Você deve saber que as a lei trabalhista para condomínios mudou. Mas você sabe se seu condomínio está de acordo com as novas regras? A Reforma Trabalhista impacta diretamente no dia a dia da administração de condomínios e traz mudanças em questões como férias, jornadas de trabalho, rescisões e em casos de gravidez.
Sancionada em julho de 2017 após ter sido aprovada pelo Senado e pelo Congresso Federal, a Reforma Trabalhista passou a valer a partir de 11 de novembro do mesmo ano. Após essa data, qualquer condomínio que não esteja de acordo com a nova legislação pode sofrer com processos ou multas.
A última coisa que um síndico quer é passar por estresse, não é mesmo? Especialmente em uma época de crise, ninguém quer perder dinheiro à toa por causa de problemas jurídicos ou falta de conhecimento. Além disso, o gasto com funcionários é a maior despesa dos condomínios, podendo ultrapassar 50% do orçamento total da administração. As alterações nas leis vão exigir atenção e conhecimento dos síndicos!
Essas mudanças parecem muito confusas para você? Não se preocupe! Nesta publicação, você aprenderá o que muda na Reforma Trabalhista para os condomínios. Confira:
Nova lei trabalhista para condomínios: veja tudo o que muda
Contratação de autônomos
Com a Reforma Trabalhista, o condomínio pode contratar profissionais autônomos de forma contínua, sem a necessidade de mediação de empresas especializadas ou de sindicatos. Ou seja, se o condomínio precisa de um jardineiro, não é mais necessário contratar uma empresa de jardinagem. A contratação poderá ser feita diretamente com um profissional independente da área, que trabalhará com um contrato sem vínculo empregatício.
No entanto, isso não quer dizer que você terá que dividir os funcionários com outros empreendimentos. Desde que as duas partes estejam de acordo, o contrato de um profissional de limpeza, por exemplo, pode determinar que ele só poderá prestar serviços ao condomínio. A nova lei trabalhista permite que contratações desta forma possam ser válidas sem que seja considerado vínculo empregatício perante a lei.
Porém, não é possível terceirizar um funcionário que já é contratado CLT pelo condomínio. A nova legislação só permite a terceirização de novas contratações. Caso o condomínio queira demitir o funcionário para recontratá-lo como terceirizado, deverá esperar 18 meses.
Nova categoria de serviço: trabalho intermitente
Antes, empresas só podiam contratar servidores em duas opções de contrato:
Parcial, com 25 horas semanais;
Integral, com 44 horas semanais.
Com a nova CLT, condomínios poderão empregar trabalhadores intermitentes, sem uma carga horária mínima ou com contratação contínua. Isso quer dizer que um pintor (ou qualquer outro profissional) poderá ser contratado para prestar apenas duas horas de serviço por dia, por semana ou por mês.
O contrato intermitente é recomendado para aquelas tarefas esporádicas, como pintura, obras de reparo ou eventos. Essa medida permite que o condomínio economize dinheiro, podendo contratar profissionais por um menor custo, já que estarão trabalhando no local por menos tempo.
O trabalho intermitente pode funcionar assim: a empresa faz um contrato com um profissional que deverá ser notificado quando há demanda de trabalho. O condomínio deve avisá-lo com pelo menos três dias de antecedência e o funcionário tem um dia útil para responder a proposta. Caso o prestador aceite a oferta mas não compareça no dia combinado, deverá pagar uma multa de 50% da remuneração, em até 30 dias. O mesmo vale para o contratante que cancelar o serviço na última hora. Isso evita aquelas situações chatas em que se contrata um serviço e a pessoa não comparece na data ou horário marcado.
O contrato de intermitente deverá ser feito por escrito e conter o valor da hora de trabalho. Essa quantia não pode ser inferior ao salário dos demais empregados que exerçam a mesma função e também não pode ser inferior ao valor horário do salário mínimo (R$ 4,34, segundo dados de 01/01/2018). Você pode conferir mais detalhes sobre o contrato de trabalho intermitente neste link.
Parcelamento das férias
Agora, as férias dos funcionários podem ser divididas em até três partes. É obrigatório que uma dessas partes tenha no mínimo 14 dias e as outras não podem ser inferiores a 5 dias corridos. Antes da Reforma Trabalhista, as férias eram divididas em até dois períodos, sendo que um deles não poderia ser menor do que dez dias.
Negociação dos termos de rescisão
Acordos para rescisão de contratos e termos agora são permitidos por lei. Caso o funcionário tenha interesse em abandonar o cargo e o condomínio esteja de acordo, a nova CLT permite que haja rescisão mútua. O empregador deverá pagar 50% do aviso prévio e da multa rescisória. Já o colaborador receberá 80% do FGTS (20% continuarão na conta) e não poderá usufruir do seguro-desemprego por parte do governo. Antes, para demitir alguém com mais de um ano de contrato, era necessário fazer uma homologação direto com o sindicato, o que poderia levar até 60 dias. Hoje não é mais necessário contatar o sindicato e o condomínio tem prazo de dez dias para efetuar o pagamento das verbas rescisórias. Desta forma, diminui os custos com indenizações pagos pelo condomínio.
