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Ex-síndico responde por quanto tempo? Veja qual o prazo de obrigação do síndico perante o condomínio

Ex-síndico responde por quanto tempo? Veja qual o prazo de obrigação do síndico perante o condomínio

por Aryane Teixeira | jul 20, 2023 | Gestão Condominial

Você já se perguntou até quando um ex-síndico pode ser responsabilizado pelas suas ações durante a gestão de um condomínio? 

A responsabilidade do síndico é uma questão importante e muitas vezes cercada de dúvidas entre os condôminos e administradores. Compreender o período de obrigações do síndico após o término do mandato é essencial para garantir uma gestão transparente e evitar conflitos futuros. 

Neste post, vamos explorar o prazo de responsabilidade do ex-síndico perante o condomínio, analisando os aspectos legais e as normas que podem influenciar essa questão. Continue lendo para entender melhor.

Quem responde judicialmente pelo condomínio? 

Quem responde judicialmente pelo condomínio é o próprio síndico. Como representante legal do condomínio, o síndico é responsável pelas ações e omissões relacionadas à administração do condomínio durante o seu mandato. 

Portanto, quando ocorre uma responsabilização judicial do condomínio, é o síndico, na qualidade de seu representante legal, que será chamado a responder pelas ações e decisões tomadas em nome do condomínio. 

Isso inclui questões como má administração financeira, negligência em manutenções, omissões que causem danos ou prejuízos a terceiros, entre outros. 

É importante que o síndico exerça suas funções com diligência, transparência e em conformidade com as leis e regulamentos pertinentes para evitar problemas legais e proteger o condomínio e seus condôminos. 

Em algumas situações, é recomendável que o síndico contrate um seguro de responsabilidade civil para garantir uma cobertura adequada em caso de ações judiciais relacionadas à sua gestão. 

Em quais situações o síndico pode ser processado?

O síndico pode ser processado em diversas situações, principalmente quando suas ações ou omissões causam prejuízos ou violações aos direitos dos condôminos, ou quando ele age em desacordo com suas obrigações e responsabilidades legais. 

Algumas das situações em que um síndico pode ser processado incluem: 

Má administração financeira 

Se o síndico não gerenciar adequadamente as finanças do condomínio, não prestar contas de forma transparente ou desviar recursos, ele pode ser responsabilizado por má administração financeira. 

Descumprimento de deveres legais 

O síndico tem obrigações legais que variam de acordo com a legislação local e as normas do condomínio. 

Se ele não cumprir com essas obrigações, como manter a segurança das áreas comuns, realizar manutenções necessárias ou garantir o cumprimento das normas condominiais, pode ser alvo de processo. 

Abuso de poder 

Caso o síndico tome decisões arbitrárias ou abuse de sua posição para prejudicar algum condômino, ele pode enfrentar consequências legais. 

Discriminação 

Se o síndico discriminar algum morador ou funcionário do condomínio com base em raça, gênero, religião ou qualquer outra característica protegida por lei, ele pode ser processado por discriminação. 

Conflito de interesses 

Se o síndico se envolver em negócios ou contratos que possam gerar conflitos de interesse com a administração do condomínio, pode ser acusado de agir em benefício próprio em detrimento dos demais condôminos. 

Danos materiais ou pessoais 

Se o síndico for negligente no cuidado das áreas comuns do condomínio e isso resultar em danos materiais ou pessoais, ele pode ser responsabilizado por esses danos. 

Violação de privacidade 

Caso o síndico acesse indevidamente informações pessoais dos condôminos ou viole sua privacidade de alguma forma, ele pode enfrentar consequências legais. 

Uso inadequado de recursos do condomínio 

Se o síndico utilizar recursos do condomínio para fins pessoais ou de forma inadequada, poderá ser processado por apropriação indébita ou desvio de verbas.

O ex-síndico responde por quanto tempo? Veja o prazo de obrigação do síndico perante o condomínio 

O mandato de um síndico tem duração de dois anos, no entanto, após este prazo, o Código Civil diz que o síndico ainda terá responsabilidade civil sobre as ações do seu mandato durante até três anos após o término dele. 

Veja o que diz a legislação: 

“Art. 206, § 3º, V: O prazo prescricional de três anos para a pretensão de reparação civil aplica-se tanto à responsabilidade contratual quanto à responsabilidade extracontratual.” 

Para outros casos ou para solucionar dúvidas relacionadas à sua situação, é necessário procurar um advogado condominial. Afinal de contas, cada situação é diferente e é necessário um especialista para resolver a sua. 

Este artigo ajudou você? Aproveite para ver também em quais outras situações o síndico pode ser processado e o que fazer. Boa leitura! 

Dedetização em condomínio: quem paga a conta?

Dedetização em condomínio: quem paga a conta?

por Aryane Teixeira | jun 19, 2023 | Gestão Condominial

A manutenção e o cuidado com a limpeza de um condomínio são essenciais para garantir o bem-estar e a qualidade de vida de seus moradores. 

Entre as diversas tarefas que compõem a rotina de zeladores e síndicos, a dedetização surge como uma preocupação recorrente. Afinal, o combate a insetos e pragas é fundamental para evitar danos à estrutura do prédio e a saúde dos condôminos. 

No entanto, surge uma dúvida comum: quem é o responsável pelo pagamento desse serviço? 

Neste post, vamos explorar essa questão e esclarecer os direitos e deveres de proprietários e administração condominial quando se trata de dedetização. Continue lendo! 

