A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode simplificar muitos processos e tornar a rotina de um síndico muito mais eficiente.
Neste post, vamos explorar algumas formas de utilizar a Inteligência Artificial ChatGPT, que tem feito muito sucesso nas últimas semanas, para tornar a sua gestão condominial mais eficiente.
Veja como ela pode ser um aliado importante na administração de um condomínio e como tornar a sua rotina mais fácil e eficiente. Continue lendo!
O fenômeno do ChatGPT: você já ouviu falar dessa inteligência artificial?
O ChatGPT é um chatbot lançado há pouco tempo pela OpenAI, uma empresa de inovação, pesquisa e implantação de Inteligência Artificial fundada por Elon Musk.
Esse chatbot se trata de uma evolução de outras tecnologias criadas pela mesma empresa e foi treinada usando Aprendizagem por Reforço com Feedback Humano (Reinforcement Learning from Human Feedback – RLHF).
Isso significa que esta tecnologia foi alimentada com milhões de textos da internet e está pronta para responder perguntas, completar frases e trazer respostas a partir de comandos humanos.
Quando você envia uma mensagem, a Inteligência Artificial utiliza o seu conhecimento e habilidades de linguagem para gerar uma resposta relevante.
Como ela funciona com base em probabilidades, a resposta será a mais provável com base nas informações que ela já possui e no contexto do seu comando.
O que os especialistas têm a dizer sobre esta Inteligência Artificial?
Basta pesquisar ChatGPT no Google e você vai perceber o quanto as pessoas estão agitadas e ansiosas quando se trata deste tópico.
O Estadão escreveu um artigo onde compartilha um experimento curioso utilizando a IA. Eles perguntaram quais impactos a tecnologia poderia causar na educação e ela respondeu;
Já a ConJur trouxe uma matéria interessante, onde apresenta uma simulação de exame final entre um grupo de estudantes de direito da Faculdade de Direito da Universidade de Minnesota e a Inteligência Artificial, a fim de determinar quem se sairia melhor;
Por fim, a CNN trouxe depoimentos de corretores de imóveis dos EUA que decidiram utilizar a IA no seu trabalho e não vivem mais sem ela.
Em todas as situações, percebemos como esta nova tecnologia está ganhando espaço e servindo como apoio. Mas como ela seria útil no trabalho de um síndico?
5 maneiras de usar a Inteligência Artificial no seu trabalho como síndico
Escreva comunicados
Sabemos que a rotina de um síndico é bastante corrida. Portanto, esta tecnologia é capaz de escrever os seus comunicados por você ou fornecer ideias para acelerar esta tarefa.
Lembre-se de usá-la como uma assistente tecnológica e não como uma substituta do seu trabalho. Desta forma, você acelera o seu trabalho, mas ainda mantém a sua linguagem na mensagem.
Nós testamos: Pedimos para a ChatGPT escrever um comunicado para moradores de um condomínio, avisando que terá uma manutenção na piscina na próxima quarta-feira.
Obtenha ajuda para responder mensagens
Sabemos que, às vezes, pode ser difícil encontrar as palavras certas para responder às mensagens de algumas pessoas, principalmente quando é um assunto mais delicado.
Nestes casos, você poderá utilizar a Inteligência Artificial para fornecer ideias e auxiliar a sua resposta.
Nós testamos: Pedimos para a IA escrever uma mensagem humanizada cobrando o pagamento de boleto em atraso de um condômino inadimplente.
Escreva uma carta de advertência
Escrever uma carta de advertência também pode ser uma tarefa difícil, principalmente se você não tem muito tempo para focar nesta atividade.
Neste caso, você pode usar a tecnologia para auxiliar nesta tarefa e criar um modelo de carta próprio, para ser usado sempre que for necessário.
Nós testamos: Pedimos para a IA escrever uma carta de advertência, a fim de advertir um condômino que estava fazendo barulho no seu apartamento e incomodando os vizinhos.
Reúna ideias para criar conteúdo nas suas redes sociais
Um síndico que deseja ter sucesso na carreira precisa investir em marketing pessoal e uma das estratégias mais eficazes para se tornar conhecido no mercado, é começar a criar conteúdo nas redes sociais e atrair um público para ver o seu trabalho.
No entanto, existem síndicos que não sabem por onde começar ou não tem ideia do que publicar nas redes sociais.
Esta Inteligência Artificial também permite ajudar nesta tarefa e contribuir para o seu marketing pessoal.
Nós testamos: Pedimos para o ChatGPT listar 10 ideias de posts para criar em um Instagram de um síndico profissional.
Faça pesquisas sobre as empresas que prestam serviço ao seu condomínio
Escolher um fornecedor é sempre uma decisão difícil a ser tomada. No entanto, você pode cortar caminho e perguntar à Inteligência Artificial quais são as vantagens de usar o serviço de uma empresa, contratar um produto ou pedir para ela falar mais sobre uma marca.
