As profissões do futuro estão se adaptando às novas demandas do mercado, e a gestão condominial não é diferente. Descubra se a profissão de síndico continuará existindo nos próximos anos!
O mercado de trabalho está em constante evolução, e algumas profissões podem desaparecer ou se transformar completamente nos próximos anos.
Com o avanço da tecnologia e a automação de processos, muitas atividades operacionais estão sendo substituídas por soluções digitais. Mas e a profissão de síndico?
A administração condominial exige habilidades que vão muito além da simples gestão de contas e manutenções.
Comunicação eficiente, liderança, conhecimento jurídico e domínio de novas tecnologias são cada vez mais essenciais para um síndico moderno. Será que a profissão está ameaçada ou se tornará ainda mais indispensável?
Neste artigo, exploramos o futuro da profissão de síndico e como a tecnologia está moldando essa carreira. Continue lendo!
O futuro do mercado imobiliário: tendências e previsões para os próximos cinco anos
Nos próximos cinco anos, o mercado imobiliário deverá passar por uma evolução marcada por desafios e oportunidades, de acordo com uma pesquisa realizada pela US News.
Com fatores como taxas de juros, oferta limitada de imóveis e mudanças regulatórias impactando o setor, é essencial compreender as tendências que moldarão o cenário até 2029 e qual será o papel do síndico neste cenário. Continue lendo!
Crescimento moderado nos preços e aluguéis
Apesar da escalada dos preços nos últimos anos, especialistas preveem um crescimento mais lento nos valores dos imóveis e dos aluguéis.
Esse movimento será influenciado pela disponibilidade de crédito, mudanças nas taxas de juros e políticas públicas voltadas para o setor habitacional.
O papel dos imóveis novos na oferta habitacional
Com a escassez de imóveis existentes no mercado, as construtoras estão preenchendo essa lacuna.
Nos últimos anos, as moradias novas representaram cerca de 30% do estoque imobiliário, um número que deve se manter ou crescer.
Além disso, as construtoras estão adotando estratégias para atrair compradores, como subsídios em taxas de financiamento e incentivos na aquisição.
Aumento no custo total de propriedade
A posse de imóveis está se tornando mais onerosa devido à alta dos impostos, seguros, custos de manutenção e impactos das mudanças climáticas.
Um estudo recente apontou que esses gastos subiram quase 26% nos últimos quatro anos, tornando o aluguel uma opção mais viável para muitos consumidores.
Perspectivas para o final da década
O desequilíbrio entre demanda e oferta deve persistir até 2029, especialmente devido às barreiras na expansão da construção civil.
A falta de mão de obra especializada, a escassez de terrenos apropriados e as regulações ambientais continuarão sendo desafios importantes.
Ainda assim, espera-se que o mercado se estabilize com a entrada gradual de novos imóveis e a adoção de soluções inovadoras, como a construção modular e tecnologias sustentáveis.
E qual será o papel do síndico nisso tudo?
O papel do síndico se torna ainda mais crucial, pois ele precisa atuar como um verdadeiro gestor, conciliando tecnologia, sustentabilidadee bem-estar dos condôminos.
Com a digitalização dos processos, plataformas de gestão condominial permitem maior controle financeiro, facilidade na comunicação e otimização de serviços.
O síndico deve se atualizar constantemente para implementar soluções que tragam eficiência e redução de custos, como manutenção preditiva baseada em IoT, sistemas de energia solar e automatização de acessos.
Mais do que um administrador, o síndico precisará ter um olhar estratégico.
Com o crescimento das cidades inteligentes e dos condomínios sustentáveis, sua função irá muito além de resolver problemas rotineiros. Ele será um facilitador de soluções inovadoras, garantindo que o condomínio esteja alinhado às novas demandas do mercado e da sociedade.
Portanto, o síndico do futuro não pode mais se limitar às tarefas tradicionais.
Ele deve ser um líder preparado para gerir conflitos, incorporar tecnologias e transformar os condomínios em espaços mais inteligentes, sustentáveis e agradáveis para se viver.
Para o presente: quais são as habilidades mais importantes para os síndicos profissionais?
Para que os síndicos se adequem ao mercado imobiliário do futuro, é fundamental desenvolver um conjunto de habilidades que atendam às demandas emergentes e promovam uma gestão condominial cada vez mais eficiente.
A seguir, veja as principais competências necessárias:
Gestão de condomínios de alto padrão
Focar em condomínios de alto padrão requer a formação de uma equipe multidisciplinar de alto nível, incluindo engenheiros, advogados, contadores e gestores de RH.
Com uma equipe qualificada, é possível oferecer serviços diferenciados e justificar honorários mais elevados.
O que fazer?
Invista em um time de especialistas: engenheiros para manutenção preventiva, advogados para lidar com questões jurídicas, contadores para controle financeiro e gestores de RH para administração da equipe.
Ferramentas e estratégias:
Tenha um checklist mensal de manutenção e segurança patrimonial;
Estabeleça contratos com fornecedores para serviços especializados;
Adote auditorias frequentes para garantir a qualidade dos serviços prestados;
Justifique a cobrança de honorários elevados mostrando entregas concretas.
Comunicação eficaz e transparente
A comunicação clara e constante com os moradores é essencial.
Produzir vídeos informativos sobre a rotina do condomínio, abordar temas como manutenção e eventos, e compartilhá-los com os condôminos promove transparência e fortalece a confiança na gestão.