Jornadas de trabalho 12 x 36
A Reforma Trabalhista em condomínio também permite que as escalas de trabalho sejam negociadas. Zeladores, porteiros e faxineiros, por exemplo, poderão trabalhar com jornadas de 12 x 36 (12 horas de trabalho seguidas por 36 de descanso), totalizando 44 horas semanais. Ou, no caso de horas extras, 48 horas semanais. Antes, para determinar uma escala de trabalho fora do convencional era necessário pedir autorização do sindicato enquanto que agora basta um acordo por escrito. Isso agiliza o processo de alocação de funcionários, especialmente dos porteiros.
Descansos, horário de almoço e banco de horas
Além das mudanças na jornada de trabalho, Reforma Trabalhista em condomínio modifica o tempo do funcionário no serviço. Atividades como descanso, alimentação, higiene pessoal e troca de uniforme não fazem mais parte da jornada de trabalho. O momento do descanso ou almoço deverá ser negociado, tendo no mínimo 30 minutos. Condomínios também poderão utilizar bancos de horas. Se um funcionário da equipe de limpeza, por exemplo, terminar o trabalho antes do horário previsto, ele poderá ir para casa mais cedo ao invés de ficar enrolando até chegar o horário combinado. O condomínio poderá ficar com um crédito de horas, que serão cobradas quando houver necessidade de trabalho extra em até seis meses.
Em casos de gravidez
A Lei Trabalhista anterior proibia mulheres grávidas ou lactantes de trabalhar em lugares e situações possivelmente nocivas, lidando com produtos químicos ou circunstâncias prejudiciais à saúde. Com a nova regulamentação, é permitido o trabalho de mulheres grávidas em ambientes insalubres, desde que o condomínio apresente atestado médicogarantindo que não há risco à mãe e ao bebê.
E o síndico? Qual a sua função nessa história toda?
Ao ler essa publicação, você já está cumprindo o primeiro passo para o sucesso! Se atualizar e conhecer as mudanças da Reforma Trabalhista em condomínio é uma das coisas mais importantes a se fazer neste momento.
Como síndico, você também não pode se deixar levar pela expectativa de redução dos custos. Cada condomínio tem necessidades e rotinas diferentes, que devem ser analisadas profundamente. Leve tudo em consideração antes de tomar uma decisão crucial!
Síndicos também precisarão ter um controle muito mais rigoroso com a escala de funcionários e organização de contratos. Importante lembrar que condomínios com empregados sem as devidas anotações em carteira podem ser multados em R$ 3 mil. Então, atenção!
Aproveite para repassar as novas informações para seus moradores nas reuniões de assembleia, lembrando a todos que nenhuma decisão será tomada sem a notificação dos condôminos.
Resumindo, o que muda com a Reforma Trabalhista em Condomínio:
Contratação de autônomos
Antes: Não era permitida a contratação de autônomos de forma contínua e independente de sindicato ou empresa especializada.
Agora: Condomínios podem contratar profissionais autônomos de forma contínua sem mediação de sindicatos ou empresas especializadas. Para terceirizar um funcionário que já é contratado CLT, deve-se demiti-lo e recontratá-lo como autônomo após 18 meses.
Trabalho intermitente
Antes: Esse tipo de contrato não existia na antiga Lei Trabalhista. Empregadores deveriam apenas utilizar contratos parciais (25 horas semanais) ou integrais (44 horas semanais).
Agora: O condomínio pode contratar funcionários intermitentes, que serão pagos apenas pelas horas trabalhadas ou por diária. Trabalhadores desta categoria têm direito a férias, FGTS, previdência e 13º salário. O valor da hora deve estar no contrato por escrito e não deve ser inferior ao salário dos demais empregados que exerçam a mesma função, nem inferior ao valor horário do salário mínimo.
Férias
Antes: Funcionários têm direito a 30 dias de férias divididos em até dois períodos, sendo que um desses não poderia ser menor que dez dias.
Agora: Os 30 dias de férias podem ser divididos em até três períodos. Um dos períodos não pode ser inferior a 14 dias corridos, enquanto que os outros não podem ser menores do que cinco dias cada.
Rescisão de contratos e termos
Antes: Para homologar a rescisão contratual, o condomínio deveria entrar em contato com o sindicato. Acordos não eram aceitos legalmente.
Agora: A homologação da rescisão pode ser feita no condomínio, contando com a presença do empregador e do funcionário. Com a Reforma Trabalhista, é possível realizar acordos caso as duas partes concordem. O empregador deve pagar 50% do aviso prévio e da multa rescisória, e o funcionário receberá 80% do FGTS (20% continuarão na conta) e não poderá utilizar seguro-desemprego.
Agora: Pode-se fazer 12 horas de trabalho seguidas de 36 horas de descanso, totalizando 44 horas semanais (ou 48 horas semanais contando as horas extras) e 220 horas mensais.