Quem paga pela dedetização em condomínio? 

A responsabilidade pelo pagamento da dedetização em condomínios pode variar de acordo com as normas estabelecidas na convenção condominial e no regimento interno. Geralmente, a conta é dividida entre os condôminos, uma vez que a dedetização é considerada uma despesa ordinária. 

No entanto, é importante ressaltar que cada condomínio pode ter suas próprias regras e procedimentos específicos. Alguns condomínios podem optar por incluir a dedetização como uma despesa fixa mensal nas taxas condominiais, enquanto outros podem solicitar um rateio extra para cobrir os custos do serviço. 

Veja a seguir quais são as responsabilidades do condômino, inquilino ou condomínio quando se trata do pagamento de uma dedetização. 

Quando o condomínio paga pela dedetização? 

O condomínio é responsável pela dedetização especialmente quando se trata de áreas comuns, como jardins, salão de festas, áreas de lazer, churrasqueiras, corredores, entre outras. 

Essas áreas são de responsabilidade do condomínio, e, portanto, se houver uma infestação de insetos, é dever da administração contratar uma empresa de dedetização para realizar o serviço. 

Os custos desse tipo de dedetização geralmente são cobertos pelo condomínio como parte das despesas ordinárias. 

Quando o condômino paga pela dedetização? 

Se o imóvel estiver alugado, as responsabilidades do condômino estão diretamente relacionadas aos problemas existentes antes do aluguel. Isso significa que ele será responsável por arcar com os custos de situações que não foram regularizadas antes do inquilino. 

Se o condômino vive no imóvel, a responsabilidade pelos custos da dedetização também recai sobre o próprio morador. Em ambos os casos, o condômino é responsável por contratar uma empresa de dedetização e arcar com os custos do serviço. Afinal, a infestação ocorre dentro da sua unidade habitacional e, portanto, é de sua responsabilidade tomar as medidas necessárias para solucionar o problema. 

Cabe ressaltar que é importante consultar a convenção condominial e o regimento interno do condomínio para verificar se há alguma disposição específica em relação a dedetização de unidades individuais. 

Algumas convenções condominiais podem estabelecer que a responsabilidade seja compartilhada entre o condômino e o condomínio, dependendo das circunstâncias. 

No entanto, em geral, quando a infestação ocorre dentro da unidade do condômino, é esperado que ele tome a iniciativa de contratar o serviço de dedetização e arque com os custos correspondentes. 

Essa medida é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar de todos os moradores do condomínio, evitando a propagação de insetos e pragas para outras unidades. 

Quando o inquilino paga pela dedetização?

Quando um inquilino aluga um imóvel, é sua responsabilidade analisar cuidadosamente todas as informações fornecidas pela imobiliária e pelo proprietário sobre o imóvel. Caso algum problema ou reparo não tenha sido mencionado durante a vistoria, é possível negociar com o proprietário para resolver a situação, como pequenos consertos ou reparos que não foram identificados. 

Normalmente, há um prazo para que o inquilino possa avaliar minuciosamente a residência e entrar em contato com o proprietário caso identifique algo que precise ser reparado. 

No entanto, qualquer reparo necessário, incluindo dedetização, que surja durante o período de locação e não esteja relacionado a problemas anteriores à locação, é de responsabilidade do inquilino. 

É importante lembrar que cada caso é único, e pode ser válido entrar em contato com o proprietário ou com a administração do condomínio para discutir possíveis alternativas. No entanto, em geral, é responsabilidade do inquilino arcar com os custos de reparos e dedetizações que surgem durante o período de locação.

Este post ajudou você a entender melhor sobre as responsabilidades do condomínio, condômino e inquilino? Então, vá além e confira também as responsabilidades por furtos e roubos no condomínio neste artigo completo. Boa leitura!

Guia completo do porteiro: o que faz, quanto ganha e quais os direitos e deveres deste profissional?

Guia completo do porteiro: o que faz, quanto ganha e quais os direitos e deveres deste profissional?

por Aryane Teixeira | maio 25, 2023 | Gestão Condominial

Você já se perguntou o que um porteiro realmente faz? Quanto ganha? Quais são os direitos e deveres desta profissão? Continue lendo para saber as respostas. 

Os porteiros desempenham um papel vital nos condomínios. Eles são os guardiões da segurança, controlando o acesso, recebendo visitantes e garantindo o bom funcionamento das operações diárias. 

Compreender o trabalho do porteiro vai além de conhecer suas atribuições básicas. É importante compreender a importância dessa função na promoção da segurança, da tranquilidade e do bom convívio dentro dos ambientes em que atuam. 

Neste post, vamos explorar cada aspecto do trabalho do porteiro, desde as suas responsabilidades diárias até os direitos e deveres essenciais que devem ser observados tanto pelo empregador, pelo síndico e pelo próprio porteiro. Continue lendo para saber mais! 

Qual é o trabalho do porteiro? 

O porteiro é o profissional responsável por controlar o acesso de visitantes, condôminos, inquilinos, prestados de serviços e outras pessoas eu um condomínio. 

Ele atua como o ponto de contato inicial com as pessoas, mas o seu trabalho vai muito além do que simplesmente abrir e fechar portas.  

Eles são responsáveis por garantir a segurança, fornecer assistência e criar um ambiente acolhedor para os moradores e visitantes. Com habilidades de atendimento ao público, conhecimentos de segurança e capacidade de gerenciamento de registros, eles desempenham um papel vital na operação eficiente de qualquer condomínio. 