Além disso, a presença ativa na internet pode posicionar o síndico como uma autoridade no assunto.
O que fazer?
Produza conteúdos relevantes para os moradores e o mercado, criando um canal direto de comunicação para relatar ações do condomínio.
Ferramentas e estratégias:
Vídeos curtos no WhatsApp mostrando ações do condomínio;
Relatórios digitais com gráficos de despesas e ações tomadas;
Disponibilize um painel online para que moradores acompanhem obras, despesas e avisos.
Implementação de chatbots para atendimento ágil
A adoção de chatbots no WhatsApp ou em outras plataformas permite respostas automáticas a solicitações comuns dos moradores, como a emissão de segunda via de boletos, coletando dados necessários e agilizando processos rotineiros.
O que fazer?
Automatizar respostas para reduzir o tempo gasto em demandas simples.
Ferramentas e estratégias:
Configure chatbots no WhatsApp e Messenger para responder a perguntas comuns (segunda via de boleto, regras do condomínio, telefone de emergência);
Integre o chatbot a um sistema de tickets para que casos mais complexos sejam encaminhados para o síndico ou equipe do condomínio;
Use IA para personalizar respostas conforme o perfil do morador e o histórico de solicitações.
Aplicação de Inteligência Artificial (IA)
A Inteligência Artificial pode ser utilizada para diversas tarefas na gestão condominial, como a criação rápida de atas, elaboração de comunicados personalizados, realização de pesquisas de contatos e consultas de histórico de candidatos para vagas no condomínio.
O que fazer?
Usar IA para automatizar tarefas burocráticas e melhorar a eficiência da gestão.
Ferramentas e estratégias:
Criação automática de atas: Utilize ferramentas como ChatGPT ou Notion AI para redigir atas rapidamente;
Análise financeira preditiva: Use IA para projetar gastos futuros e otimizar o orçamento do condomínio;
Geração automática de comunicados: Ferramentas como Canva com IA podem criar avisos visuais para os moradores;
Monitoramento de redes sociais: Utilize IA para rastrear comentários e reclamações sobre o condomínio.
Acompanhamento das tendências do mercado
Manter-se atualizado sobre as melhores práticas e inovações no mercado condominial é crucial.
Conectar-se com outros profissionais da área, participar de eventos e buscar aprendizado contínuo ajudam a antecipar desafios e implementar soluções eficazes.
O que fazer?
Manter-se atualizado com as novidades e boas práticas do setor condominial.
Ferramentas e estratégias:
Participe de eventos e congressos de administração condominial;
Assine newsletters e portais especializados, como o Portal TownSq;
Entre em grupos de networking no LinkedIn e WhatsApp para troca de experiências com outros síndicos, como o Portal TownSq;
Teste novas tecnologias e avalie as que podem ser aplicadas ao seu condomínio.
Bônus: Torne-se um síndico certificado
A gestão de condomínios está passando por uma grande transformação. Cada vez mais, os moradores exigem um síndico preparado, atualizado e capaz de tomar decisões estratégicas para garantir a segurança, organização financeira e o bem-estar da comunidade.
O síndico do futuro precisa dominar finanças, legislação, gestão de pessoas e tecnologia, tornando-se um profissional altamente valorizado e bem remunerado.
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O que você vai aprender?
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Regularização fiscal e legal para atuar com segurança;
Gestão condominial eficiente, incluindo finanças e equipe;
Gestão de conflitos e relações com moradores;
Uso de tecnologia para otimizar sua administração.
Conteúdo do programa:
Curso “Síndico Profissional: O Novo Empreendedor de Sucesso”;
Curso “Gestão Condominial de Resultado”;
Título de Síndico Certificado (mediante aprovação);
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Modelos de documentos e materiais complementares;
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Gerenciar a reserva de salão de festas do condomínio pode ser um desafio.
Sem um sistema eficiente, é comum que surjam conflitos de agenda, confusão sobre as regras e até mesmo o desaproveitamento das áreas comuns.
Para garantir que todos os moradores possam aproveitar o espaço de forma organizada e sem estresse, é essencial adotar boas práticas e utilizar ferramentas adequadas.
Neste post, vamos compartilhar dicas práticas para otimizar o processo de reservas e evitar a bagunça, promovendo uma convivência harmoniosa e facilitando o trabalho do síndico. Continue lendo!
Como funciona salão de festas do condomínio?
O salão de festas em condomínio é um espaço coletivo destinado a eventos e confraternizações dos moradores.
Responsabilidade do morador pela limpeza após o evento.
Fiscalização e penalidades
O condomínio pode ter câmeras, zeladores ou porteiros para verificar o cumprimento das normas;
O descumprimento das regras pode gerar multas ou restrições futuras para o morador.
Cancelamento
Se houver desistência, é importante verificar políticas de reembolso da taxa de reserva.
Inadimplentes podem usar o salão de festas?
A resposta é sim.
De acordo com o Código Civil, um condômino inadimplente não pode ser impedido de usar as áreas comuns do condomínio, como piscina, brinquedoteca, salão de festas, elevadores, entre outras.
Isso porque o artigo 1.331 estabelece que a propriedade da unidade inclui uma fração ideal das áreas comuns, ou seja, o proprietário do imóvel também é proprietário dessas áreas, e restringir seu acesso configuraria uma violação do seu direito de propriedade.