Tempo na empresa
Antes: Era considerada como jornada de trabalho todo o período em que o funcionário estivesse à disposição do condomínio, mesmo se não houve serviço a ser feito naquele momento.
Agora: Descanso, alimentação, troca de uniforme e momentos para higiene pessoal não serão contabilizadas como jornada de trabalho.
Descanso e horário de almoço
Antes: Em uma jornada de 8 horas, o funcionário tinha direito a um mínimo de 1 hora e máximo de 2 horas para intervalo de descanso e alimentação.
Agora: Intervalo pode ser negociado por escrito na hora da contratação. Mínimo passa a ser de 30 minutos. Se o condomínio não permitir intervalo para almoço ou conceder apenas parcialmente, a indenização será de 50% do valor da hora normal de trabalho sobre o tempo não dado para almoço.
Banco de horas
Antes: Na legislação anterior, o banco de horas não podia ultrapassar um limite de 10 horas diárias. O excesso de horas poderia ser compensado em outro dia de serviço desde que não excedesse a soma das jornadas semanais de trabalho previstas no período de um ano.
Agora: Contratante pode negociar com o funcionário, por escrito, como funcionará o banco de horas, desde que a compensação das horas seja feita em até seis meses.
Casos de gravidez
Antes: Grávidas ou lactantes estavam proibidas de trabalhar em lugares em condições insalubres e também não havia tempo limite para avisar a empresa sobre a gravidez.
Agora: A Reforma Trabalhista permite que mulheres grávidas ou lactantes trabalhem em locais e situações insalubres desde que a empresa apresente atestado médico garantindo que não há risco à mãe e ao bebê. Mulheres demitidas têm até 30 dias para informar a empresa sobre a gravidez.
Multa
Antes: Por cada funcionário não registrado, o condomínio estava sujeito à multa de um salário mínimo regional. Em caso de reincidência, era adicionada uma nova multa de igual valor.
Agora: A multa é de R$ 3 mil por empregado sem as devidas anotações em carteira. O valor cai para R$ 800 no caso de microempresas ou empresa de pequeno porte.
Você sabe como montar a folha de pagamento dos funcionários do condomínio? Confira o nosso passo a passo definitivo!
Em tempos de crise é fundamental pensar em alternativas para reduzir gastos. Atualmente, isso não acontece só em casa, nas famílias, mas também no condomínio. Síndicos e moradores estão usando da criatividade para aumentar a arrecadação do condomínio e, consequentemente, diminuir a taxa condominialpaga mensalmente pelos condôminos.
Está procurando algumas maneiras de aumentar a arrecadação do condomínio e diminuir o quanto cada condômino paga no mês?
Então confira nossas dicas de como você pode diminuir a sua taxa condominial e os procedimentos tributários para tal.
Locação do terraço para antenas de empresas de telefonia e internet
A locação do terraço para colocação de antenas já é uma prática comum entre os condomínios. As gestões de alguns edifícios localizados em pontos altos das cidades já são procurados para fazer a locação do espaço. Entretanto, se você ainda não foi procurado e deseja fazer a locação do espaço você pode buscar as empresas diretamente ou então fazer o cadastro em sites especializados nisso, que funcionam como classificados focados neste serviço.
Para iniciar a locação, o condomínio precisa, antes de qualquer coisa, da aprovação dos condôminos em reunião da assembleia . O quórum necessário para aprovação não é um consenso entre os advogados especialistas.
Há quem diga que é necessário de aprovação de dois terços dos condôminos, enquanto outros afirmam que basta a anuência da maioria simples dos presentes na reunião. Na hora de fazer a locação, é essencial que o síndico tenha em mãos a ata da reunião da assembleia para comprovar a aprovação por parte dos condôminos.
Entretanto, antes de levar a pauta para a reunião da assembleia é interessante você ter conhecimento sobre algumas informações.
Só estão aptos a fazer locação do terraço aqueles condomínios que estão com:
O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
Laudo técnico dos para-raios em dia
Além disso, existem algumas restrições:
O condomínio não pode estar a 50 metros de escola infantil, hospital ou posto de saúde;
O condomínio não pode estar a menos de 100 metros de outra antena
Mas afinal, quanto que isto pode gerar de receita para o condomínio? Depende da localização do prédio é até mesmo da altura do condomínio. Contudo, na cidade de São Paulo, a média costuma ficar em torno de R$6 mil por mês.
Já imaginou ter este dinheiro em caixa todos os meses? Que melhorias você faria no seu condomínio?
Locação de espaços não utilizados para moradores
Alguns condomínios possuem espaços e salas que não são mais utilizados e acabam gerando apenas custos para o condomínio, uma vez que é necessário fazer manutenções preventivas nestas áreas.
O que fazer? Uma opção pode ser locar este espaço para um morador para que ele utilize de depósito. Além de aumentar a arrecadação do condomínio, você evita que as garagens do condomíniosejam usadas pelos condôminos para guardar objetos pessoais.