Quais são as principais funções do porteiro? 

Segurança 

Um dos principais trabalhos do porteiro é garantir a segurança do edifício e de seus ocupantes. Afinal são eles que controlam o acesso, verificando a identidade de quem entra e sai do local, o que ajuda a prevenir roubos, invasões e incidentes indesejados. 

Além disso, o porteiro monitora as câmeras de segurança e reporta qualquer atividade suspeita às autoridades competentes. A sua presença também dissuade ações criminosas, proporcionando maior tranquilidade aos moradores. 

Atendimento ao público 

Os porteiros são frequentemente o primeiro ponto de contato para os moradores, visitantes e prestadores de serviços. Por este motivo, eles devem ser corteses, prestativos e capazes de lidar com diversas situações. 

Os porteiros fornecem informações sobre o prédio, direcionam visitantes aos destinos corretos e, em casos de emergência, coordenam a evacuação e acionam os serviços de apoio necessários. 

Eles também são responsáveis por receber e distribuir correspondências e pacotes, garantindo que os moradores recebam as suas entregas com segurança. 

Gerenciamento de registros 

Os porteiros mantêm registros precisos das pessoas que entram e saem do prédio. Esses registros podem ser cruciais para investigações futuras ou para rastrear a presença de pessoas em casos de emergência. 

Além disso, eles podem monitorar a quantidade de pessoas no edifício em determinado momento, auxiliando no cumprimento de normas de segurança e prevenção. 

Monitoramento de equipamentos 

Muitos prédios possuem equipamentos que requerem monitoramento, como sistemas de alarme, elevadores, câmeras de segurança e iluminação. 

Os porteiros estão encarregados de garantir que esses sistemas estejam funcionando corretamente e notificar a manutenção em caso de falhas. 

Eles também podem ser responsáveis por abrir e fechar portões de estacionamento, controlar o acesso de veículos e fornecer orientação para os motoristas. 

O que não é função do porteiro? 

Embora o porteiro tenha um conjunto de responsabilidades e tarefas importantes, existem algumas funções que não são parte de seu papel. 

É essencial entender o que não é esperado de um porteiro para evitar confusões ou expectativas equivocadas. 

Serviços de limpeza 

Embora o porteiro possa realizar tarefas básicas de manutenção, como limpar áreas comuns ou recolher lixo em certas circunstâncias, a limpeza profunda e a manutenção regular do local não são consideradas funções típicas de um porteiro. 

Essas tarefas geralmente são atribuídas a equipes de limpeza especializadas. 

Serviços de manutenção técnica 

Embora os porteiros possam relatar problemas de manutenção e solicitar reparos, eles geralmente não têm a responsabilidade de realizar reparos técnicos complexos.  

Tarefas como consertar sistemas elétricos, encanamentos, sistemas de aquecimento ou refrigeração são geralmente atribuídas a técnicos especializados. 

Serviços de segurança armada 

Enquanto o porteiro é responsável pela segurança e pelo controle de acesso do local, a função de segurança armada não é parte de seu trabalho padrão. 

Em locais onde é necessária uma segurança armada, empresas de segurança privada ou forças policiais podem ser contratadas separadamente para lidar com essa responsabilidade. 

Administração de condomínio 

O porteiro não é responsável pela administração geral do condomínio ou prédio. 

Embora possam fornecer informações básicas e direcionar os moradores às autoridades apropriadas, as decisões administrativas, como orçamento, cobranças de taxas de condomínio ou questões legais, são de responsabilidade do síndico ou da administradora. 

Controle de acesso de veículos 

Embora alguns porteiros possam ajudar a controlar o acesso de veículos e abrir portões de estacionamento, o gerenciamento completo de um estacionamento, incluindo a cobrança de tarifas, a organização de espaços ou manobra de carros, geralmente é realizado por uma equipe ou serviço dedicado de estacionamento.

Qual é o valor do salário de um porteiro? 

O salário de um porteiro pode variar dependendo de vários fatores, como a região geográfica, o tamanho do condomínio e os benefícios oferecidos, por exemplo. Além disso, a experiência e a qualificação profissional do porteiro também podem influenciar o valor do salário. 

Porteiros que trabalham em condomínios maiores, onde são necessárias habilidades de segurança avançadas ou controle de acesso mais complexo, podem receber salários mais altos em comparação com aqueles que atuam em locais menores e com menos responsabilidades. 

De acordo com o site Salario.com.br, o salário médio de um porteiro varia de cerca de R$ 1.528,71 a R$ 2.357,41 por mês, dependendo dos fatores mencionados anteriormente. 

É importante ressaltar que esses valores são apenas uma média e podem variar significativamente de acordo com a localização e outros fatores específicos. 

Além do salário base, muitos porteiros também podem receber benefícios adicionais, como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e seguro de vida, dependendo das políticas da empresa terceirizada ou do próprio condomínio. 

É fundamental observar que os salários estão sujeitos a negociação entre o porteiro e o empregador, e que a legislação trabalhista deve ser respeitada no que diz respeito aos direitos e obrigações relacionadas à contratação do funcionário. 

Qual a carga horária de trabalho de um porteiro? 

Geralmente, a carga horária de um porteiro é determinada levando em consideração fatores como o tamanho do condomínio, a demanda de controle de acesso e a necessidade de cobertura 24 horas. 

A jornada de trabalho é geralmente estabelecida como 8 horas diárias e 44 horas semanais, com 1 hora de descanso por dia. Esse é o modelo mais comum, conhecido como jornada de 6×1, ou seja, 6 dias trabalhados seguidos por 1 dia de descanso. 