O artigo 1.335 do Código Civil reforça esse direito, garantindo ao condômino usar as partes comuns do condomínio, desde que não prejudique a utilização dos demais moradores. Veja:
Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. (…) § 3º A cada unidade imobiliária caberá, como parte inseparável, uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que será identificada em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do condomínio.
Portanto, a restrição do uso das áreas comuns para inadimplentes não é permitida, pois infringe esse direito fundamental.
O Código Civil apenas define que o condômino inadimplente está sujeito a juros e multas, mas não a medidas que restrinjam seu direito de uso das áreas comuns.
Essa interpretação foi confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que já se posicionou contra a prática de restringir o acesso de inadimplentes às áreas comuns.
Em um caso julgado pela 4ª Turma do STJ, o ministro declarou que impor restrições ao uso das áreas comuns como forma de pressionar o pagamento das taxas condominiais é uma medida abusiva e ilícita, pois desrespeita o direito de propriedade do condômino.
Portanto, mesmo que um condômino esteja inadimplente, não é legal proibi-lo de usar o salão de festas ou qualquer outra área comum, pois isso viola o princípio da dignidade humana e o direito de propriedade, ambos garantidos pela Constituição e pelo Código Civil.
A cobrança das dívidas condominiais deve ser feita por meio de medidas legais apropriadas, sem constrangimentos ou penalidades que restrinjam os direitos do condômino.
Pode ter câmera no salão de festas?
A instalação de câmeras nas áreas comuns do condomínio, incluindo o salão de festas, não é proibida por lei, mas deve seguir algumas diretrizes para garantir a privacidade dos moradores e evitar constrangimentos.
As câmeras podem ser usadas exclusivamente para fins de segurança e monitoramento das áreas, com regras claras sobre como as imagens serão tratadas.
Recomendações para instalação de câmeras
Objetivo de segurança
As câmeras devem ser instaladas somente para registrar o ocorrido nas áreas comuns, como o salão de festas.
O objetivo deve ser garantir a segurança dos moradores e do patrimônio, sem invadir a privacidade.
Posicionamento estratégico
Ao instalar as câmeras em locais como o salão de festas, é importante que elas estejam em pontos estratégicos que cubram o espaço de maneira geral, evitando focos em áreas mais privadas (como mesas, cadeiras ou outras áreas de descanso).
Isso é especialmente relevante em ambientes que envolvem maior privacidade, como piscinas e playgrounds.
A decisão requer o quórum de maioria dos presentes, e todos os moradores devem ser informados sobre o projeto e a finalidade do uso das câmeras.
Proteção de imagens
As imagens capturadas pelas câmeras devem ser tratadas de forma adequada. O condomínio deve ter um controle rigoroso sobre o acesso e uso das gravações.
Elas não podem ser divulgadas de maneira que causem constrangimento ou danos à imagem de moradores.
Isso está garantido pela Constituição Federal (Art. 5º, inciso XXVIII) e pelo Código Civil (Art. 20), que asseguram a inviolabilidade da imagem.
Conformidade com a LGPD
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também regulamenta a coleta e o tratamento de imagens, garantindo a intimidade e a honra dos indivíduos.
As imagens só podem ser utilizadas para fins de segurança e apuramento de infrações internas.
Após o uso, as gravações devem ser automaticamente deletadas para garantir o cumprimento da legislação.
Portanto, é permitido instalar câmeras no salão de festas, desde que haja aprovação em assembleia e o tratamento adequado das imagens.
O uso das câmeras deve ser restrito a segurança e proteção do patrimônio, e as imagens não podem ser divulgadas ou utilizadas para fins pessoais ou comerciais.
O condomínio deve se comprometer a cumprir as disposições legais e garantir a privacidade dos moradores, conforme as normas da LGPD e os direitos fundamentais previstos na Constituição.
Como melhorar o processo de reserva de salão de festas
Defina um responsável pela gestão das reservas
Nomeie uma pessoa ou equipe responsável pela administração das reservas.
Essa pessoa deve assegurar que todas as solicitações sejam registradas corretamente e confirmadas dentro do prazo, evitando confusões e garantido organização.
Mantenha um calendário único e atualizado
Utilize um calendário centralizado — seja físico ou digital — para registrar todas as reservas.
Isso facilita a visualização das datas disponíveis, previne conflitos de agendamento e oferece clareza a todos os moradores sobre a ocupação do salão.
Estabeleça um prazo mínimo para reservas
Determine um período mínimo de antecedência para as reservas.
Isso permite um planejamento adequado e ajuda na organização do espaço, evitando agendamentos de última hora que possam comprometer a disponibilidade para outros moradores.
Comunique claramente as regras de uso
As regras de utilização do salão de festas devem estar facilmente acessíveis e compreensíveis para todos.
Garanta que os moradores conheçam as responsabilidades e as limitações relacionadas ao uso do espaço, para promover uma convivência harmoniosa.
Utilize um termo de responsabilidade
Implemente um formulário de reserva que inclua um termo de responsabilidade.
Nele, o morador deve confirmar que leu, entendeu e se compromete a cumprir as regras do salão de festas. Isso formaliza o processo e evita conflitos futuros.
