.
Por exemplo:
pagamento regular dos salários dos funcionários;
quitação mensal do aluguel do espaço comercial;
despesas de consumo de água e luz;
valores destinados à conectividade;
ou gastos relativos à aquisição de insumos para a produção.
Quais são principais atividades do contas a pagar?
O trabalho de contas a pagar desempenha um papel vital na gestão financeira de um condomínio, sendo responsável por diversas atividades essenciais para manter a saúde financeira em dia. Veja quais são estas:
Conciliação e baixa do pagamento: envolve a comparação entre os registros internos de pagamento e as informações fornecidas pelos extratos bancários;
Conciliação bancária: envolve a comparação dos registros contábeis com as transações bancárias, para garantir a precisão dos dados financeiros e evitar divergências;
Cadastro e atualização de fornecedores: criação, manutenção e atualização constante dos registros de fornecedores para facilitar a comunicação;
Transferência para pagamento de fornecedores: coordenação das transferências necessárias para pagamentos de fornecedores;
Envio de comprovantes de pagamentos: emissão e envio de documentos comprovantes de pagamentos e registros adequados destas transações;
Folha de pagamentos: processamento e gestão dos pagamentos de colaboradores, cálculo de benefícios e descontos e cumprimentos de obrigações legais;
Conferência de notas fiscais: verificação detalhada das notas fiscais recebidas, garantindo a autenticidade e conformidade dos documentos;
Controle de disponibilidade financeiras no caixa e banco: monitoramento constante dos saldos disponíveis tanto em caixa quanto em contas bancárias;
Inclusão de boletos e impostos para pagamento: inserção e programação de boletos e impostos a serem pagos, assegurando que tudo seja feito dentro do prazo;
Cobrança e negociação com condôminos inadimplentes: abordagem proativa para recuperar valores em atraso, incluindo negociações e planos de pagamentos;
Lançamento e controle de vencimento de contas, prazos e programação de pagamentos: registro e monitoramento das datas de vencimento das contas a pagar, para evitar atrasos e garantir o cumprimento dos compromissos financeiros;
Manter o sistema de contas a pagar atualizado: atualização constante do sistema, garantindo precisão e integridade das informações.
E o que faz da parte das contas a pagar no condomínio?
Dentro do contexto de um condomínio, as “contas a pagar” referem-se às obrigações financeiras assumidas pela administração para garantir o funcionamento adequado do condomínio e o bem-estar dos moradores.
Essas obrigações podem ser diversas e incluem uma variedade de despesas relacionadas à manutenção, infraestrutura e serviços prestados. Veja:
Pagamentos relacionados à operação diária do condomínio, como salários dos funcionários, serviços de portaria, limpeza, jardinagem e conservação das áreas comuns;
Custos para a manutenção preventiva e corretiva das instalações do condomínio, como elevadores, sistema de segurança, rede elétrica, encanamento, pintura e reparos em geral;
Pagamentos de contas de consumo, como água, energia elétrica e gás, que são rateadas entre os condôminos de acordo com a sua participação nas despesas comuns;
Pagamentos relacionados a seguros obrigatórios, como seguro contra incêndio, responsabilidade civil, e outros seguros necessários para proteger o condomínio e seus moradores;
Pagamentos de taxas e tributos municipais, estaduais ou federais incidentes sobre o condomínio, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e taxas de coleta de lixo;
Custos associados a serviços terceirizados contratados pelo condomínio, como empresas de segurança, empresas de manutenção especializada, entre outros;
Contribuições para o fundo de reserva destinado a obras emergenciais ou de longo prazo, garantindo a sustentabilidade financeira do condomínio.
A gestão eficiente das contas a pagar em um condomínio é essencial para manter a qualidade de vida dos moradores, a conservação das instalações e o cumprimento das obrigações legais.
A transparência na prestação de contas e a comunicação efetiva entre a administração e os condôminos são fundamentais para garantir a confiança e o bom funcionamento do condomínio.