O aluguel de espaços comuns do condomínio devem ser aprovados em reuniões da assembleia do condomínio.
É importante que leve-se todos os pontos acerca dessa locação e também o síndico dê a oportunidade para todos os moradores se candidatarem como inquilinos deste espaço. Em caso da locação ser muito desejada entre os moradores, uma opção é adicionar as regras para locação no regimento interno do condomínio, além de tempo de locação máximo para cada morador, valor, procedimento de escolha do inquilino entre outros.
Venda do lixo reciclável do condomínio
Uma outra opção para aumentar a arrecadação do condomínio é a venda do lixo reciclável produzido pelos moradores e funcionários do condomínio. Ou seja, o condomínio conduz o lixo reciclável para um lugar em que ele será reprocessado e utilizado novamente. Para isto, você deve:
Verificar quais materiais os condôminos descartam em quantidade suficiente para realizar a venda e obter lucro;
Escolher um local para armazenar os dejetos;
Definir para onde serão enviados para vendas – cooperativas ou empresas que compram materiais reciclados.
De acordo com o site eCycle, apesar da coleta seletiva já ser algo relativamente difundido entre a sociedade, ainda não são todos os condomínios que utilizam essa prática. Se o seu condomínio é um destes que ainda não realiza esta prática, sugiro que você confira os 10 passos para começar a coleta seletiva no seu condomínio e torná-lo mais sustentável.
Mas você deve estar se perguntando quanto vale esses materiais recicláveis, certo? A resposta é depende. O valor pago por cooperativas e empresas varia, principalmente, de cidade para cidade. Contudo, em média 1kg de latinha de alumínio vale R$3,30. Cooperativas pagam R$1 por quilo de garrafa pet.
Enquanto que o papel branco é comprado por R$0,20 /quilo pelas cooperativas. Ou seja, um condomínio com 100 unidades, possui em média 300 habitantes, produzindo cerca de 150kg de lixo reciclável por dia, o que pode resultar em cerca de R$225 arrecadados com a venda do lixo reciclável diariamente.
Os condôminos devem estar informados sobre a venda dos resíduos recicláveis do condomínio com o objetivo de aumentar a arrecadação do condomínio. Além disso, o síndico deve engajar os moradores para que façam a separação do lixo dentro de suas unidades, mostrando não só os benefícios para o meio ambiente, como também o projeto de venda dos resíduos recicláveis.
Para isso, divulgue para os moradores como e onde realizar o descarte corretamente!
Disponibilizar espaço para publicidade
A locação de espaço para publicidade é uma ação muito comum nos condomínios comerciais. Normalmente, as propagandas aparecem nos murais, em televisões nos elevadores ou em totens espalhados pelo condomínio. Caso tenha interesse, o síndico pode ir em busca de empresas especializadas em publicidade em condomínios. É interessante que quando for apresentar a ideia aos condôminos, o síndico já tenha em mãos, pelo menos, uma proposta. Assim, os moradores conseguem visualizar onde seriam colocados os anúncios e quanto seria a arrecadação do condomínio. O valor de locação varia de empresa para empresa, região e também os locais que serão expostas as publicidades. Empresas como Helloo,Elemídia e Remídia são exemplos de empresas que fazem locação de espaços para publicidade em condomínios. Para que seja iniciado o trabalho com publicidade no condomínio, é preciso que a ação esteja aprovada em reunião da assembleia por maioria simples dos presentes. Entretanto, caso a publicidade seja externa e altere a fachada do condomínio, é preciso de aprovação unânime dos condôminos.
Locação de academia e estacionamento para empresas terceirizadas
Seu condomínio possui academia? Espaço pet? E salão de festas? Áreas comuns, como estacionamento, espaço pet e estacionamento podem ser utilizados por empresas terceirizadas especializadas, que tal? Por exemplo, alugar a academia algumas vezes por semana para um profissional dar aulas especializadas. Ou então, uma pet shop que utiliza o espaço pet para prestar serviços e vender produtos pets. Em outras palavras, o condomínio aluga o espaço para empresas especializadas prestarem serviços para os condôminos. Dessa forma, o condomínio aumenta a arrecadação por meio do aluguel do espaço. É imprescindível que antes de fazer a locação do espaço, o síndico apresente as regras do condomínio para o inquilino. Isso evita com que ações inadequadas sejam realizadas pelo terceiro é acabe interferindo de maneira negativa na vida em condomínio dos moradores. Assim como todas as outras ações, a locação para empresas terceirizadas também precisa de aprovação dos condôminos em reunião da assembleia. E caso se torne uma prática constante, a destinação dos espaços para locação para empresas terceirizadas pode e deve ser incluída na Convenção do condomínio.
Eventos do condomínio
O aumento de arrecadação do condomínio não está apenas atrelado a parceiros externos ao condomínio. Já é bastante comum, os condomínios possuírem uma comissão de eventos. Ou seja, um grupo de moradores que organiza eventos de integração do condomínio. O dinheiro arrecadado com os eventos são revertidos para o condomínio, seja para redução da taxa condominial ou então para manutenções das áreas comuns. Com o tempo e engajamento dos moradores, os eventos passam a integrar a agenda do condomínio a ser definida em reunião da assembleia.