Vantagens dos sistemas de reserva online
A utilização de plataformas digitais para o gerenciamento das reservas oferece diversas vantagens:
Transparência
Todos os moradores podem visualizar as datas disponíveis e as reservas já realizadas. Isso aumenta a transparência, reduz dúvidas e promove mais confiança no processo de agendamento.
Facilidade de acesso
Os moradores podem realizar as reservas a qualquer momento e de qualquer lugar, sem a necessidade de deslocamento ou comunicação direta com o responsável, o que torna o processo mais ágil e conveniente.
Redução de erros
O sistema automatizado minimiza erros humanos, como falhas no registro das reservas ou omissões, proporcionando um controle mais eficiente e sem contratempos.
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Com um app simples e eficiente, você pode automatizar o processo de agendamento, garantindo maior transparência, controle e conveniência para todos os moradores.
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A segurança é uma prioridade em condomínios, e o porteiro eletrônico surge como uma solução moderna e eficaz para o controle de acesso e monitoramento.
Neste artigo, vamos abordar o que é um porteiro eletrônico, suas diferenças em relação a outros sistemas, funcionamento, vantagens e orientações para a escolha do sistema ideal para o seu condomínio. Continue lendo!
O que é um porteiro eletrônico?
O porteiro eletrônico é um sistema automatizado utilizado para gerenciar o acesso e a segurança de condomínios e edifícios.
Ele integra tecnologias como câmeras de vigilância, interfones, controles de acesso e sensores, permitindo o monitoramento remoto das entradas e áreas comuns, além de facilitar a comunicação entre visitantes e moradores.
Ao substituir ou complementar a função do porteiro físico, o porteiro eletrônico oferece maior segurança, eficiência e praticidade, pois permite o controle de quem entra ou sai do condomínio de forma mais ágil e sem a necessidade de interação constante com um profissional no local.
Ele pode incluir funcionalidades como câmeras de reconhecimento facial, controle por biometria ou senha, e até a possibilidade de liberar o acesso de visitantes de forma remota.
Qual a diferença entre interfone e porteiro eletrônico?
A principal diferença entre interfone e porteiro eletrônico está na funcionalidade e complexidade dos sistemas.
Interfone
É um dispositivo de comunicação simples que permite a conversa entre o visitante (na portaria) e o morador (no apartamento).
O interfone serve basicamente para que o morador se comunique com quem está na entrada do condomínio ou edifício, podendo liberar a entrada manualmente por meio de um botão.
Ele não possui funcionalidades adicionais de controle de segurança, como câmeras ou sistemas de monitoramento remoto.
Porteiro eletrônico
É um sistema mais avançado e completo, que vai além da comunicação.
Ele integra câmeras de vigilância, sistemas de controle de acesso (como biometria, senhas ou cartões de proximidade), e sensores de movimento.
O porteiro eletrônico não apenas permite a comunicação entre visitantes e moradores, mas também realiza a identificação visual do visitante, controla a entrada e saída de pessoas e oferece maior segurança.
Qual a diferença entre portaria virtual e porteiro eletrônico?
A diferença entre portaria virtual e porteiro eletrônico está principalmente no modelo de operação e no nível de supervisão.
Portaria virtual
É um serviço de gestão remota da portaria, onde uma central de monitoramento, muitas vezes localizada em outro local, assume a responsabilidade pela triagem e liberação de acessos ao condomínio.
Nessa modalidade, não há presença física de porteiros no local. A comunicação com visitantes e moradores ocorre remotamente, por meio de sistemas de vídeo, interfone ou aplicativo.
Além disso, a portaria virtual pode ser integrada com outros sistemas de segurança, como câmeras e alarmes, mas o foco principal é a gestão remota do acesso e da segurança.
Porteiro eletrônico
Embora ele também possa ser operado remotamente, a principal característica do porteiro eletrônico é o controle automatizado do acesso, com recursos de identificação, como câmeras, biometria ou senhas.
Ele pode ser usado tanto para complementar o trabalho de um porteiro físico quanto de forma autônoma, sem a necessidade de supervisão humana.
Qual a diferença entre portaria remota e porteiro eletrônico?
A diferença entre portaria remota e porteiro eletrônico está principalmente na gestão e no nível de automação do sistema.
Portaria remota
Trata-se de um serviço de monitoramento remoto realizado por uma central, onde profissionais especializados (em uma central de monitoramento) assumem a função de controlar o acesso ao condomínio de forma remota.
Eles fazem a triagem de visitantes, autorizam a entrada, monitoram câmeras de segurança e realizam outras atividades relacionadas à segurança e à gestão do condomínio.
A principal característica da portaria remota é a gestão humana à distância. Os profissionais que operam a portaria remota não estão no local, mas interagem diretamente com os moradores e visitantes, garantindo o controle e a segurança.
Porteiro eletrônico
Não requer interação constante com uma central ou com um operador humano.
Ele geralmente envolve a instalação de dispositivos como interfones, câmeras de vigilância, controles de acesso (cartões, biometria, senhas), e sensores de movimento.
Em algumas configurações, ele pode ser parte de um sistema de portaria remota, mas a principal diferença é que o porteiro eletrônico tem um foco maior na automação do controle de acesso, enquanto a portaria remota envolve a gestão ativa e contínua por um operador.
Quais são as vantagens do porteiro eletrônico?