Qual a importância da gestão de contas a pagar do condomínio?
A gestão de contas a pagar em um condomínio é de extrema importância, desempenhando um papel crucial na manutenção da saúde financeira, na transparência administrativa e no bom convívio entre os condôminos.
Confira a seguir quais são os principais benefícios e vantagens de uma boa gestão de contas a pagar do condomínio.
Evita atrasos e penalidades
Uma gestão eficaz de contas a pagar evita atrasos nos pagamentos, garantindo que todas as obrigações financeiras sejam cumpridas dentro dos prazos estabelecidos e evitando possíveis penalidades por inadimplência.
Preserva a saúde financeira do condomínio
Ao organizar e planejar os pagamentos, a gestão de contas a pagar preserva a saúde financeira do condomínio, evitando situações de déficit e contribuindo para a estabilidade econômica.
Transparência na administração
Uma gestão transparente das contas a pagar promove a confiança entre os condôminos e a administração do condomínio. O acesso claro e organizado às informações financeiras demonstra responsabilidade e comprometimento.
Facilita o planejamento orçamentário
Permite o planejamento antecipado das despesas, facilitando a elaboração de orçamentos e evitando surpresas financeiras, o que contribui para uma administração mais previsível e eficiente.
A transparência na gestão financeira, especialmente nas contas a pagar, ajuda a prevenir conflitos entre condôminos, pois todos têm acesso às informações e compreendem como os recursos são utilizados.
Monitorando de perto as contas a pagar, o condomínio pode antecipar possíveis desafios financeiros e tomar medidas preventivas para mitigar impactos, como a implementação de fundos de reserva.
Contribui para a eficiência operacional
A gestão eficiente de contas a pagar permite a automatização de processos, reduzindo a carga de trabalho administrativo, evitando erros manuais e aumentando a eficiência operacional.
Facilita a negociação com fornecedores
O conhecimento antecipado das obrigações financeiras permite uma melhor negociação de prazos e condições com fornecedores, otimizando os recursos do condomínio.
Promove a sustentabilidade financeira
Uma gestão sólida de contas a pagar contribui para a sustentabilidade financeira do condomínio a longo prazo, garantindo recursos para manutenções, melhorias e imprevistos.
No final das contas, a gestão de contas a pagar é essencial para a estabilidade financeira, a harmonia entre os condôminos e o bom funcionamento do condomínio como um todo.
Ela representa um aspecto fundamental da administração condominial, impactando diretamente a qualidade de vida e a satisfação dos moradores.
Como classificar o contas a pagar?
A classificação do contas a pagar é uma prática fundamental para organizar e categorizar as obrigações financeiras de uma empresa de maneira clara e compreensível.
Veja a seguir uma lista de categorias comuns para classificar o contas a pagar:
Por tipo de despesa
Separar as contas a pagar com base na natureza da despesa, como aluguel, utilities (água, luz, gás), matéria-prima, despesas operacionais, entre outros.
Por fornecedor
Classificar as contas de acordo com os fornecedores específicos, facilitando o acompanhamento individual e a gestão de relacionamentos comerciais.
Por período de vencimento
Organizar as contas a pagar com base nos prazos de vencimento, como contas mensais, trimestrais ou anuais, facilitando o planejamento financeiro.
Por centro de custo ou departamento
Classificar as despesas de acordo com os centros de custo ou departamentos responsáveis, proporcionando uma visão mais detalhada do uso de recursos em diferentes áreas da empresa.
Por projeto
Se a empresa estiver envolvida em projetos específicos, a classificação por projeto permite uma alocação precisa de despesas relacionadas a cada iniciativa.
Por prioridade ou urgência
Classificar as contas a pagar com base na prioridade ou urgência, garantindo que as contas mais críticas sejam atendidas primeiro em situações de recursos limitados.