Existe também a opção da jornada de 5×1, na qual o porteiro trabalha 5 dias consecutivos e tem 1 dia de descanso. Nesse caso, a carga horária diária é de 7 horas e 20 minutos, incluindo o tempo de descanso. É necessário ter um zelador para substituir o porteiro durante o período de descanso e um folguista para cobrir os dias de folga. 

Outra possibilidade é a jornada de 12×36, na qual o porteiro trabalha por 12 horas seguidas e tem 36 horas de descanso. 

O que precisa ter para trabalhar de porteiro? 

Para trabalhar como porteiro, é importante possuir certas qualificações e habilidades necessárias para desempenhar efetivamente as responsabilidades do cargo. Veja: 

Boa comunicação 

Um porteiro deve ter habilidades de comunicação eficazes, tanto verbalmente quanto por escrito. Eles precisam ser capazes de se comunicar claramente com visitantes, condôminos ou colegas de trabalho, transmitindo informações de maneira precisa e cortês. 

Organização e atenção aos detalhes 

É essencial que um porteiro seja organizado e capaz de lidar com várias tarefas simultaneamente. Eles devem ser diligentes e atentos aos detalhes para garantir a segurança e o controle de acesso adequados. 

Postura profissional 

Um porteiro deve ter uma boa postura profissional em todos os momentos. Eles são frequentemente a primeira impressão de um local e devem ser capazes de lidar com situações e pessoas de forma educada e respeitosa. 

Conhecimentos básicos de segurança 

Embora não seja necessário ser um especialista em segurança, é importante que um porteiro tenha conhecimentos básicos sobre medidas de segurança, como identificação de riscos potenciais, procedimentos de emergência e controle de acesso. 

Discrição e confiabilidade 

A confidencialidade é uma parte importante do trabalho de um porteiro. Eles podem lidar com informações sensíveis ou confidenciais sobre os moradores ou visitantes e devem ser capazes de manter a discrição e a confidencialidade em todas as situações. 

Capacidade física 

Dependendo do local de trabalho, um porteiro pode precisar estar fisicamente apto para realizar tarefas como patrulhas a pé, subir escadas ou carregar objetos pesados, se necessário. 

É preciso ter curso para ser porteiro? 

Não é obrigatório ter um curso específico para trabalhar como porteiro. Geralmente, a formação necessária para atuar nessa função é adquirida por meio de treinamento no próprio local de trabalho ou por meio de orientações fornecidas pelo condomínio. 

No entanto, é altamente recomendado que os porteiros participem de cursos ou programas de treinamento relacionados à segurança, atendimento ao cliente e controle de acesso. Esses cursos podem oferecer conhecimentos adicionais e aprimorar as habilidades necessárias para desempenhar o trabalho de forma eficiente e profissional. 

Algumas empresas de segurança ou organizações oferecem cursos específicos para porteiros, nos quais são abordados tópicos como técnicas de atendimento ao público, segurança patrimonial, primeiros socorros básicos, prevenção de incêndios e procedimentos de emergência. Esses cursos podem ser úteis para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos relevantes para a função de porteiro. 

Este artigo ajudou você? Continue lendo o blog da TownSq e confira como calcular as horas de extras de trabalhadores do condomínio. Boa leitura! 

Compliance no condomínio: por que é importante e como implementar na sua comunidade?

Compliance no condomínio: por que é importante e como implementar na sua comunidade?

por Aryane Teixeira | maio 23, 2023 | Gestão Condominial

Provavelmente você já ouviu falar do termo “compliance”, certo? Mas você sabe o que isso realmente significa e por que é tão importante para o bom funcionamento e a segurança do seu condomínio?

O compliance, no contexto condominial, abrange um conjunto de normas que visam garantir a conformidade legal e ética na gestão do condomínio. Isso inclui o cumprimento das leis, regulamentos internos, questões fiscais, trabalhistas, ambientais e de segurança.

Se você deseja ter um condomínio bem administrado, evitar problemas legais, multas e conflitos entre os condôminos, continue lendo para descobrir como o compliance pode ser uma poderosa ferramenta nesse sentido. Vamos mostrar como você pode colocar em prática medidas efetivas e garantir a conformidade em todas as áreas relevantes. Você descobrirá como essa prática pode beneficiar todos os condôminos, fortalecer a gestão e promover um ambiente seguro e harmonioso.

O que é Compliance? 

Compliance é um termo originado do inglês que se refere ao cumprimento de leis, regulamentos e padrões éticos nas atividades de uma organização. Envolve a adoção de políticas, procedimentos e práticas que garantam que a empresa esteja agindo em conformidade com as normas estabelecidas. 

Em essência, o compliance visa promover a integridade, a ética e a transparência nos negócios. No mundo empresarial atual, a conformidade com leis e regulamentos é essencial para garantir o bom funcionamento das organizações e evitar riscos legais.

O Compliance aplicado aos condomínios 

Na gestão condominial, o compliance tem uma definição bastante parecida, pois é o conjunto das normas, boas práticas e condutas que servem para manter a harmonia da comunidade, garantindo que toda a comunidade possa agir em conformidade com as leis e regulamentos. 

Portanto, assim como as empresas precisam cumprir as normas ambientais, trabalhistas e outras, os condomínios também devem operar em conformidade legal, levando em consideração as normas que regulamentam a gestão condominial. 