O porteiro eletrônico é uma excelente solução para melhorar tanto a segurança quanto a comodidade dos moradores de um condomínio. Veja as principais vantagens desse sistema:
Segurança, comodidade e facilidade
Um dos maiores benefícios do porteiro eletrônico é a autonomia que ele oferece aos moradores para gerenciar a segurança do seu condomínio.
Os moradores podem autorizar a entrada de visitantes diretamente do seu apartamento, utilizando o interfone, sem precisar se deslocar até a portaria ou ao portão.
Alarme de violação
Para reforçar a segurança, muitos modelos de porteiro eletrônico vêm equipados com alarmes de violação.
Caso alguém tente violar o sistema ou manipular o equipamento, um alarme sonoro é acionado, alertando os moradores e a administração do condomínio sobre a tentativa de invasão.
Aviso de portão aberto
O porteiro eletrônico também pode contar com um recurso importante para a segurança: o aviso de portão aberto.
Se o portão do condomínio ficar aberto por um tempo determinado, o sistema emite um sinal sonoro, tanto na unidade do morador quanto na parte externa, indicando que o portão foi deixado aberto por mais tempo do que o permitido, o que pode representar um risco à segurança do local.
Facilidade de instalação
Outro benefício do porteiro eletrônico é a facilidade de instalação.
O sistema pode ser instalado com poucos fios e, em alguns modelos, até sem fios, o que torna o processo mais rápido e sem a necessidade de grandes reformas.
Isso significa que o condomínio pode implementar a solução de forma prática, sem grandes custos com obras ou ajustes.
Essas vantagens fazem do porteiro eletrônico uma opção eficaz para quem busca praticidade, segurança e controle de acesso, sem complicações.
Ele torna a gestão da segurança no condomínio mais eficiente, dando mais autonomia aos moradores e garantindo mais tranquilidade no dia a dia.
Dê o próximo passo: conheça o TownSq
Para levar a gestão da portaria ainda mais longe, o TownSq oferece uma solução completa, permitindo que autorizações de entrada sejam feitas diretamente no app.
Com a tecnologia do TownSq, você pode gerenciar o acesso de visitantes, prestadores de serviços e moradores com agilidade, segurança e sem complicação.
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O bicicletário para condomínio deixou de ser luxo para se tornar necessidade. Em apenas dez anos, o número de pessoas que utilizam a bicicleta como forma de transporte no país duplicou.
Isso comprova que a bicicleta tem se tornado um meio de locomoção cada vez mais popular entre os brasileiros. Consequentemente, os condomínios não poderiam ficar de fora dessa evolução.
Neste artigo, vamos abordar todas as questões sobre bicicletário para condomínio, como implementá-los e quais são as leis sobre o assunto. Vamos lá?
O que é um bicicletário?
Um bicicletário é um espaço destinado ao estacionamento de bicicletas, geralmente localizado em áreas públicas ou privadas, como empresas, condomínios, shoppings e estações de transporte público.
Ele tem como objetivo proporcionar um local seguro e organizado para que os ciclistas possam deixar suas bicicletas enquanto estão no local.
A principal função de um bicicletário é oferecer segurança e comodidade para os usuários, evitando que as bicicletas fiquem expostas ao risco de roubo ou danos.
Para isso, ele é equipado com estruturas adequadas, como paraciclos, suportes e sistemas de segurança, e deve ser instalado em locais estratégicos, de fácil acesso e bem iluminados.
Além disso, muitos bicicletários também incluem facilidades extras, como câmeras de segurança, cobertura para proteção contra mudanças no clima e, em alguns casos, até equipamentos de manutenção.
O que é importante em um bicicletário?
Um bicicletário bem projetado é essencial para incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte, oferecendo segurança e comodidade aos ciclistas. Veja os principais aspectos a serem considerados na implementação de um bicicletário eficiente:
Localização estratégica
O bicicletário deve estar situado próximo às entradas principais de estabelecimentos ou edifícios, em áreas visíveis e de grande circulação de pessoas. Essa proximidade aumenta a segurança e facilita o acesso dos usuários.
Além disso, é importante que o espaço seja sinalizado adequadamente, indicando claramente sua finalidade.
Estruturas de fixação adequadas
Os suportes, conhecidos como paraciclos, devem permitir que a bicicleta seja fixada pelo quadro, evitando danos e garantindo maior segurança contra furtos.
Modelos em formato de “U” invertido são altamente recomendados por sua eficiência e simplicidade.
Espaçamento e dimensões
É crucial respeitar o espaçamento entre os paraciclos para acomodar diferentes tipos de bicicletas sem causar danos ou dificultar o acesso.
Recomenda-se uma distância mínima de 75 cm entre os suportes e uma profundidade de 180 cm para cada fileira de bicicletas estacionadas.
Pavimentação e drenagem
O piso do bicicletário deve ser nivelado e antiderrapante, utilizando materiais como concreto ou asfalto.
Em áreas descobertas, é essencial prever um desnível de aproximadamente 5% e sistemas de drenagem para evitar o acúmulo de água, garantindo a conservação das bicicletas e a segurança dos usuários.
Segurança e iluminação
A segurança é um fator determinante para a aceitação e uso do bicicletário. Instalar o bicicletário em locais bem iluminados e com grande fluxo de pessoas desestimula ações criminosas.
Sempre que possível, oferecer cobertura no bicicletário protege as bicicletas das intempéries, aumentando sua durabilidade e proporcionando maior conforto aos usuários, especialmente em dias de chuva ou sol intenso.