Lembre-se de sempre usar estas respostas como uma assistência para a sua decisão. Além de consultar a IA, procure pesquisar na internet, conversar com os consultores da empresa e avaliar as necessidades do seu condomínio.
Nós testamos: Pedimos para ela falar sobre a TownSq e veja qual foi a sua resposta.
Agora é a sua vez: Seja criativo!
A Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa, mas que funciona a partir de comandos.
Por isso, seja bastante específico quando fizer alguma solicitação e evite ambiguidade nas suas perguntas.
Além disso, lembre-se que o ChatGPT utiliza os conteúdos disponíveis na internet para criar as respostas, portanto certifique-se que elas estão corretas e atualizadas antes de usar.
E novamente: use a IA com cautela e como uma assistente virtual e criativa para a sua rotina, mas saiba que é a sua experiência que vai fazer a diferença.
Estar atualizado sobre todas as formas de melhorar a segurança no condomínio é papel de quem o administra. Um sistema de controle de acesso na portaria é capaz de prover justamente isso. Saiba como pode funcionar!
Dependendo do tamanho do seu condomínio, é muito comum que nem todos os moradores se conheçam para saber se quem está entrando no edifício é, de fato, um morador.
A circulação de visitantes também pode ser grande e, mesmo nos condomínios menores, não ter um sistema de identificação na portaria pode resultar em problemas.
A falta de controle da movimentação no condomínio prejudica a segurança de todos, e pode resultar em consequências graves, com:
invasões;
roubos;
sequestros;
ou conflitos entre os moradores, que podem discordar quanto a regras para visitantes quando não há uma norma clara no condomínio sobre como isso deve funcionar.
A portaria precisa de uma forma de administrar estas movimentações para garantir a organização, praticidade e segurança de todos. Felizmente, o mercado está com muitas opções de controle de acesso de condomínio.
Neste artigo você vai saber tudo sobre os sistemas de controle de acesso e avaliar qual a melhor opção para o seu condomínio.
O que é controle de acesso para condomínio?
O controle de acesso para condomínio é uma ferramenta que reforça a segurança dos moradores, do edifício e dos bens da comunidade.
Esses dispositivos ou sistemas são instalados nas entradas do prédio. Alguns podem se comunicar com sistemas gerenciados pelo síndico, administradora do condomínio e também pelos moradores.
O controle restringe o acesso de pessoas não autorizadas ao condomínio ou às áreas comuns, e pode ser feito por meio de sistemas de portaria, catracas, biometria, reconhecimento facial, QR code, cartões de acesso, entre outros.
O objetivo desta tecnologia é garantir que somente pessoas autorizadas possam entrar e sair do condomínio, o que aumenta a segurança da comunidade.
Além disso, um controle também se mostra útil para registrar a entrada e saída de pessoas, algo que pode ser útil em casos de emergências.
3 vantagens em adotar um controle de acesso para a portaria do condomínio
Maior economia para o condomínio
Dependendo da escolha de controle de acesso, o condomínio pode economizar tanto em dinheiro quanto em tempo.
Um controle feito por aplicativo ou reconhecimento facial/digital, por exemplo, evita gastos desnecessários com caneta e papel, funcionários extras ou com caros sistemas de portaria que contam com taxas de manutenção.
Também reduz os custos com compras extras de chaves e cartões danificados.
Alguns sistemas de acesso têm a capacidade de integração com outros sistemas de segurança, como câmeras de vigilância. Desta forma, a segurança será ainda maior sem que seja necessário adicionar ferramentas extras.
O controle de portaria com biometria ou reconhecimento facial, por exemplo, pode facilitar o acesso dos moradores, diminuir a demanda de trabalho do porteiro e até evitar os gastos de tempo e deslocamento do síndico, já que funcionários ou moradores podem controlar os acessos remotamente.
Além disso, o custo de não investir em equipamentos que oferecem mais segurança ao condomínio pode ser ainda maior.
Quando o edifício está desprotegido, corre o risco de perder muito mais com eventuais roubos do que gastaria no investimento inicial em mais segurança.
Portanto, modernizar a portaria do condomínio é uma forma de prevenir gastos futuros.
O condomínio é o lar de muitas famílias. É onde estão os entes queridos, é onde estas pessoas descansam, onde podem viver seus momentos de lazer e onde reúnem os bens que conquistaram ao longo da vida.
E se, individualmente, estas famílias não podem agir para garantir mais segurança, mas apenas sugerir medidas por meio das reuniões de assembleia, então o condomínio precisa providenciar tudo para promover este cuidado e priorizar sempre este tema.
Um controle de acesso pode ser um reforço na segurança do condomínio, pois garante que apenas as pessoas autorizadas entrem no espaço, e ainda pode fazer um registro com nome, horário e tempo de permanência de cada um.
Um bom controle de acesso também garante mais comodidade quando permite que as autorizações sejam feitas à distância.
Os moradores podem ter acesso ao condomínio usando os seus próprios dispositivos, como celulares, cartões, digitais, etc.