O grande desafio do Compliance na gestão de condomínios é que ele abrange diversos aspectos. Os condomínios estão sujeitos a uma série de regras ambientais e de infraestrutura devido à sua natureza como propriedades e edifícios. No entanto, além do aspecto estrutural e imobiliário, também há considerações fiscais e contábeis. 

Por movimentar muito dinheiro, existe a necessidade de manter fundos de reserva, ao custeio da manutenção das áreas de uso comum e ao impacto na segurança e qualidade de vida dos moradores. Logo os condomínios exigem uma gestão altamente responsável, com comunicação excelente, objetividade e transparência. 

Por isso, o Compliance nada mais é do que observar e atender cada uma destas regras que regem o segmento, utilizando dispositivos e protocolos de segurança, garantindo a regularidade fiscal e mantendo uma gestão contábil transparente e acessível para auditoria e consulta pelos moradores.

Por que o Compliance é importante para a gestão condominial? 

Pense no universo do condomínio. Condôminos, inquilinos, funcionários, fornecedores e o próprio síndico. Todos eles possuem uma relação entre si, sujeita a possíveis problemas de conduta. 

Neste caso, o papel do Compliance é criar mecanismos para evitar problemas para o condomínio no futuro, afinal a prevenção continua sendo o melhor caminho para evitar uma longa batalha judicial devido ao descumprimento de leis ou por falhas na prestação de contas, por exemplo. 

Existem grandes chances de ocorrência de falhas que podem e devem ser evitadas, e é exatamente essa a função do compliance. Por meio dele, as normas são cumpridas e situações como essas deixam de enfraquecer o condomínio e causar riscos à gestão condominial como um todo. 

Como implantar o Compliance no seu condomínio? Passo a passo 

Veja quais são as características exclusivas do seu condomínio

Quando se trata de compliance, não há uma fórmula pronta.

Cada condomínio enfrenta os seus próprios desafios e peculiaridades, desde o tamanho geral da propriedade até as normas específicas estabelecidas na Convenção do Condomínio ou no Regimento Interno. Portanto, o primeiro passo em direção ao compliance é compreender quais são as particularidades do seu condomínio.

Se for necessário, faça uma lista com todas estas particularidades e esteja com ela em mãos para os próximos passos.

Identifique os riscos do seu condomínio

Mesmo que a sua administração seja eficiente, sempre há espaço para melhorias, especialmente quando se trata da segurança do condomínio.

No entanto, mais do que apenas reconhecer as vulnerabilidades da propriedade, é importante entender os riscos de ignorar as normas de compliance, compreendendo a possibilidade de notificações, advertências, multas, processos judiciais, interdições, entre outros. 

 Portanto, pare um pouco e pense quais os são os principais riscos que podem afetar a gestão condominial ou o caixa do condomínio, por exemplo

Elabore um manual de conduta 

Implementar o compliance depende tanto dos desafios de adaptação quanto da conduta ética de todas as pessoas, dos condôminos ao síndico.

Por isso, é essencial elaborar um código de conduta que seja lido e respeitado por todos os administradores, incluindo o síndico eleito, o síndico (morador ou profissional) e o subsíndico. 

Supervisione os contratos de prestação de serviços

Os contratos são a base legal para qualquer interação no mercado.

Portanto, o síndico deve acompanhar de perto a prestação dos serviços, as condições e o ciclo de vida dos contratos, agindo estrategicamente para evitar vencimentos, penalidades ou violações das normas que possam resultar em prejuízos financeiros e processos legais para o condomínio. 

Conte com uma equipe engajada 

Não adianta o síndico ser uma pessoa correta, responsável e comprometida se os demais colaboradores do condomínio não refletirem essas mesmas qualidades.

Portanto, é crucial que toda a equipe tenha uma conduta adequada e responsável, a fim de minimizar quaisquer chances de abuso, vulnerabilidade ou falhas de segurança. 

Esteja atualizado sobre a legislação vigente

Isso é especialmente importante para as legislações municipais, que podem variar significativamente de uma cidade para outra.

Portanto, é necessário estar ciente das regras desde aquelas que envolvem o paisagismo e arborização da propriedade até a implementação de dispositivos e soluções de segurança ativa e passiva. 

Envolver os condôminos

A comunicação é fundamental para o sucesso da gestão. Portanto, é necessário contar com a colaboração de todos os moradores nas questões que envolvem a preservação da propriedade, controle de acesso, circulação interna e boas práticas de segurança.

É importante esclarecer penalidades objetivas e justas para problemas que afetem a qualidade de vida e a segurança dos demais moradores. 

Utilize a tecnologia como a sua principal aliada

Atualmente, a segurança eletrônica é uma das principais ferramentas na gestão condominial. Isso inclui investir em tecnologias de gestão condominial, como plataformas para acompanhar os detalhes da rotina fiscal do condomínio e o uso de aplicativos para comunicação, além do investimento em segurança eletrônica para controle de acesso, monitoramento e proteção. 

Ao adotar a tecnologia como a sua principal aliada, o condomínio poderá otimizar processos, facilitar a comunicação entre os moradores e a administração, além de fortalecer a segurança e o controle de acesso. O uso de sistemas integrados e soluções tecnológicas adequadas ajudará a garantir o cumprimento das normas de compliance de forma mais eficiente e transparente.