Serviços adicionais
A inclusão de facilidades como bombas de ar, ferramentas para reparos rápidos e vestiários pode agregar valor ao bicicletário, tornando-o mais atrativo e funcional para os ciclistas.
Ao considerar esses aspectos na implementação de um bicicletário, cria-se um ambiente que promove o uso da bicicleta, contribuindo para uma mobilidade urbana mais sustentável e saudável.
O que diz a lei sobre bicicletário para condomínio?
Inicialmente, é importante conhecer a legislação sobre o tema no Brasil. Na cidade de São Paulo, bicicletário em condomínio é lei desde 2013. O decreto nº 53.942 obriga as novas construções e prédios comerciais e residenciais novos ou reformados a reservar até 10% de vagas para o estacionamento de bicicletas. A medida complementou a lei nº 15.649, de 2012.
Segundo o decreto, os bicicletários para condomínios na capital paulista precisam seguir as seguintes determinações:
Usuários precisam ter acesso garantido ao bicicletário;
Bicicletários devem ser em ambiente de fácil acesso, próximo da rua e da calçada;
Precisa haver a distância mínima de 0,75 metro entre os suportes para prender as bicicletas;
Equipamentos devem ter no mínimo 1,80 metro de extensão, com altura mínima de 2 metros.
Entretanto, existem alguns condomínios que não são afetados pela norma. São eles:
Condomínios que não possuem área de estacionamento;
Empreendimentos localizados em vias onde o tráfego de bicicletas é proibido pelo órgão municipal de trânsito;
Que ficam em terreno localizado no alinhamento das vias públicas e, logo, não possuem área de acesso para estacionamento.
Até o momento, são poucas as cidades no Brasil que seguem o exemplo de São Paulo quando o assunto é bicicletários para condomínios.
Apesar de não ser obrigatório na maioria das regiões, a instalação do equipamento pode definitivamente ajudar o condomínio de diversas formas. Seja incentivando os moradores a apostar em um meio de transporte mais sustentável ou então contribuindo para a valorização do imóvel.
E se o município não possui regras para o estacionamento de bicicletas em condomínios?
Neste caso, é necessário levar em consideração o que determina o regimento interno. É o documento que ditará como e onde as bicicletas dos moradores poderão ser armazenadas. O regimento interno pode definir as seguintes questões:
Se o morador pode usar a vaga na garagem para estacionar a bicicleta;
Se a bicicleta deverá ser transportada apenas no elevador de carga;
Se o morador pode parar a bicicleta em área comum ou nos corredores;
Se a bicicleta só poderá ser transportada pela saída dos fundos do edifício;
Se o bicicletário é uma área de uso exclusivo dos moradores ou também pode ser utilizada por visitantes;
Se existem áreas dentro do condomínio onde as crianças podem andar de bicicleta.
Caso o condomínio não conte com bicicletário, o síndico só pode proibir que os moradores transportem a bicicleta através do elevador se a medida estiver no regimento interno do condomínio. Da mesma forma, na eventualidade de o condomínio não contar com regras pré-estipuladas sobre o tema, é interessante convocar uma reunião de assembleia para tratar do assunto.
É necessário que haja diálogo entre os envolvidos de maneira que se evite brigas. Em vista disso, deve-se respeitar as normas do regimento interno e agir com bom senso.
Tipos de bicicletário para condomínio
Existem vários tipos de bicicletários em condomínios. Desta forma, o síndico pode auxiliar a assembleia geral a escolher o modelo de suporte de acordo com o espaço disponível. Os tipos de suporte mais comuns são:
Bicicletários de ganchos
Nem todos os condomínios possuem espaço sobrando. Logo, esse modelo ajuda a resolver esse problema. Instalado diretamente na parede, o bicicletário de ganchos mantém todas as bicicletas na vertical. É possível reunir 10 bicicletas a cada 2 metros. Contudo, esse suporte pode danificar o aro das bicicletas e nem sempre suporta veículos que fogem do tamanho padrão. Em média, o suporte com 10 vagas tem preço de R$ 600, enquanto que o de 20 vagas custa R$ 1,7 mil.
Bicicletários de encaixe
Também é conhecido como bicicletário de chão. A utilização é mais fácil do que as opções verticais, principalmente para crianças e idosos. Em síntese, o morador apenas precisa acoplar a roda dianteira no suporte. Porém, o ponto negativo é que esse equipamento ocupa mais espaço. É possível aglomerar 5 bicicletas a cada 1,5 metro. Além disso, há risco de o equipamento torcer o aro ou entortar discos e freios das bicicletas. Geralmente, o suporte com 5 vagas tem preço de R$ 250.
Paraciclo
Bem como os aparelhos que vemos nas ruas, é composto por aros que dão sustentação à bicicleta. que fica com as duas rodas no chão. O paraciclo pode ser instalado em qualquer local visto que não há necessidade de reservar uma área fechada voltada apenas para os veículos. Desse modo há menos risco de danos às bikes. Cada suporte apoia duas bicicletas e tem custo entre R$ 200 a R$ 400.
É importante que seja realizada uma boa pesquisa antes de tomar a decisão. Além do valor, confira a praticidade e a qualidade dos suportes. Lembre-se: um bicicletário ruim não será utilizado pelos moradores e todo o dinheiro investido será jogado fora.