Esse sistema também pode permitir ao síndico ou à administradora do condomínio, controlar remotamente quem tem acesso ao prédio, adicionando ou removendo acessos à distância.
Esta é uma funcionalidade bastante útil também para condôminos que alugam apartamentos pelo Airbnb ou deixam seus apartamentos disponíveis para aluguel em outras plataformas do mesmo segmento.
Outro ponto de atenção é a experiência da entrada do visitante no condomínio.
Deixá-lo esperando num processo lento e desorganizado para a entrada não é uma atitude educada, e pode implicar em riscos à segurança da pessoa que está do lado de fora do condomínio.
Enquanto alguns condomínios lidam perfeitamente bem com as entradas e saídas de moradores e visitantes apenas utilizando uma planilha de controle de acessos de visitantes no excel, outros condomínios podem reforçar o cuidado e facilitar o processo com diversas outras opções mais práticas e seguras do mercado.
Biométrico (impressão digital)
O controle de acesso biométrico funciona através da leitura das características físicas únicas de cada morador, neste caso a impressão digital.
As informações são cadastradas individualmente, e quando o controle é utilizado, a biometria é comparada com o que foi cadastrado, permitindo ou negando o acesso ao prédio ou áreas comuns do condomínio.
Esse tipo de sistema é considerado mais seguro do que os sistemas tradicionais, pois é difícil de ser burlado.
Isso aumenta a segurança dos moradores e dos bens do condomínio. Além disso, esses sistemas são automatizados, portanto, a validação do acesso é rápida.
Cartão de acesso
O controle de acesso com cartão funciona através de um sistema de catracas ou outro equipamento com leitor de cartões disposto na portaria.
A cada morador ou visitante é fornecido um cartão personalizado, que contém informações específicas como nome, autorização de acesso, validade e às vezes foto e outros dados.
Quando a pessoa passa o cartão pelo leitor, o sistema verifica os dados e libera o acesso se tudo estiver devidamente cadastrado.
Esse sistema é considerado prático e seguro, pois os moradores e visitantes não precisam ser reconhecidos manualmente e dificilmente pode ser clonado ou adulterado, o que aumenta a segurança dos moradores e dos bens do condomínio.
Um cuidado extra, no entanto, deve ser sempre tomado para evitar a perda destes cartões. Além disso, regras sobre “empréstimo” de cartão para conhecidos também precisam existir para reforçar a segurança.
Senha individual
Senhas individuais para cada morador do condomínio é também uma forma comum de controle de acesso.
Essas senhas podem ser digitadas em um teclado na entrada do prédio ou usadas em conjunto com uma chave eletrônica ou cartão.
Essa opção garante que somente os moradores autorizados tenham acesso ao prédio.
O sistema pode ser gerenciado pelo síndico, que pode adicionar ou remover senhas de acordo com a necessidade.
Reconhecimento facial
O acesso ao condomínio por reconhecimento facial é um sistema de controle que usa tecnologia de reconhecimento dos traços faciais de quem deseja entrar para permitir ou negar a entrada.
Os moradores são registrados previamente com suas fotos e elas são utilizadas pelo sistema para reconhecer o rosto dos moradores quando eles chegam à entrada do prédio.
Além disso, é possível integrar com outros sistemas de segurança como câmeras, sendo possível verificar quem tentou burlar o processo, por exemplo.
UHF
O controle de acesso de condomínio por UHF (Ultra High Frequency) é outro sistema de acesso bastante utilizado que usa tecnologia de radiofrequência (RFID) para controlar o acesso ao prédio.
Ele consiste em uma antena UHF instalada na entrada do prédio e tags RFID, que são microchips que emitem ondas de radiofrequência, atribuídas a cada morador.
Quando um morador se aproxima da entrada do prédio com sua tag, a antena UHF lê a informação contida na tag e, se for reconhecida como válida, permite a entrada do morador.
Assim como os outros, ele também pode ser gerenciado remotamente, permitindo ao síndico ou administrador do condomínio controlar quem tem acesso ao prédio e adicionando ou removendo acessos à distância.
Este sistema também pode ser integrado aos outros sistemas de segurança.
QR Code
QR Codes também estão sendo utilizados como controles de acesso de condomínio. A cada morador é atribuído um código, digital ou impresso, que poderá ser lido por uma câmera ou scanner instalado na entrada do prédio.
Quando um morador chega, ele mostra o código QR para a câmera ou scanner, que o lê e, se for reconhecido como válido, permite sua entrada.
Este sistema pode ser gerenciado pelo síndico, e ele poderá criar novos códigos e tirar a permissão de QR Codes existentes, de acordo com cada situação.
Além disso, os códigos QR podem ser gerados e enviados aos moradores através de aplicativos do celular, como o app do condomínio, permitindo que tenham acesso ao prédio sem precisar de uma tag, folha ou cartão.