Economia de água e luz no condomínio
A última indicação que temos não é uma forma de arrecadar dinheiro a mais, e sim reduzir os gastos do condomínio. Reunimos algumas dicas para você diminuir o consumo de água e luz do condomínio. Além de gastar menos nesses itens e reduzir a taxa condominial mensal, você incentiva a sustentabilidade do condomínio. Para diminuir os custos com energia elétrica no condomínio você pode:
Instalar sensores de presença para que as luzes não tenham que se manter sempre acesas;
Substitua as lâmpadas comuns por lâmpadas led;
Opte por cores claras para as paredes, que iluminam o ambiente sem necessidade de lâmpadas
Manter em dia a manutenção dos elevadores
Pense de modo estratégico para definir os pontos de iluminação do condomínio
Para saber mais detalhes de como diminuir os custos com luz no condomínio, acesso nosso blog post Como economizar energia elétrica e reduzir as despesas de condomínio! Além da economia em energia elétrica, você também pode adotar comportamentos que garantem a economia de água. O primeiro passo é conscientizar os moradores para que eles, em suas unidades, façam a sua parte, tendo um consumo consciente de água. Para isso, você pode fazer a troca do relógio de água do condomínio por medidores individuais de consumo, pois muitos não tem noção do quanto gastam mensalmente. Já no condomínio: – Piscinas devem estar cobertas quando não estão sendo utilizadas, evitando a evaporação de água; – Opte por regar o jardim no início da manhã ou final do dia para evitar o excesso de evaporação; – Não utilize a mangueira para limpar o quintal e demais áreas comuns do condomínio.
Procedimentos tributários
É de extrema importância que todas essas arrecadações do condomínio sejam apresentadas na prestação de contas do condomínio pelo síndico. Assim como com os prestadores de serviço e fornecedores, o síndico deve ter documentos que comprovem a origem da renda.
Ou seja, na planilha de prestação de contas do condomínio devem constar e estar descritos, mensalmente quanto cada locação ou parceria pagou ao condomínio. Assim a administração e os moradores conseguirão acompanhar quanto o condomínio está arrecadando.
Falar sobre sustentabilidade nas reuniões de condomínio sempre acaba sendo polêmico. Em todos os prédios, sempre existe um vizinho que acha que ser sustentável é bobagem, e outro que defende o tema com unhas e dentes. Tentar encontrar um meio termo para apaziguar os humores pode ser complicado, mas é extremamente necessário.
Sustentabilidade em condomínios não significa apenas preservar o meio ambiente, mas também melhorar a qualidade de vida dos condôminos e reduzir gastos financeiros – e, afinal, quem não gosta de economizar dinheiro?
Nesta publicação, você aprenderá tudo sobre sustentabilidade em condomínios e como você pode aplicar práticas mais sustentáveis em seu prédio. Confira:
O que é sustentabilidade?
Seja cortando uma árvore para fazer materiais de caça ou explorando um terreno para plantação, o ser humano usa a natureza para o seu benefício desde o início da vida na Terra. Antigamente, essa prática não trazia problemas visíveis, mas tudo mudou quando chegou a década de 70. A natureza passou a não conseguir se recuperar com a mesma velocidade de antes, pois o homem está explorando-a com mais rapidez. A partir desse momento, começou a ser estudada a ideia de sustentabilidade ecológica, que nada mais é do que criar formas de conservar e manter a natureza para que ela consiga suportar o nosso desenvolvimento. Os recursos naturais não são eternos e sem eles não temos condições de continuar crescendo economicamente. Se não criarmos hábitos sustentáveis, poderemos sofrer com desperdícios, poluição, gastos em excesso e falta de materiais no futuro. De acordo com a ONU, quem age de forma sustentável é: “aquele que busca as necessidades presentes sem comprometer as capacidades das gerações futuras de atender suas próprias necessidades”.
Então, como podemos resumir o conceito de sustentabilidade no condomínio?
Sustentabilidade em condomínio significa preservar a natureza, melhorar a vida dos moradores, diminuir gastos financeiros e de materiais, o que acaba valorizando o imóvel.
Por que meu condomínio deve ser sustentável?
Condomínios englobam uma grande quantidade de moradores. Apenas na cidade de São Paulo, é estimado que uma em cada três pessoas viva em um desses conjuntos habitacionais. Desta forma, condomínios são extremamente importantes e têm grande força na hora de fazer a diferença na comunidade. Quando se fala de sustentabilidade, é muito importante lembrar que atitudes locais influenciam o global. Ou seja, um síndico que se preocupa com sustentabilidade no condomínio está ajudando a fazer a diferença na cidade e na vida dos condôminos – tanto na saúde, quanto no bolso. Segundo dados da Green Building Council Brasil, entidade brasileira responsável pela certificação mundial de construções sustentáveis Liderança em Energia e Design Ambiental (LEED), prédios com políticas de sustentabilidade apresentam uma redução média de 40% no consumo de água e 20% nos custos com energia elétrica.