Por categoria contábil
Seguir as categorias contábeis padrão, como despesas operacionais, despesas financeiras, custos de produção, para uma classificação alinhada com as práticas contábeis.
A escolha da melhor abordagem de classificação dependerá da natureza e complexidade das operações da empresa. Muitas vezes, uma combinação dessas categorias é adotada para fornecer uma visão abrangente e facilitar a gestão eficiente do contas a pagar.
Como organizar o contas a pagar do condomínio?
Organizar as contas a pagar em um condomínio é uma tarefa que demanda planejamento estratégico e eficiência.
O síndico desempenha um papel fundamental nesse processo, garantindo transparência, controle financeiro e uma gestão eficaz.
Neste contexto, as seguintes dicas apresentam diretrizes práticas para otimizar a administração financeira do condomínio, desde a compreensão dos documentos a realização de reuniões periódicas para promover a participação dos condôminos. Veja!
Conheça os documentos do condomínio: Síndicos devem se familiarizar com gestões anteriores para compreender problemas e recursos. Essa informação facilita a comunicação com os moradores e está acessível online;
Separe o dinheiro do condomínio: Disponha de uma conta bancária exclusiva para centralizar arrecadações e pagamentos. Isso facilita o acesso à informação e clareza na comprovação de gastos;
Estude os síndicos anteriores: Analise a gestão passada para identificar melhorias e evitar repetição de erros. Contas existentes simplificam a compreensão da saúde financeira;
Controle o fluxo de caixa e contas a pagar: Registre despesas para mapear gastos e criar planilhas de planejamento com auxílio de software de gestão. Demonstra controle sobre a saúde financeira do condomínio;
Conte com o inesperado: Reserve fundos para despesas não usuais, evitando aumentos nas taxas condominiais. Uma boa gestão permite organizar despesas e economizar para emergências;
Conheça os inadimplentes: Utilize software para identificar inadimplentes e facilitar cobranças. Aborde a situação com empatia, evitando exposição e potenciais ações legais;
Faça reuniões periódicas: Realize reuniões mensais, divulgando sua importância. Esclareça dúvidas, preste contas e promova a participação dos condôminos, fortalecendo a transparência;
Tenha uma ata atualizada: Mantenha uma ata física ou online atualizada para consulta fácil. A versão física é essencial para condôminos que preferem esse formato;
Apresente opções para obras: Ao realizar obras, pesquise e apresente opções. Envolver os condôminos na decisão evita discordâncias futuras e esclarece as ações do síndico;
Seja cordial: Mantenha uma postura cordial com os condôminos, criando um ambiente respeitoso e saudável no condomínio.
Como uma plataforma de gestão pode ajudar a otimizar o contas a pagar do condomínio?
Mesmo o mais organizado dos síndicos precisa da tecnologia para otimizar a sua rotina, afinal uma plataforma de gestão, por exemplo, permite:
Aprimorar a eficiência da gestão condominial;
Proporcionar maior transparência financeira;
E melhorar a reputação do síndico.
Veja quais são as outras melhorias que uma plataforma de gestão pode fornecer para a sua gestão, especialmente no contas a pagar do condomínio.
Automatização de processos: Automatiza tarefas manuais, como o registro de contas, agendamento de pagamentos e conciliação bancária, economizando tempo e reduzindo erros;
Controle eficiente de despesas: Permite um rastreamento detalhado das despesas, categorizando-as e oferecendo insights sobre os padrões de gastos do condomínio.