Reconhecimento de placas de veículo
Este sistema de segurança eletrônica é uma solução que utiliza a tecnologia de reconhecimento de placas de carro para permitir ou negar a entrada de veículos em um condomínio.
O sistema consiste numa câmera instalada na entrada do condomínio, que captura imagens das placas de carro dos veículos que tentam entrar.
Essas imagens são comparadas com uma base de dados de placas previamente autorizadas no cadastro.
Se a placa do veículo corresponder a uma placa autorizada, o portão é aberto. Se não corresponder, o portão permanece fechado e o veículo é impedido de entrar.
A leitura automática de placas pode ser complementada com outras medidas de segurança, como vigias e alarme.
Qual o melhor sistema de controle de acesso para a portaria do condomínio? Veja como escolher
Saiba se a empresa tem atenção com a segurança dos dados
Para verificar se o sistema de controle de acesso do condomínio escolhido tem atenção com a segurança dos dados dos moradores, é importante verificar se ele possui certificações de segurança, como PCI DSS, SOC 2, ISO 27001.
Essas certificações são garantia de que os padrões de segurança exigidos pelas normas internacionais estejam sendo respeitados.
Atenção também para escolher uma criptografia do sistema que dê mais segurança, e para certificar-se de que tenha backup e recuperação dos dados em caso de falhas no sistema.
A política de privacidade do sistema também é outro aspecto relevante para observar, pois o sistema precisa garantir que os dados coletados e armazenados dos moradores não sejam compartilhados.
Para isso, vale pesquisar opiniões de outros usuários, seja através de avaliações ou indicações, para verificar se existem históricos de problemas com a segurança.
Também converse com o administrador do sistema, pergunte sobre as medidas de segurança adotadas e sobre a política de privacidade.
Observe a performance do sistema ou app
Para saber se o sistema ou aplicativo vai suprir as expectativas, verifique os seguintes pontos:
Usabilidade: o sistema é fácil de usar? Fornece todas as informações e recursos necessários? A interface é intuitiva? É estável?
Velocidade: o sistema carrega rapidamente e responde bem aos comandos do usuário?
Segurança: os dados do usuário estão protegidos neste sistema? Ele adota as medidas de segurança adequadas, como a LGPD?
Atualizações: o aplicativo é atualizado regularmente para a correção de problemas e atualização de novos recursos?
Suporte: o sistema ou aplicativo possui uma equipe de suporte técnico disponível para ajudar os moradores, funcionários ou síndico com eventuais problemas ou dúvidas?
Feedback dos usuários: qual a classificação deste aplicativo ou sistema nas lojas de apps do seu smartphone? Há problemas comuns? Os usuários estão satisfeitos com o aplicativo?
Integração: há a possibilidade de integração com outros sistemas de segurança e gerenciamento do condomínio?
Analise se o sistema é adequado à demanda do seu condomínio
Mesmo que o sistema escolhido garanta toda a segurança necessária, é importante verificar se há adequação ao que o seu condomínio precisa.
Isso significa:
Verificar se o aplicativo ou sistema é fácil de usar para moradores de todas as idades. Vale saber se há treinamento da empresa para os moradores, por exemplo;
Avaliar a velocidade do funcionamento, de acordo com os comandos do usuário. A autorização não pode ser lenta, pois assim o morador fica mais tempo do lado externo do edifício, correndo riscos;
Investigar se há limites para o cadastros de usuários, para saber se o sistema supre a demanda;
Avaliar se o sistema é acessível e se encaixa no orçamento do condomínio, bem como a frequência de suas manutenções e atualizações.
Como controlar a entrada de pessoas nos condomínios usando o TownSq?
O TownSq é o aplicativo para condomínios com a melhor avaliação do mercado.
Entre as suas variadas funções, está a de controle de acesso de visitantes ao condomínio de maneira 100% online.
A identificação de visitantes acontece da seguinte forma:
o morador abre o aplicativo;
seleciona a opção de pré-autorizar a entrada de visitantes pelo celular;
em poucos segundos a portaria já fica ciente da autorização;
em seguida, a portaria já pode liberar o visitante e depois registrar a sua saída também pelo TownSq.
Para o futuro, o síndico pode emitir um relatório com os registros de entradas e saídas de visitantes para consulta, se necessário.
Quer entender como essa funcionalidade funciona na prática? Inscreva-se no formulário abaixo e veja com os seus próprios olhos.
Seja para convocar os condôminos para a reunião de assembleia ou para procurar resolver problemas no condomínio: a comunicação é uma ferramenta indispensável ao síndico. E com a evolução tecnológica, o síndico deixou de lado alguns meios tradicionais de comunicação e passou a investir na tecnologia para levar informações à comunidade. Veja a seguir quais são os melhores aplicativos para condomínio.
Não é à toa, uma vez que a comunicação via mural, carta e bilhetes possuem limitações. Se o condômino viajou, por exemplo, como faz pra receber a convocação?