Ou seja, um condomínio que investe em sustentabilidade colherá frutos no futuro.
Três passos práticos para ter um condomínio sustentável
Você já deve ter ouvido que para ter um condomínio sustentável é preciso fazer grandes investimentos…
… esqueça esse mito!
Práticas sustentáveis podem ser muito simples e nem sempre precisam de muitos recursos, apenas boa vontade e um pouco de conhecimento. É possível reduzir custos e cuidar do meio ambiente sem comprometer o caixa do seu condomínio. Nós, da TownSq, separamos três passos práticos para você colocar em ação a sustentabilidade no seu condomínio:
Coleta Seletiva e Reciclagem: Não existe nada pior e mais anti-higiênico do que um condomínio que não descarta corretamente o seu lixo. Se isso não é corrigido, os moradores perdem dinheiro e qualidade de vida. Como síndico, estabeleça um espaço apropriado para que seus moradores deixem o lixo, dividindo-o em categorias como metal, papel, vidro e material orgânico.
Com a Coleta Seletiva no condomínio, é possível analisar e reutilizar o que é colocado fora.
Materiais recicláveis podem ser vendidos, gerando uma renda a parte;
Cascas de frutas e ovos podem virar adubo;
Óleo de cozinha pode virar sabão caseiro.
Além de preservar o meio ambiente e organizar o lixo dos seus moradores, você também estará gerando uma graninha extra para o condomínio.
Evite desperdícios d’água com relógios: A cada ano que passa, temos menos água doce para o consumo e algumas cidades brasileiras já vêm lidando com a falta desse bem tão precioso. Uma ideia sustentável para reduzir os gastos com água no condomínio é implantar sistemas individuais, fazendo cada morador pagar pelo que consumiu. Relógios controle de consumo d’água são as ferramentas mais comuns para isso. Infelizmente, a maioria dos moradores só começa a se preocupar com banhos muito longos quando a dor chega ao próprio bolso. Essa medida pode ser muito polêmica, mas deve ser tratada em reuniões da assembleia sempre lembrando a todos a importância de cuidar da nossa água potável.
Use lâmpadas LED: Elas podem parecer mais caras a princípio, mas a economia que o LED proporciona compensa o gasto inicial. Por ser um tipo de lâmpada com menor consumo energético, essa troca irá reduzir cerca de 60% dos gastos com energia no seu condomínio. O LED também tem maior durabilidade quando comparado com as lâmpadas fluorescentes comuns, durando cerca de cinco anos a mais.
Outras práticas para garantir a sustentabilidade no condomínio:
Abandonar os copos descartáveis – ao optar por um bebedouro com esguicho, o condomínio pode economizar até R$ 2 mil reais;
Instalar descargas inteligentes que variam o gasto d’água de acordo com o tipo de resíduo. Um substituto caseiro para essa tecnologia é utilizar uma garrafa PET com água dentro da caixa da descarga, economizando cerca de 2 litros;
No jardim, opte por plantas com menor consumo de água, como palmeiras, hibiscos, Pau-Brasil, suculentas, cactos, entre outras. Vale a pena pesquisar plantas típicas da sua região;
Incentivar moradores a utilizar as escadas ao invés de elevadores, especialmente os que moram nos primeiros andares. Desta forma, eles se exercitam e ainda ajudam a economizar energia;
Instalar caixas ou tambores para armazenar água da chuva que, após tratamento, poderá ser utilizada na limpeza, em vasos sanitários e no jardim;
Instalar lâmpadas com acionamento automático em áreas comuns do condomínio. Use sensores nas áreas internas e relés de fotocélulas nas áreas externas. Atenção: caso utilize lâmpadas fluorescentes, regule o tempo de funcionamento para 15 minutos, caso contrário, as lâmpadas irão queimar rapidamente;
Tetos solares em ambientes permitem a passagem da luz natural através do vidro, tornando desnecessário acender lâmpadas em dias de sol;
Na hora de pintar áreas comuns, tome cuidado para escolher tintas claras, que iluminam o ambiente e contribuam com a luz natural;
Implantar áreas verdes. Em caso de pouco espaço, aposte em jardins inovadores como muros e cercas vivas ou hortas verticais;
Dar preferência a tintas, vernizes, papéis de parede, colas e capachos com baixa emissão de compostos orgânicos, que são poluentes e muitas vezes são tóxicos e cancerígenos;
Faça revisões com frequência para evitar vazamentos;
Preferir varrer as calçadas e pátios ao invés de lavá-los com mangueira;
Desligar um dos elevadores em horários de menor movimento (por exemplo: domingos e feriados, das 22h às 6h);
Economizar papel passando a comunicação interna para meios online;
Conversar com famílias para que não deixem as crianças apertarem todos os botões do elevador, pois a manutenção no aparelho custa caro e energia elétrica não é algo que deve ser desperdiçado;
Controlar pragas e insetos sem utilizar venenos e inseticidas. Você sabia que é possível utilizar a natureza para combater a própria natureza? Por exemplo, a adoção de galinhas angolanas funciona muito bem no combate a escorpiões;
Se possível, aposte em produção de energia limpa, como fotovoltaica, eólica, hidrelétrica e solar. Piscina com aquecimento solar também ajuda na economia a longo prazo.