Veja como a tecnologia pode ser útil para a sua gestão condominial. Continue lendo no nosso blog e confira como escolher o melhor aplicativo de gestão para o seu condomínio. Boa leitura!

eSocial no condomínio: Saiba tudo sobre esta obrigação legal neste guia completo

eSocial no condomínio: Saiba tudo sobre esta obrigação legal neste guia completo

por Aryane Teixeira | maio 16, 2023 | Gestão Condominial

Você está familiarizado com o eSocial no condomínio? 

Se ainda tem dúvidas sobre este sistema e como ele pode afetar a sua gestão condominial, este guia completo foi feito para você. 

Vamos desvendar todos os aspectos do eSocial e compartilhar orientações e boas práticas valiosas para você não errar mais e evitar as penalidades. 

Continue lendo e veja tudo sobre as obrigações do eSocial no condomínio.

O que é o eSocial e para que serve? 

O eSocial é um sistema eletrônico criado pelo Governo Federal do Brasil com o objetivo de unificar o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas. 

Ele foi implementado com o intuito de simplificar e centralizar as obrigações trabalhistas, eliminando a necessidade de diversas declarações e formulários diferentes. 

O eSocial tem como finalidade principal garantir a transparência destas obrigações legais, além de facilitar a fiscalização por parte dos órgãos governamentais. 

Ele reúne uma ampla gama de informações, como: 

  • dados cadastrais dos funcionários; 
  • vínculos empregatícios; 
  • informações sobre folha de pagamento; 
  • contribuições previdenciárias; 
  • FGTS; 
  • entre outros. 

Ao centralizar todas essas informações em um único ambiente virtual, o eSocial simplifica o processo de entrega das obrigações acessórias, reduzindo o retrabalho e a burocracia para as empresas. 

O eSocial também tem impacto positivo para os trabalhadores, pois ajuda a garantir o cumprimento de seus direitos trabalhistas e previdenciários, como o acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ao seguro-desemprego, à aposentadoria, entre outros benefícios. 

Quem deve informar o eSocial? 

Se há relação de trabalho com carteira assinada, então o empregador é obrigado a enviar as informações do empregado ao eSocial. 

Esta obrigatoriedade vale para todas as empresas que possuem trabalhadores com carteira assinada. 

Veja como as empresas se enquadram no eSocial: 

  • Grupo 1: Empresas com faturamento acima de 78 milhões; 
  • Grupo 2: Empresas com faturamento de até 78 milhões e não optantes do Simples Nacional; 
  • Grupo 3: Empresas optantes pelo Simples Nacional, empresas do tipo pessoa física (exceto doméstico), produtores rurais PF e entidades sem fins lucrativos; 
  • Grupo 4: Entes públicos de âmbito federal e organizações internacionais. 
esocial no condomínio infográfico do governo

Fonte: eSocial | Governo Federal

Importante: até mesmo os condomínios que possuem apenas funcionários terceirizados, são obrigados a aderir ao eSocial. 

Neste caso, o síndico deve orientar os colaboradores a manterem os seus dados atualizados para evitar multas. 

Quais as obrigações que foram substituídas pelo eSocial? 

Anteriormente, o método era descentralizado, demorado e inflexível. 

Com a integração do eSocial, todas as obrigações trabalhistas passaram a ser realizadas em um único sistema, por meio dos eventos. 

As obrigações que foram substituídas e agora estão contempladas são: 

  • CAGED: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; 
  • CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho; 
  • CD: Comunicação de Dispensa; 
  • DIRF: Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte; 
  • Folha de pagamento; 
  • GFIP: Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social; 
  • GPS: Guia da Previdência Social; 
  • GRF: Guia de Recolhimento do FGTS; 
  • Livro de Registro de Empregados; 
  • MANAD: Manual Normativo de Arquivos Digitais; 
  • PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário; 
  • Quadro de Horário de Trabalho; 
  • RAIS: Relação Anual de Informações Sociais. 

Além disso, o sistema oferece outros benefícios, como a possibilidade de utilizar os dados para integração com a plataforma do FGTS Digital, simplificando os processos relacionados ao Fundo de Garantia. 

Como funciona o eSocial para os condomínios? 

Agora, todas as etapas, como admissão, demissão, férias e outras informações trabalhistas, precisam ser transmitidas de forma sequencial e com antecedência. 

Os dados referentes à contratação do funcionário, incluindo as suas informações pessoais, por exemplo, devem ser repassados do condomínio para a administradora, que é responsável por registrar essas informações no eSocial. 

Lembre-se que qualquer atraso na transmissão dessas informações pode prejudicar o responsável pelo atraso, seja o condomínio ou a administradora. 

Por isso, essas organizações precisaram se adaptar a novas normas nas rotinas trabalhistas relacionadas à gestão de funcionários, como admissões, desligamentos, pagamentos e avisos de férias. Essas normas já não são mais retroativas, como acontecia antes do eSocial. 

O objetivo agora é que todas as informações relativas a esses processos sejam enviadas em tempo real. 

Por exemplo, no caso da admissão de um colaborador, todos os dados pertinentes devem ser enviados pelo sistema online até o final do dia anterior ao início do trabalho. 

Essa mudança traz a necessidade de uma maior organização e alinhamento entre as partes envolvidas no condomínio, a fim de garantir o cumprimento adequado das obrigações trabalhistas e evitar problemas decorrentes de atrasos nas informações. 

O certificado digital é obrigatório para o eSocial? 

Na verdade, o certificado digital é necessário para a transmissão de diversos dados, incluindo o eSocial, mesmo nos condomínios que possuem apenas funcionários terceirizados. 