Como criar um bicicletário no condomínio?
Para instalar um bicicletário no condomínio, existem algumas coisas que devem ser levadas em consideração. Em primeiro lugar deve-se analisar quais são as regras estipuladas pelo município. Além disso, é necessário checar a convenção e o regimento interno do condomínio.
A criação de um bicicletário dentro do condomínio precisa passar pela aprovação da assembleia. Portanto, marque uma reunião de condomínio para discutir o assunto. Se a construção do bicicletário não irá alterar nenhuma área comum do condomínio, o quórum necessário é de maioria simples.
No entanto, se a construção irá interferir nas áreas comuns, como no caso de um bicicletário na garagem do condomínio, o quórum se torna dois terços dos condôminos presentes. Feito isso, o síndico deverá entrar em contato com empresas para realizar o orçamento e escolher o tipo de bicicletário para condomínio. Nessa etapa, é importante conversar com os moradores adeptos à bicicleta para saber quais são as suas reais necessidades.
Então, é preciso estipular o tamanho do bicicletário. O número de vagas deve ser relativo a quantidade de bicicletas no condomínio. A definição de lugares pode ser determinada a partir da ordem das unidades ou de acordo com a frequência de uso das bicicletas. Ou seja, quem usa mais a bike tem direito de estacionar em uma vaga melhor.
Após a implementação do bicicletário, deve-se cuidar da parte de segurança e organização. Se o bicicletário for em um ambiente fechado, o porteiro pode ficar responsável por controlar o acesso ao local. É recomendável utilizar de chave ou cadeado, monitoramento por câmeras de segurança e livro-registro. Também é importante que cada bicicleta seja cadastrada e identificada.
Para evitar que o bicicletário do condomínio se torne um depósito, o ideal é que seja realizado o recadastramento das bicicletas a cada seis meses. Em virtude disso, duas vezes por ano o síndico deve conferir o livro-registro do bicicletário e checar se há veículos que estão apenas ocupando espaço. Nesses casos, o síndico deverá entrar em contato com os moradores e pedir a retirada do equipamento do bicicletário para liberar o espaço.
Passo a passo para implementar um bicicletário no condomínio
Em suma, preparamos um passo a passo sobre como implementar um bicicletário para condomínio que você administra. Confira:
Cheque as regras estipuladas pela cidade onde o condomínio se encontra;
Confira o regimento interno do condomínio para saber as normas a respeito de bicicletas no local;
Leve o assunto à assembleia. Utilize esse momento para debater e chegar a um consenso sobre a implementação de um bicicletário no condomínio;
Escolha o tipo de bicicletário mais adequado para as necessidades e infraestrutura do condomínio. Também é importante escolher um bom local para a instalação. É interessante que o bicicletário para condomínio seja instalado perto do estacionamento de carros e motos para facilitar a mobilidade e a higiene;
O condomínio deve criar as regras de uso do bicicletário. É pertinente que cada morador assine um termo de responsabilidade antes de utilizar o ambiente;
O síndico deve realizar a divisão das as vagas de estacionamento de bicicletas. É importante dar preferência aos moradores que utilizam a bicicleta no dia a dia;
Realize manutenções periódicas no bicicletário para condomínio. Cuide da troca de lâmpadas, limpeza e conserto de suportes danificados. Deve-se realizar um recadastramento das bicicletas a cada seis meses, buscando evitar o acúmulo de veículos inutilizados.
Lembre-se sempre de realizar a manutenção no bicicletário para condomínio utilizando uma Planilha de Controle do Condomínio. É totalmente gratuita!
Como criar enquete no WhatsApp? Essa é uma das formas mais práticas e rápidas de engajar moradores nos grupos de condomínio e coletar opiniões sobre assuntos importantes, como horários para manutenções, escolha de eventos ou preferências para melhorias nas áreas comuns.
Neste post, vamos ensinar o passo a passo para criar enquetes no WhatsApp e mostrar como você pode utilizá-las estrategicamente no dia a dia do condomínio.
E no final, apresentaremos uma alternativa ainda mais eficiente para ir além das enquetes simples no aplicativo. Confira!
Como criar enquete no WhatsApp?
Passo 1: Escolha uma conversa ou grupo onde deseja criar a enquete
Passo 2: Toque no ícone de clipe no Android
Ou no botão de “+” no iPhone
Passo 3: Selecione a opção “Enquete” no menu que aparecer
Passo 4: Escreva a pergunta que deseja fazer, adicione as alternativas e crie a sua enquete
Caso queira, ative a opção de múltiplas respostas para que os participantes possam escolher mais de uma alternativa.
Passo 5: Após preencher a pergunta e as opções, clique no botão de enviar. A enquete será exibida diretamente no chat para todos os participantes votarem.
Como elaborar uma enquete?
Elaborar uma enquete eficiente é fundamental para coletar opiniões de forma clara, organizada e objetiva.
Independentemente do objetivo, uma boa enquete deve ser simples, atrativa e fácil de entender. Aqui estão algumas dicas práticas para ajudar você:
Defina o objetivo da enquete
Antes de criar qualquer pergunta, pergunte-se: o que eu quero descobrir?
Você quer tomar uma decisão rápida?
Está buscando feedback sobre uma ação?
Deseja entender as preferências das pessoas?
Ter um objetivo claro ajudará a manter o foco nas perguntas mais relevantes.