A tecnologia tem resposta pra isso e pra outros desafios da gestão condominial. O digital já trouxe facilidade para o transporte, a alimentação, entre outros. E no condomínio não seria diferente: aplicativos e softwares já existem para facilitar a comunicação e a gestão do síndico.
Aplicativos já se tornaram indispensáveis para o trabalho do síndico, isso é um fato. Mas a dúvida que permanece é: qual é o melhor aplicativo de comunicação para o condomínio? Como o síndico pode escolher o melhor app para o seu condomínio?
Para responder essa dúvida, preparamos uma lista com 5 dicas para o síndico escolher o aplicativo para a comunicação do condomínio. Veja a lista completa abaixo:
1. Use mais de um aplicativo para a comunicação do condomínio
Sim, o síndico não precisa usar um único aplicativo para toda a comunicação do condomínio. O mais inteligente é aliar soluções, porque cada uma possui benefícios e limitações.
O WhatsApp, por exemplo. É o app de comunicação mais popular, usado por praticamente todo mundo, algo que já faz parte do nosso dia a dia.
Ao mesmo tempo, o grupo do condomínio tem sido usado como espaço para ofender síndicos.A imprensa já noticiou casos de síndicos que foram difamados em grupos de WhatsApp.
Em São Paulo, um síndico recebeu R$ 15 mil de indenização pelas ofensas. No Distrito Federal, outro síndico acusado de corrupção por uma condômina recebeu indenização de R$ 2,5 mil.É muito difícil o síndico conseguir abolir o grupo de WhatsApp do condomínio. E essa nem é a melhor solução, uma vez que o aplicativo possui benefícios, como listamos acima. O caminho então é aliar soluções digitais para a comunicação do condomínio.
Exemplo: o grupo de WhatsApp segue como ambiente para discussão dos moradores, mas o síndico não participa dele e nem permite que o grupo leve o nome do condomínio, deixando claro que a comunicação oficial dele como gestor do condomínio acontece em um outro app.
2. Invista em um aplicativo de condomínio pago e não se arrependa
Os aplicativos gratuitos têm essa vantagem clara: você não precisa pagar nada para usá-los. Mas, em compensação, eles se mostram bastante limitados em algumas situações.
E já que você está em busca do melhor aplicativo para condomínio, deve prestar atenção nessas limitações. Uma questão é o suporte. Algumas ferramentas gratuitas não oferecem um atendimento de qualidade quando surge um problema com a sua conta. É praticamente impossível falar com um atendente.
A solução, muitas vezes, é perguntar em um fórum e torcer para ser respondido.Outro problema são as funções. Geralmente, os aplicativos pagos possuem mais funções.
Voltando ao exemplo do WhatsApp, ele não envia avisos e outras notificações de mensagem por e-mail. Função essa que outros apps de comunicação oferecem.Aplicativos pagos oferecem um ambiente diferente para os moradores. Um ambiente mais formal que incentiva um comportamento mais cuidadoso.
Quem observou isso na prática foi o Guilherme Ricardo, síndico no Rio de Janeiro. Ele implantou um aplicativo pago no condomínio e notou a diferença na comunicação dos moradores. Segundo ele, “uma ferramenta que limita essas gafes é primordial pro condomínio”.
3. Histórico de comunicação disponível é fundamental
Uma das qualidades da tecnologia é a possibilidade de arquivar informações. Mensagens trocadas há anos ficam salvas e podem ser consultadas a qualquer momento. Isso representa uma vantagem em várias situações.
Quando um condômino reclama que não recebeu determinado aviso: o síndico consegue provar que avisou. Em alguns casos é possível demonstrar que o condômino visualizou a mensagem.
Os registros do aplicativo ajudam também o síndico a se organizar. Na hora de apresentar os resultados para a comunidade, ele consegue acessar os registros de comunicação e encontrar os avisos que fez durante o ano e outras informações que ficariam perdidas se não estivessem registradas no digital. O melhor aplicativo para o seu condomínio será aquele que oferecer um histórico fácil de navegar.
4. O síndico deve estar no controle da comunicação
Esse é um aspecto fundamental. O síndico, como responsável pela administração do condomínio, precisa ter controle da comunicação do condomínio. Quando isso não acontece, fica mais difícil controlar as confusões que inevitavelmente surgem na convivência dos moradores.
Os próprios moradores podem obter uma imagem negativa do síndico ao perceberem que ele não consegue controlar as discussões que podem surgir em grupos de condomínio.
A solução então são aplicativos que permitam o controle da comunicação institucional do condomínio pelo síndico. Através da possibilidade de criar grupos específicos para conversar com diferentes membros, por exemplo, ou evitando que determinadas mensagens sejam publicadas em um espaço onde todos os condôminos podem visualizar.
5. Escolha um aplicativo fácil de usar
O aplicativo pode ter inúmeras funções, mas vai tudo por água abaixo se a experiência dos usuários for negativa. Quando o app é difícil, o morador deixa de usar e o síndico também. Se o tal aplicativo for pago, isso significa dinheiro jogado fora.