Quem não aderir ao certificado digital, não conseguirá transmitir os dados trabalhistas, previdenciários e fiscais dos seus funcionários. 

E, quem não transmitir estes dados, estará sujeito a multas. 

Leia também: Certificação digital para condomínios: tudo o que você precisa saber 

De quem é a obrigação de registrar os dados dos funcionários do condomínio? 

A responsabilidade é tanto da administradora, quanto do síndico. 

Isso porque a administradora, geralmente, faz o envio dos dados via eSocial, mas esses dados ser enviados, com antecedência, pelo síndico. 

Em grandes condomínios, é comum determinar um funcionário que ficará responsável por esse processo entre o condomínio e a administradora, tornando-se um auxiliar do síndico. 

Nos condomínios menores, o próprio síndico faz esse papel. 

Independentemente do caso, é importante saber que, em caso de atraso no envio dos dados, o condomínio está a sujeito a penalidades, podendo até mesmo pagar uma multa. 

Penalidades e multas do eSocial 

Quando uma empresa não cumpre com as obrigações do eSocial, ela fica sujeita a penalidades e multas. Isso também vale para os condomínios e administradoras, por isso veja a seguir os casos sujeitos a penalizações: 

Ausência da informação  Prazo  Multa 
Dados admissionais  Até 1 dia antes do início do colaborador no trabalho  Até R$ 3 mil 
Comunicação de férias  Até o dia 07 do mês subsequente ao das férias  Até R$ 170 
Comunicação de alterações contratuais e cadastrais  Até o envio da folha de pagamento mensal da competência em que ocorreu a alteração contratual  Até R$ 600 
Registro da Carteira de Trabalho (CTPS)  Até 5 dias após o início do colaborador no trabalho  Até 800 por trabalhador e até R$ 6 mil em caso de reincidência 
Comunicação de acidentes de trabalho  Até o 1º dia útil após a ocorrência do acidente. Em caso de falecimento, o aviso deve ser imediato.  Entre o limite mínimo e máximo do salário do colaborador. Se houver reincidência, o valor é dobrador. 
Comunicação do ASO  Até o 15º dia do mês subsequente ao da realização do exame.  Entre R$ 402,53 e R$ 4.025,33 
Comunicação do PPP  Até o 15º dia do mês subsequente ao do início da obrigatoriedade dos eventos de SST ou do início do trabalhador.  Entre R$ 636,17 e R$ 63.617,35 
Afastamento temporário do colaborador  Até o 15º dia do mês subsequente ao da sua ocorrência para ausências com duração não superior a 15 dias.  Estipulada pelo fiscal trabalhista. 
Comunicação do PCMSO  Até o 15º dia do mês subsequente ao início da obrigatoriedade dos eventos de SST ou do ingresso/admissão do trabalhador.  Para o descumprimento das normas da Medicina do Trabalho, a multa será entre R$ 1.436,53 a R$ 4.024,42; Para a ausência de exames ou a realização fora do prazo, a multa será entre R$ 1.201,36 e R$ 3.494,50. 

Este artigo ajudou você? Continue lendo o nosso e veja também tudo sobre o Código Civil e como a legislação impacta a gestão condominial. Boa leitura! 

Aplicativo de comunicação: como escolher o melhor para o seu condomínio?

Aplicativo de comunicação: como escolher o melhor para o seu condomínio?

por Aryane Teixeira | maio 12, 2023 | Gestão Condominial

A comunicação eficiente é essencial para o bom funcionamento de um condomínio, e cada vez mais síndicos e administradores estão optando por um aplicativo de comunicação dedicados em vez de depender exclusivamente do WhatsApp.

Embora o WhatsApp seja amplamente utilizado, é nos maiores e mais organizados condomínios que encontramos a tendência de adotar um aplicativo específico para condomínios. 

Neste post, discutiremos porque muitos condomínios estão migrando para aplicativos especializados e como escolher a melhor opção para atender às necessidades específicas do seu condomínio. Continue lendo!

Os maiores condomínios do Brasil não usam WhatsApp 

No cenário atual, onde a tecnologia tem desempenhado um papel fundamental na forma como nos comunicamos, é natural que alguns condomínios tenham adotado aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, para facilitar a interação entre moradores, síndico e funcionários. 

No entanto, surpreendentemente, os maiores condomínios do Brasil têm priorizado soluções mais eficientes. 

Um dos principais motivos que levam os síndicos a evitar o uso do WhatsApp é a preocupação com a segurança dos dados do condomínio. 

Afinal, apesar de amplamente utilizado, o WhatsApp possui vulnerabilidades que podem expor informações não autorizadas. 

Além disso, esta é uma ferramenta bastante limitada, pois não oferece recursos suficientes para a administração do condomínio, como controle de acesso, reserva de áreas comuns, assembleia virtual, gestão de entregas, entre outros. 

Com isso, os maiores condomínios buscam aplicativos de comunicação especializados, que atendam às necessidades específicas da gestão e permitam maior eficiência e eficácia. 

E, é claro, há também a dificuldade em atingir todos os moradores com uma mesma informação, afinal é mais fácil se dispersar no WhatsApp. 

Com a falta de uma estrutura centralizada, adotar uma solução criada para a realidade dos condomínios facilita a distribuição da informação de maneira organizada. 

Principais riscos dos grupos de WhatsApp no condomínio 

Veja quais são os principais riscos em adotar o WhatsApp como ferramenta de comunicação no condomínio. 