Alertas de vencimento: Envia alertas automáticos sobre datas de vencimento iminentes, evitando atrasos nos pagamentos e potenciais penalidades;
Integração bancária: Integra-se às instituições bancárias, facilitando a conciliação bancária e proporcionando uma visão unificada das transações financeiras;
Emissão de relatórios detalhados: Gera relatórios personalizados que oferecem uma visão abrangente da saúde financeira do condomínio, facilitando a análise e tomada de decisões;
Cadastro organizado de fornecedores: Mantém um cadastro organizado de fornecedores, simplificando a gestão de relacionamentos comerciais e facilitando a negociação de prazos e condições;
Arquivamento seguro de documentos: Oferece um sistema seguro para o arquivamento de documentos importantes, como faturas e comprovantes de pagamento, facilitando auditorias futuras;
Controle e gestão de inadimplências: Monitora de perto os pagamentos dos condôminos, identificando rapidamente inadimplências e automatizando processos de cobrança;
Facilidade de acesso remoto: Permite o acesso remoto a partir de dispositivos variados, proporcionando flexibilidade para o síndico gerenciar as contas a pagar de qualquer lugar;
Segurança e conformidade: Garante a segurança dos dados e cumpre normas de conformidade, protegendo informações sensíveis do condomínio.
Ao adotar uma plataforma de gestão especializada, o condomínio pode aproveitar essas funcionalidades para simplificar processos, reduzir possíveis problemas e garantir uma administração financeira eficaz e transparente.
A tecnologia moderna desempenha um papel crucial na otimização do contas a pagar, permitindo uma gestão mais eficiente e focada no bem-estar do condomínio.
Quando se fala em terceirização de serviços, existem dois grupos: o que é contra e o que é a favor. Questões como direitos e deveres dos prestadores de serviços, a quem recorrer caso o serviço seja mal executado e possível precarização do trabalho são os principais argumentos de quem é contra a terceirização de serviços.
Porém, quem é a favor relata maior agilidade, economia, serviço bem-feito e flexibilidade na hora de contratar os serviços. É claro que, quando se trata do âmbito condominial, esse debate também é cercado de incertezas e preocupações; por isso, trouxemos algumas vantagens da terceirização de serviços dentro do mundo dos condomínios. Acompanhe a leitura!
O que é a terceirização de serviços?
Terceirização do trabalho ou serviços é o processo onde uma empresa contrata outra empresa para realizar determinado serviço, em vez de contratar os colaboradores individualmente. Quando se terceiriza um trabalho, é estabelecida uma relação B2B, ou “business to business”, que significa empresa para empresa.
Pode terceirizar serviços quando se trata de condomínios?
A legislação permite o trabalho terceirizado em condomínios, inclusive, se o síndico quiser, pode terceirizar 100% do quadro de funcionários. O que é preciso ter em mente é consultar a legislação vigente para saber quais são as regras deste tipo de vínculo e como elas podem impactar no momento da contratação de uma empresa terceirizada.
O foco desse artigo é sobre as vantagens desse modelo de contratação, mas antes de entrar nesse mérito, vale lembrar que o síndico precisa ficar de olho em alguns pontos, como:
– Realizar vários orçamentos e não escolher a empresa somente por ser a mais barata;
– Verificar se é uma empresa idônea, que paga os funcionários em dia e todos os encargos trabalhistas;
– Pedir todas as certificações de quitação de débitos junto ao INSS, FGTS, prefeitura, Receita Federal, entre outros órgãos;
– Pedir referências sobre as empresas para outros condomínios.
Quais as vantagens da terceirização de serviços para a gestão condominial?
Dentro da gestão condominial, existem divergências quanto à liberação de serviços terceirizados, pois enquanto alguns defendem que a qualidade do serviço não é boa, outros afirmam que a economia e a qualidade são pontos fundamentais para a escolha dessa modalidade de prestação de serviço.
Separamos abaixo as principais vantagens da terceirização de serviços na gestão condominial:
Economia: com a terceirização de serviços, é possível reduzir custos com salários, encargos trabalhistas, treinamentos e aquisições de equipamentos. Permite também um melhor planejamento financeiro, com custos fixos e previsíveis e elimina a necessidade de investir em infraestrutura para os funcionários.