Um aplicativo ou software se torna fácil de usar quando o síndico e os moradores podem usar ele para executar uma série de funções relacionadas ao condomínio: reserva de espaços coletivos, liberação de portaria, armazenamento de documentos, livro de ocorrências, envio de convocação, etc.
Alguns síndicos inclusive optam por manter a comunicação do condomínio fora do celular, preocupados com a adaptação dos moradores de mais idade. Ainda bem que existem aplicativos cujo uso só precisa seguir algumas orientações simples.
Seguindo essas cinco dicas básicas, o síndico consegue escolher o melhor aplicativo ou os aplicativos ideais para a comunicação no condomínio.Não deixe de compartilhar suas opiniões sobre o tema nos comentários abaixo. Quem sabe nós podemos ajudar você a resolver algum problema do condomínio através da comunicação.
Já faz tempo que a ideia de um condomínio sustentável deixou de ser algo do futuro. A realidade é que o mercado condominial brasileiro tem buscado cada vez mais alternativas que priorizam práticas sustentáveis em prol do meio ambiente e da qualidade de vida dos moradores, além de reduzir os custos da gestão. Seguindo uma tendência mundial, certas regiões do país já estão aprovando normas e regras que colocam a sustentabilidade em destaque na rotina do condomínio. Um exemplo disso é a Lei 17.336 em São Paulo a respeito do carregamento de carros elétricos. Visando informar os síndicos e demais integrantes da comunidade condominial, montamos este artigo atualizado sobre sustentabilidade no condomínio. Aqui, vamos abordar algumas alternativas que podem ser colocadas em prática ao deixar seu condomínio sustentável, sem ignorar a redução de custos. Em seguida, você irá aprender sobre:
Quando falamos sobre condomínios sustentáveis, o primeiro passo que precisamos dar é compreender o que significa o termo. Em seu princípio, sustentabilidade no condomínio significa desenvolver técnicas que buscam reduzir o impacto ambiental daquele empreendimento, tanto no dia a dia da administração quanto no momento da sua construção. O Ministério do Meio Ambiente através do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) identifica impacto ambiental como qualquer forma de alteração no meio ambiente causada por atividades humanas, sejam elas diretas ou indiretas. Leia o Artigo 1º da Resolução CONAMA 001/86 do em sua integralidade abaixo:
Resolução CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986. Art. 1º – Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I – a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II – as atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV – as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V – a qualidade dos recursos ambientais.
Confira o que diz a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 por completo acessando o documento da norma. O documento aborda questões sobre áreas de proteção ambiental, comumente chamadas de áreas verdes. Além da parte envolvendo o meio ambiente, o termo sustentabilidade em condomínio também pode referir-se à parte financeira e de recursos. Por exemplo, um condomínio sustentável também pode ser um condomínio cuja gestão sabe usar seus recursos financeiros e de pessoal de forma inteligente, gastando menos e produzindo mais. Explicado o que é condomínio sustentável, continue lendo para entender formas e práticas sustentáveis que podem e, em determinados casos, devem ser aplicadas em sua gestão condominial.
Por que um condomínio deve ser sustentável?
Entendido o que significa um condomínio sustentável e como os órgãos governamentais definem impacto ambiental, talvez você esteja se perguntando: por que um condomínio precisa ser sustentável?
Resumidamente, um condomínio precisa ser sustentável devido à escassez de recursos naturais que existem no planeta.
No entanto, não podemos deixar de lado as questões econômicas. Além de bom para o meio ambiente, um empreendimento sustentável significa redução de custos a longo prazo para os condôminos e também indica a valorização do imóvel como um todo, conforme uma tendência já percebida no mercado. Leia também:
Estudos mostram que sustentabilidade tem se tornado uma das principais preocupações do consumidor. Uma comprovação disso é uma pesquisa realizada pelo IBOPE em parceria com a Universidade de Yale, dos Estados Unidos. O estudo comprovou que 61% dos brasileiros se declararam muito preocupados com o meio ambiente. Provavelmente como reflexo disso, já é possível notar um aumento nas vendas de instalações para substituir a necessidade de energia elétrica no condomínio, como é o caso da energia solar. De acordo com a Agência Nacional de Energia (ANEEL), a taxa de instalações de unidades que permitem que o condomínio use energia solar para abastecer áreas comuns e privativas triplicou em 2019. Somente no primeiro semestre de 2020, aumentou em 70% as instalações de equipamentos de energia solar quando comparado ao mesmo período no ano anterior. Os dados apenas comprovam que sustentabilidade tem sido um mercado lucrativo apesar da pandemia, não é mesmo?
Por outro lado, também existe outro motivo importante sobre porque um condomínio deve ser sustentável. Cada vez mais municípios e estados têm aprovado leis e normas que obrigam o investimento em práticas sustentáveis. E os condomínios não ficam de fora disso. Um exemplo de norma governamental que afeta condomínios em termos de sustentabilidade é a Lei nº 17.336 em São Paulo que aborda o uso de veículos elétricos e híbridos, que emitem nenhum ou poucos gases poluentes como o dióxido de carbono (CO2).