Imediatismo, interrupções e falta de foco 

O WhatsApp gera uma pressão por respostas imediatas, interferindo na rotina dos moradores e síndicos, causando interrupções e falta de foco. 

Além disso, as notificações constantes podem fazer com que mensagens importantes se percam em meio a tópicos irrelevantes, dificultando a priorização de informaçõesr 

Conversas desnecessárias 

A comunicação instantânea no WhatsApp pode levar a conversas desnecessárias e criar a sensação de que algo importante está sendo perdido. 

Isso gera ansiedade e distração, comprometendo a produtividade dos envolvidos. 

Mistura de assuntos pessoais e profissionais 

A falta de organização nos grupos de WhatsApp resulta em mensagens importantes se perdendo em meio a assuntos pessoais, memes, correntes e GIFs. 

Isso dificulta a comunicação de assuntos relevantes e torna o ambiente menos propício para tratar questões importantes do condomínio. 

Respostas e mensagens superficiais 

A informalidade presente nas conversas de grupos de WhatsApp facilita o envio de respostas superficiais. 

Além disso, a falta de espaço para discussões mais aprofundadas e a busca por rapidez podem comprometer a qualidade da comunicação, resultando em mal-entendidos e falhas na transmissão de informações importantes. 

Dificuldade para resgatar conversas antigas 

A falta de um sistema de organização em tópicos no WhatsApp dificulta o acesso a mensagens antigas. 

Encontrar informações ou avisos passados pode se tornar uma tarefa cansativa e demorada, uma vez que as conversas estão desorganizadas e sem histórico. 

Instabilidade da plataforma 

A plataforma do WhatsApp pode sofrer interrupções ou ficar fora do ar, o que pode ser problemático em situações de urgência, quando é necessário enviar comunicados importantes ou tomar decisões rápidas. 

Depender exclusivamente do WhatsApp pode comprometer a eficiência da comunicação no condomínio. 

Quais são os benefícios em utilizar um aplicativo de comunicação no condomínio? 

Diferente do WhatsApp, o aplicativo de condomínio oferece funcionalidades específicas e projetadas para atender às necessidades da comunidade. Veja os principais benefícios: 

Comunicação eficiente com toda a comunidade 

Um dos principais benefícios de um aplicativo de condomínio é a comunicação eficiente entre o síndico e toda a comunidade. 

Essas plataformas permitem o envio de mensagens instantâneas, notificações e avisos importantes, garantindo que condôminos, moradores, conselhos e também os funcionários estejam atualizados sobre eventos, reuniões, obras, manutenções e outras informações relevantes. 

Além disso, os aplicativos proporcionam um ambiente estruturado para a comunicação, evitando a dispersão de assuntos e a mistura de conversas pessoais e profissionais. 

Centralização de informações da gestão 

Com um aplicativo de condomínio, é possível centralizar todas as informações importantes em um só lugar. 

Os condôminos têm acesso fácil aos documentos, regimentos internos, atas de assembleias, reservas de áreas comuns e outros recursos relevantes. 

Além de facilitar o acesso às informações, também evita a perda de documentos físicos, garantindo maior organização e transparência na gestão condominial. 

Maior engajamento dos moradores nas questões do condomínio 

Os aplicativos de condomínio também promovem a interação e a participação ativa dos moradores. 

Através dessas plataformas, os condôminos podem enviar sugestões, registrar ocorrências, fazer reservas, participar de enquetes e votações, facilitando o engajamento com a vida condominial. 

Isso contribui para o fortalecimento da comunidade, o aumento do senso de pertencimento e a construção de um ambiente harmonioso e colaborativo. 

Maior agilidade nos serviços oferecidos 

Através do aplicativo, os moradores também podem solicitar serviços de manutenção, agendar visitas técnicas, comunicar problemas de infraestrutura e acompanhar o status das solicitações. 

Isso simplifica o processo de atendimento e facilita a resolução rápida e eficiente das demandas, garantindo a satisfação dos moradores. 

Controle de acesso e segurança 

Aplicativos de condomínio podem oferecer recursos avançados de controle de acesso e segurança.  

Os moradores podem utilizar o aplicativo para autorizar a entrada de visitantes, receber notificações de acesso não autorizado, entre outros. 

Essas funcionalidades contribuem para a proteção e monitoramento do condomínio, aumentando a sensação de segurança dos moradores. 

Conheça o maior aplicativo para condomínios do mundo 

O TownSq é um aplicativo para síndicos que querem tornar as atividades de gestão e comunicação do condomínio mais eficientes. 

Funciona de maneira muito simples. O síndico conecta o seu condomínio pelo nosso aplicativo, escolhe as ferramentas que fazem mais sentido para a sua gestão ou todas elas. 

Desta forma, é possível: 

  • Facilitar a comunicação no condomínio, com acesso pelo desktop ou pelos aplicativos para Android e iOS; 
  • Reunir todas as informações dos condomínios em um mesmo lugar, facilitando a gestão; 
  • Enviar circulares e comunicados para todos os moradores ou para grupos específicos em poucos cliques; 
  • Criar enquetes, fóruns, votações e controle de entregas pelo aplicativo; 
  • Criar canais privados de comunicação entre a gestão e os moradores; 
  • Fazer reservas automatizadas de acordo com as regras do regimento interno; 
  • Controlar as atividades e manutenções do condomínio; 
  • Realizar uma pré-autorização de visitantes e validação com QR Code; 

Conheça agora o aplicativo TownSq. Inscreva-se no formulário e um de nossos especialistas lhe enviará todas as informações.

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