Como o síndico deve agir?
Quando o assunto é sustentabilidade, o condomínio possui um potencial imenso de educar, transformar e melhorar as pessoas. Você deve deixar claro para seus moradores que esses passos são importantes tanto para o meio ambiente, quanto para eles mesmos, podendo reduzir os custos das taxas condominiais. O síndico deve trabalhar como uma espécie de embaixador do assunto, garantindo que os Quatro Ps da implementação de práticas sustentáveis funcionem adequadamente.
Os 4 Ps são:
Passar em reunião da assembleia;
Propagar e difundir entre os moradores;
Pleitear/Cobrar as execuções;
Punir os infratores.
Deve-se abordar o tema em em circulares, reuniões da assembleia, convenções do condomínio e até mesmo através de redes sociais para garantir que todos condôminos entendam o porquê de fazer todas essas mudanças. Caso o assunto se torne motivo de briga entre moradores, o síndico deve intervir e controlar os ânimos através de comunicação clara e concisa. Uma forma criativa de incentivar os moradores a aderir práticas sustentáveis é espalhar lembretes pelas áreas comuns do edifício com dicas simples de como economizar luz, água e papel. É uma forma simples de inspirar uma vida com mais atenção à sustentabilidade. Lembre-se também de educar os funcionários para que aprendam a utilizar os materiais de forma consciente e sintam-se também parte de uma mudança no condomínio, na comunidade e, quem sabe, até no mundo.
Gostou do assunto? Não esquece de incluir essas regras no regimento interno do seu condomínio. Faça download gratuito do nosso modelo de regimento interno agora!
Faz parte do trabalho do síndico realizar uma boa previsão orçamentária condominial. A atividade é considerada uma das partes mais importantes da gestão condominial. Com ela, é possível montar o planejamento financeiro do empreendimento e garantir que todas as necessidades do condomínio sejam atendidas ao longo do ano.
Saiba tudo sobre previsão orçamentária de condomínio:
O que é previsão orçamentária de condomínio?
Em resumo, a previsão orçamentária é o processo de análise e decisão sobre como será gasto o dinheiro arrecadado pelo condomínio durante o ano seguinte. É uma previsão das despesas futuras do condomínio baseada nos custos dos meses anteriores.
A previsão orçamentária deve ser apresentada pelo síndico e conselho fiscal à assembleia geral ao menos uma vez por ano, obrigatoriamente. A prática pode ser realizada em dois períodos: no final do ano ou durante o início do ano vigente, de janeiro a março. A escolha do período fica por conta das normas estipuladas pela convenção do condomínio.
É importante ressaltar que o dinheiro em questão é toda a quantia que entra na conta do condomínio. Ou seja: as taxas de condomínio e aluguéis de áreas comuns. É com base na previsão orçamentária que é feita a atualização do valor da taxa condominial. Desta forma, uma previsão orçamentária para condomínio bem feita pode significar menos despesas para os moradores ao longo do ano.
É essencial que a previsão orçamentária condominial leve em consideração as necessidades e compromissos do empreendimento e dos moradores. O objetivo final sempre deve ser a valorização do imóvel e a melhoria da vida em comunidade.
Como fazer uma previsão orçamentária condominial?
Uma boa previsão orçamentária de condomínio requer paciência e atenção aos detalhes. Em primeiro lugar, o síndico e o conselho fiscal precisam montar uma relação de todas as despesas que o condomínio teve ao longo dos meses.
Gastos sazonais também precisam ser considerados na hora de montar o planejamento. Determinadas épocas do ano resultam em um aumento de despesas. Por exemplo, é natural que o valor da conta de água aumente durante o verão.
O cálculo precisa ser feito levando em consideração uma margem para imprevistos. Por isso, arredonde os valores um pouco para cima para que exista uma folga.
Se o empreendimento conta com o serviço de uma administradora de condomínios, talvez seja preciso pedir auxílio na hora de arrecadar as informações necessárias para montar o planejamento.
Em seguida, deve ser feita uma análise criteriosa sobre as melhorias e manutenções que o condomínio precisa fazer no próximo ano. Existe alguma obra que precisa ser feita no imóvel? O condomínio está em dia com a documentação de prevenção contra incêndios?
Defina quais são as urgências e busque orçamentos para especular os gastos previstos. Assim, a previsão orçamentária do condomínio chegará mais próxima possível da realidade. Ao adicionar essas questões na previsão orçamentária, evita-se a necessidade de convocar reuniões de assembleia extras para aprovar esses orçamentos.