Eficiência e Qualidade: ao contrário do que muita gente pensa, as empresas terceirizadas são especializadas em cada área, oferecendo serviços de alta qualidade. Assim, garantem profissionais experientes e treinados garantem um serviço mais eficiente e seguro.
Redução da Burocracia: a empresa terceirizada assume a responsabilidade pela gestão de pessoal, como recrutamento, seleção, treinamento e administração de funcionários. Com isso, o condomínio se livra de tarefas administrativas complexas, como lidar com encargos trabalhistas e obrigações legais.
Maior Segurança e Tranquilidade: empresas terceirizadas são responsáveis por fornecer profissionais com qualificação e experiência adequadas. Outra vantagem é a maior segurança jurídica para o condomínio, pois a empresa assume os riscos trabalhistas.
É importante salientar que a terceirização não é uma solução mágica para todos os problemas da gestão condominial. O síndico precisa escolher empresas sérias e qualificadas, com experiência no ramo e que ofereçam um bom custo-benefício.
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Um novo condomínio foi desenvolvido, passou por um grande trabalho de divulgação e marketing e resultou em um sucesso de vendas. Com todas as unidades inspecionadas e aprovadas e com a assembleia de instalação realizada, é hora de receber os novos moradores e realizar a primeira assembleia no condomínio.
É nessa hora que a dúvida chega e não se sabe muito como fazer, quais métodos seguir e como documentar adequadamente. Então, continue a leitura desse artigo porque vamos trazer os pontos fundamentais sobre a primeira assembleia em um condomínio!
O que é a primeira assembleia no condomínio?
A primeira assembleia consiste em reunir os condôminos para definir pautas importantes, direitos, deveres e demais demandas condominiais. Sua importância é pautada em esclarecer todas as regras daquele condomínio, reforçar a importância de seguir as regras que constam na convenção e no regimento interno, bem como esclarecer os pontos fundamentais para uma boa convivência.
Por ser a primeira assembleia realizada após a instalação do empreendimento, os condôminos e mesmo o síndico (caso não seja profissional) podem ter dúvidas sobre a condução da reunião, número mínimo de pessoas participantes, o que abordar e como argumentar, mas não é motivo para pânico. Nesses casos, todas as orientações para as assembleias seguintes foram passadas na assembleia de instalação.
Qual a diferença entre assembleia de instalação e primeira assembleia?
Quando se trata de um condomínio novo, a assembleia de instalação é realizada com o objetivo de formalizar o término das obras e planejar a entrega das unidades autônomas e áreas comuns aos futuros proprietários. Na assembleia de instalação, feita pela construtora/incorporadora, é eleito um síndico, formaliza-se a convenção do condomínio e demais normas. Neste artigo, você encontra todos os detalhes sobre a assembleia de instalação.
Já a primeira assembleia no condomínio é quando o síndico eleito reúne os condôminos pela primeira vez após todos estarem em posse de seus imóveis no empreendimento, e é realizada para reforçar as normas definidas na assembleia de instalação e definir demais temas que vão direcionar os moradores desse momento em diante.
Como realizar a primeira assembleia no condomínio
A convocação da primeira assembleia do condomínio deve ser feita pelo síndico por meio de correspondência ou circular aos moradores com informações básicas como data, local e a lista de assuntos que serão debatidos. Lembre-se que somente os assuntos que forem citados no documento podem ser votados e debatidos.
É importante expor uma cópia da convocação em um ambiente de grande circulação no condomínio, como elevadores e hall de entrada. O prazo para enviar as convocações é definido pela convenção do condomínio. Caso não conste o prazo no documento, recomenda-se enviar o convite com pelo menos dez dias de antecedência.
O que debater na primeira assembleia no condomínio
Por ser a primeira assembleia realizada no empreendimento, muitos condôminos chegam com dúvidas sobre as principais regras de utilização dos espaços, hábitos permitidos e proibidos, horário para a realização de determinadas atividades, etc. Portanto, esses temas podem ser prioridade nessa primeira reunião de assembleia.