Escolha um tópico claro e específico
Evite temas muito amplos ou vagos. Uma boa enquete foca em um único assunto por vez.
Por exemplo:
Em vez de perguntar: “O que você acha da administração do condomínio?”, pergunte: “Como você avalia a administração do condomínio nos últimos 30 dias?”
Crie perguntas diretas e simples
Certifique-se de que as perguntas sejam objetivas, claras e fáceis de entender.
Por exemplo:
Evite: “Você prefere pagar uma taxa mais alta para ter mais benefícios ou uma taxa menor com serviços limitados?”
Melhor: “Você prefere uma taxa condominial mais baixa ou mais benefícios incluídos nos serviços?”
Defina as opções de resposta
As opções de resposta devem ser:
Claras e distintas: Certifique-se de que as opções não se sobreponham ou gerem dúvidas;
Abrangentes: Inclua uma opção como “Outro” ou “Nenhuma das alternativas” se necessário;
Limitadas: Evite incluir muitas opções para não confundir os participantes.
Exemplo:
Pergunta: “Qual horário você prefere para reuniões de assembleia?”
Opção 1: Manhã (9h às 12h)
Opção 2: Tarde (13h às 17h)
Opção 3: Noite (18h às 21h)
Decida o tipo de resposta
Dependendo do formato da enquete, você pode escolher:
Única escolha: Para casos em que os participantes devem selecionar apenas uma opção;
Múltipla escolha: Quando os participantes podem escolher mais de uma resposta;
Escala de avaliação: Para medir grau de satisfação, como de 1 (péssimo) a 5 (excelente).
Faça testes antes de divulgar
Antes de compartilhar sua enquete, teste-a com algumas pessoas para identificar possíveis confusões ou ajustes necessários.
Dicas para maximizar a eficácia de uma enquete
Seja breve: As pessoas tendem a responder enquetes curtas. Se possível, limite-se a 3 a 5 perguntas;
Use uma linguagem acessível: Adapte o tom e o vocabulário ao seu público. Por exemplo, evite termos técnicos em uma enquete para leigos;
Ofereça um contexto: Adicione uma breve introdução para explicar o objetivo da enquete e como os resultados serão usados;
Defina um prazo para respostas: Informe aos participantes até quando eles podem responder. Isso cria um senso de urgência e melhora o índice de participação.
Quando realizar enquete ou votação no condomínio?
Realizar enquetes em condomínios é uma prática eficaz para coletar opiniões dos moradores sobre diversos assuntos, promovendo uma gestão mais participativa e democrática.
No entanto, é fundamental compreender em quais situações as enquetes são apropriadas e quando as decisões devem ser formalizadas por meio de assembleias, garantindo validade jurídica. Veja:
Avaliação de serviços e instalações
As enquetes podem ser utilizadas para medir a satisfação dos condôminos em relação à qualidade dos serviços prestados, como limpeza, segurança e manutenção das áreas comuns.
Essa prática permite identificar pontos de melhoria e atender às expectativas dos moradores.
Planejamento de eventos e atividades
Para organizar eventos sociais, esportivos ou culturais, as enquetes ajudam a determinar o interesse dos moradores, preferências de datas e horários, facilitando o engajamento da comunidade condominial.
Sondagem de opiniões sobre projetos
Antes de propor mudanças significativas, como reformas ou implementação de novas regras, as enquetes podem servir como uma ferramenta preliminar para entender a receptividade dos condôminos às propostas.
Limitações das enquetes
É importante destacar que, embora úteis para coletar opiniões, as enquetes não possuem validade jurídica para decisões formais no condomínio.
Assuntos que envolvem alterações na convenção condominial, aprovação de obras ou mudanças no regimento interno devem ser deliberados em reuniões de assembleia, conforme determinado no Código Civil.
Como fazer uma enquete no TownSq?
Antes de mostrarmos o passo a passo, é importante entender o que é o TownSq e porque ele é uma solução mais eficiente do que o WhatsApp para realizar enquetes no condomínio.
O TownSq é uma plataforma completa para gestão condominial, que facilita a comunicação entre síndicos, moradores e administradoras.
Diferente do WhatsApp, que se limita a mensagens e enquetes simples, o TownSq oferece ferramentas específicas para o dia a dia do condomínio, como controle de inadimplência, gestão de documentos, reservas de espaços e, claro, enquetes detalhadas com resultados organizados.
Com ele, você pode direcionar a votação apenas para os moradores adimplentes, garantir mais segurança e acompanhar os resultados por meio de gráficos práticos.
Agora que você já sabe por que o TownSq é a melhor escolha, veja como é fácil criar uma enquete na plataforma:
Passo 1: No menu lateral esquerdo, clique em “Enquete”, localizado na aba “Comunicação”.
Passo 2: Selecione o botão “Criar enquete”.
Passo 3: Preencha as informações da enquete, como título, descrição e opções de resposta. Aqui, você também pode definir se deseja excluir os inadimplentes da votação.
Passo 4: Após configurar a enquete, clique em “Criar” para publicá-la.
Passo 5: Aguarde as respostas e confira os resultados apresentados de forma clara e visual em um gráfico dentro do TownSq.
Com o TownSq, além de economizar tempo, você tem mais controle e profissionalismo nas decisões do condomínio. Que tal conhecer agora mesmo?