Carros elétricos em condomínios – Lei 17.336 em São Paulo
Você sabia que condomínios de São Paulo são obrigados por lei a oferecer recarga de veículos elétricos? A determinação foi estabelecida pela Lei nº 17.336, aprovada em 30 de março de 2020. Conforme a lei, condomínios residenciais e comerciais no município de São Paulo devem prever algum modo de recarga de veículos elétricos. Em visão disso, empresas do ramo de energia sustentável têm auxiliado administradoras e condomínios a adaptarem-se à norma oferecendo instalação gratuita de pontos de recarga para carros elétricos e híbridos nas áreas comuns – como é o caso da Zletric, empresa parceira da TownSq e que oferece descontos para clientes TownSq Shopping.
“A experiência que geramos para o usuário é a que ele possa fazer seu deslocamento como fazia com o carro movido a gasolina, sem a preocupação de planejar uma recarga”, explica Pedro Schaan, CEO da Zletric.
Esse planejamento de recarga a qual Pedro se refere é que, devido à anterior falta de iniciativa, o condômino que optar por dirigir um veículo elétrico precisa organizar seu itinerário mapeando esses pontos de carregamento. Agora, o condômino pode dirigir tranquilo sabendo que poderá carregar seu carro ao final do dia sem precisar sair do condomínio. A medida afeta apenas edifícios novos, protocolados a partir da data de vigência da lei. Desse modo, apenas edificações novas e protocoladas a partir de 31 de março de 2021 deverão segui-la. Assim, edifícios antigos não precisam investir em plugs para carros elétricos por enquanto – a não ser que essa seja uma demanda debatida e aprovada em reunião de assembleia. Do mesmo modo, conjuntos habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos (como situações do Minha Casa Minha Vida, por exemplo) não precisam se adequar à norma desde que comprovada a impossibilidade técnica ou econômica. Porém… Você deve estar se perguntando:
Quem vai pagar a conta de energia elétrica para carregar esses carros?
A lei possibilita que o uso de energia tenha medição individualizada por usuário, que pode ser cobrado pela energia que for consumida. No caso da Zletric, referência na área, a solução para isso foi instalar vagas de estacionamento com carregadores para os veículos elétricos sem custo de aquisição. Como explica o CEO Pedro Schaan, o sistema funciona através da política de “pague pelo o que você usar”. Somente o morador que usar o sistema precisará pagar pela energia consumida.
Carros elétricos em condomínios – no restante do país
Ainda que o restante dos estados brasileiros não apresentem normas como a Lei 17.336 de São Paulo, isso é apenas uma questão de tempo. Está em trâmites na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5308/20, que busca isentar importações de veículos elétricos ou híbridos do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). O PL 5308/20 também visa reduzir a zero valores de PIS/Pasep e Cofins na receita bruta de venda desses veículos no mercado interno e sobre possíveis incidentes durante a importação. O projeto foi proposto pelo deputado Luiz Nishimori (PL/PR) e tem a intenção de tornar carros elétricos e híbridos mais acessíveis para a maioria dos brasileiros.
Outras ideias inovadoras para sustentabilidade no condomínio
Além de instalar equipamentos e incentivar os moradores a utilizarem carros elétricos, separamos algumas dicas de como o síndico pode aplicar a sustentabilidade no condomínio. Veja:
Instalação de sistema de aquecimento solar de água
Reutilização de água da chuva para vasos sanitários
Instalação de painel para geração de energia a partir da luz solar
Uso de lâmpadas LED em todas as áreas comuns
Montar uma horta comunitária no condomínio
Contratar sistema de gestão de resíduos
Incentivar o uso racional da água por parte dos funcionários e moradores
Estabelecer ponto de coleta de óleo de cozinha que será descartado corretamente
Por que o síndico deve entender de condomínios sustentáveis?
Para finalizar esse artigo, acredito que é essencial explicar porque nós, da TownSq, gostamos tanto de abordar o tema sustentabilidade em condomínios. E a resposta é simples:
Para ser um síndico que se mantém relevante no cenário condominial atual, é imprescindível que tenha conhecimento sobre condomínios sustentáveis e saiba como geri-los.
Você tem interesse em saber mais sobre condomínios e ideias inovadoras para sustentabilidade? Queremos saber mais sobre o que você pensa sobre esse assunto.
Sustentabilidade em condomínios é um assunto que tem sido muito abordado nos últimos anos. Além de ser uma forma de contribuir para a preservação dos nosso recursos naturais, ações de sustentabilidade dentro do ambiente condominial ajudam a melhorar a qualidade de vida dos moradores, a valorizar o patrimônio e permitir que o empreendimento reduza seus gastos. Falar sobre sustentabilidade nas reuniões de condomínio geralmente é motivo de polêmica. Há os moradores que reclamam, os que defendem o tema com unhas e dentes, os que acham muito trabalhoso realizar mudanças – há de tudo! E, como responsável pelo condomínio, é o síndico quem fica com a incumbência de apaziguar os ânimos, encontrar um meio termo que beneficie a comunidade e colocar em prática.