Os principais temas trabalhados nesses casos são relacionados a:
Mudança (horário, organização, como permitir a entrada dos responsáveis pelo serviço, etc.);
Áreas comuns (horário de utilização, volume máximo permitido de sons, boas práticas e ações de bom senso);
Salão de festas (como reservar, quem pode utilizar, horário de utilização, taxa de limpeza, atividades proibidas/permitidas);
Animais de estimação (responsabilidades dos tutores, se possui alguma punição em caso de incidentes).
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Será que um condomínio pode vir à falência? Apesar de não possuir personalidade empresarial, um condomínio pode sim apresentar graves problemas financeiros que causem medidas judiciais.
Para saber o que acontece se o condomínio falir, se isso é passível de punição e como evitar que essa ação aconteça, preparamos o artigo abaixo para mobilizar tanto os síndicos quantos os condôminos, a fim de manter as finanças do condomínio saudável. Continue a leitura e aproveite para compartilhar com os seus contatos!
Afinal, é possível o condomínio vir à falência? Como isso pode acontecer?
Um condomínio, apesar de possuir um CNPJ, não possui personalidade empresarial.
De acordo com a lei, um condomínio é comparado a uma entidade específica, considerando sua natureza jurídica: um condomínio não tem personalidade jurídica nem exerce atividade econômica com ou sem fins lucrativos.
Baseado na falta de característica empresarial de um condomínio, algumas correntes jurídicas defendem que não é possível o condomínio falir, mas sim entrar em recuperação judicial.
Mesmo assim, isso só pode acontecer em caso de todas as medidas legais se esgotarem e o caixa do condomínio não se recuperar.
Funciona assim: o montante devido deve ser rateado pela quantidade de frações ideais, e cada proprietário deve quitar o valor referente à própria fração ideal.
O responsável pela falência do condomínio pode ser punido?
Como evitar que um condomínio passe por graves problemas financeiros?
Como dito neste artigo, não é possível o condomínio falir, mas sim passar por um grande problema financeiro a ponto de não ter dinheiro em caixa e acumular dívidas.
Para que isso não aconteça, é importante manter o caixa do condomínio saudável e evitar gastar com medidas desnecessárias.
Ao notar que o caixa do condomínio está deficitário, o síndico deve:
Renegociar contratos com fornecedores: é importante analisar quais serviços podem ser adiados e, caso sejam serviços referentes à manutenção obrigatória ou preventiva, ver a possibilidade de trocar de fornecedor ou negociar o valor do serviço. Mas atenção: o barato pode sair caro, então é importante analisar com cuidado para que a redução de custo não venha acompanhada da redução de qualidade do serviço prestado;
Aluguel de espaço das áreas comuns: o aluguel da parte superior de condomínios para a instalação de antenas voltadas para o serviço de telecomunicações pode gerar renda e ajudar a equilibrar o caixa condominial;
Cobrança dos inadimplentes: os condôminos precisam ter em. mente que as taxas condominiais são fundamentais para manter o bom funcionamento do condomínio. O síndico deve recorrer a todos os dispositivos previstos em lei para garantir que os condôminos paguem em dia as taxas obrigatórias;
Corte de despesas desnecessárias: a pintura da fachada precisa ser feita nesse momento? É realmente necessária a adoção de um paisagismo luxuoso? E decorar o hall, vai trazer algum benefício além de um ambiente mais “instagramável”? Despesas que não são urgentes ou que não comprometem a segurança do condomínio caso sejam deixadas de lado podem e devem ser revistas, pelo bem do condomínio;
Analisar um possível desvio de verba: aqui, o papel cabe ao conselho fiscal, que deve fiscalizar se o síndico não está desviando dinheiro do caixa do condomínio. Em caso de comprovação da irregularidade, as providências cabíveis devem ser adotadas.
Quer conhecer a melhor maneira de administrar bem o caixa do condomínio?