O fundo de reserva também pode fazer parte do orçamento. Entretanto, é preciso consultar a convenção do condomínio para conferir se a prática é permitida. Todos esses dados coletados devem ser adicionados a uma planilha de previsão orçamentária para condomínio em excel. Ao final, some todos os valores e divida o resultado por doze.
Checklist de previsão orçamentária do condomínio
Para resumir, separamos um checklist de ações que o síndico precisa tomar ao montar uma previsão orçamentária de condomínio:
Prever contribuições previdenciárias dos funcionários, assim como férias e 13º salário;
Calcular a folha de pagamento dos funcionários contratados;
Rever contratos que serão renovados, buscando recombinar valores;
Listar obras e manutenções que deverão ser feitas ao longo do ano;
Considerar a inflação do período;
Montar o planejamento levando em consideração uma margem para imprevistos.
Aprovação da previsão orçamentária do condomínio
Após reunir todas as informações importantes, o síndico precisa apresentar a previsão orçamentária condominial para os moradores. Deve ser convocada uma reunião de assembleia com pauta específica para o tema.
Assim como na prestação de contas, o síndico pode preparar um material para distribuir aos condôminos antes da apresentação. Além disso, é importante cuidar para que a assembleia não se torne tediosa. Falar sobre números pode ser complicado, então busque simplificar os termos. Aproveite para usar gráficos e outros elementos visuais.
A aprovação da previsão orçamentário do condomínio é feita com a maioria simples dos votos dos condôminos.
Após a aprovação, é importante mostrar aos condôminos o desenvolvimento das coisas. Para isso, o síndico pode apresentar o balancete mensalmente. Assim, é possível comprovar que as necessidades do condomínio estão sendo atendidas sem comprometer a saúde financeira do empreendimento. Também podem ser enviadas circulares para os moradores através de um software de administração condominial, como o TownSq.
Se a previsão orçamentária não for aprovada, continua valendo a previsão realizada no ano anterior. Logo, não há reajuste no valor da taxa condominial. Caso isso ocorra, o síndico precisa explicar à assembleia que os gastos para o próximo ano são maiores do que as receitas. Portanto, será necessário realizar cortes de despesas no condomínio. Toda essa conversa e decisões tomadas deverão ser descritas em ata.
Planilha de previsão orçamentária de condomínio
A melhor forma de visualizar todos os valores de uma previsão orçamentária de condomínio é utilizando uma planilha. O documento pode ser feito com o Excel ou através de um sistema de gestão de condomínio. O importante é que a planilha ofereça a opção de somar, dividir e informar a porcentagem de forma automática. Afinal, ninguém merece ficar fazendo cálculo em plena era digital, não é mesmo?
Nós estamos em uma missão ousada de tornar a vida das pessoas melhor em conjunto. Fazemos isso utilizando a tecnologia. Para isso, estamos sempre evoluindo nosso aplicativo para condomínio. Ouvimos nossos clientes, entendemos as principais necessidades do dia a dia em conjunto para facilitar o trabalho do síndico e estimular a colaboração entre vizinhos. Dessa vez, lançamos três funcionalidades que irão deixar sua vida em condomínio ainda mais fácil: controle de pacotes, eventos e edição de perfil e privacidade.
A partir de hoje, você encontra essas funcionalidades tanto na versão web quanto mobile do TownSq. Mas, afinal o que fazem cada uma dessas funcionalidades? Como elas ajudarão na minha vida em condomínio?
Controle de pacotes
Através do Controle de Pacotes, você gerencia todas as encomendas que chegam no condomínio. Esta funcionalidade substitui o livro de protocolo de correspondências. As informações das entregas ficam organizadas e com comprovante de entrega online, e é possível vincular uma assinatura virtual pelo TownSq. Acesse o nosso artigo sobre o Controle de Pacotes TownSq para saber passo a passo como utilizar esta funcionalidade.
Eventos
A vida em condomínio vai além de um bom dia ou boa noite. Então, que tal criar eventos de integração entre os moradores do condomínio? Agora você pode criar e promover esses eventos pelo TownSq. A opção eventos faz parte do menu Circulares. São considerados eventos, acontecimentos que ocorrem no condomínio com dia e hora previstos. Eles se diferenciam das circulares comuns, pois estas são caracterizadas por serem avisos gerais para os condôminos. Confira o artigo para entender a diferença entre circulares e aprender como criar eventos.
Perfil e privacidade
Agora você pode editar as informações do seu perfil pela versão mobile do TownSq. Além disso, você é quem decide quais dados estarão visíveis para os demais moradores do condomínio. Importante: a administração do condomínio terá acesso a todas as suas informações de perfil.
Entre as edições possíveis do seu perfil no TownSq está a seleção de quais notificações você deseja receber por e-mail e no celular. Lembrando sempre que é de extrema importância que você esteja atento a tudo que acontece no condomínio. Veja como funciona na prática:
Se você tiver alguma dúvida sobre como utilizar estas funcionalidades, entre em contato pelo e-mail suporte@townsq.com.br
Curtiu? Utilize estas funcionalidades agora mesmo e torne a sua vida em condomínio muito melhor!