Pensando nisso, preparamos uma lista com três ideias que você, síndico, pode replicar nos condomínios onde atua. Sabemos que nem todos os condomínios possuem a verba e/ou o espaço suficiente nas áreas comuns para fazer grandes alterações em prol da sustentabilidade. Logo, selecionamos algumas dicas que envolvem pouco (ou nenhum) gasto. Confira:
1. Lixo zero em condomínios
Condomínios residenciais englobam uma grande quantidade de moradores. Apenas na cidade de São Paulo, é estimado que uma em cada três pessoas viva em um desses conjuntos habitacionais. Além disso, calcula-se que uma só pessoa produz cerca de 1 kg de lixo por dia, todos os dias. Mesmo que a matemática não seja o seu forte, fica fácil compreender que condomínios tendem a produzir uma enorme quantidade de lixo no dia a dia. Assim, o descarte correto de todo esse resíduo se torna muito importante e esse é o foco da prática de lixo zero em condomínios. Apesar do nome, lixo zero em condomínios significa adotar práticas sustentáveis que causem o máximo de aproveitamento do lixo. E a forma mais fácil de fazer isso é através da separação correta dos detritos, evitando que resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos se misturem. Após recolhido, o lixo orgânico pode virar conteúdo para composteira, que depois é usado na manutenção dos jardins, das áreas externas e até mesmo da horta comunitária. Ao mesmo tempo, os materiais recicláveis podem servir como uma fonte de renda extra para o condomínio. Deste modo, apenas os rejeitos serão realmente descartados. Para isso acontecer, o condomínio pode disponibilizar lixeiras de cores diferentes para que a medida seja seguida. Também é necessário que o síndico instrua os funcionários do condomínio e elabora regras com os moradores para que todos obedeçam e compreendam a importância dessa iniciativa.
2. Campanhas de economia de água e energia elétrica
Desenvolver campanhas que incentivam os condôminos a diminuir o consumo de energia elétrica e de água pode parecer algo simplório, mas acredite: medidas como essa importam. Segundo dados da Green Building Council Brasil, entidade brasileira responsável pela certificação mundial de construções sustentáveis Liderança em Energia e Design Ambiental (LEED), prédios com políticas de sustentabilidade apresentam uma redução média de 40% no consumo de água e 20% nos custos com energia elétrica. Importante lembrar que esse tipo de ação é praticamente sem custo para o condomínio, visto que você pode enviar lembretes aos moradores via aplicativo de gestão condominial ou colar cartazes nos murais. Resumindo, o condomínio só tem a ganhar!
Todo síndico sabe que infiltrações trazem uma grande dor de cabeça para todos os envolvidos. Além de causar gastos, obras, barulho e sujeira, um vazamento despercebido também gera uma despesa a mais para o condomínio, especialmente quando a infiltração é em uma área comum e/ou a conta da água é dividida entre todos os moradores. Faça revisões constantes e treine os funcionários do condomínio para detectar sinais de vazamentos como manchas, umidade, mofo e pintura descascada.
Pronto! Essas foram as nossas três dicas de sustentabilidade em condomínios que preparamos para você. E lembre-se: quando falamos de sustentabilidade, é muito importante notar que atitudes locais influenciam o global. Ou seja, cada vez que um síndico se preocupa com sustentabilidade no condomínio, ele está ajudando a fazer a diferença na cidade e na vida dos condôminos – tanto na saúde, quanto no bolso.
A tecnologia veio para revolucionar o trabalho, a mídia, a saúde e tantas outras esferas da nossa vida. E com o nosso lar não seria diferente. A cada dia, mais gente passa a residir em condomínios, e esse crescimento do mercado condominial torna condôminos mais exigentes e demanda soluções para os desafios daquele ambiente. Essas mudanças deixam mais visíveis também as diferentes tarefas que um síndico precisa desempenhar em suas funções de gestão. E tecnologias que buscam melhorar a realidade de comunidades precisam entregar isso. A TownSq não só está atenta a tudo isso, como também assumiu o compromisso de promover essas mudanças, de facilitar o trabalho de síndicos e a experiência de condôminos e moradores. Então, confira abaixo as soluções que síndicos e comunidades tem a sua disposição:
O Síndico como protagonista com o TownSq Síndico Certificado
Uma comunidade engajada e fortalecida só existe a partir de uma gestão de qualidade promovida pelo síndico. Por isso, a TownSq oferece a certificação para Síndicos Profissionais, programa que inclui:
Curso profissionalizante que prepara o síndico para os desafios da gestão condominial;
Orientações comerciais para o posicionamento desse profissional no mercado; e
Acesso personalizado à tecnologias que vão facilitar o seu trabalho, o que garante espaço para que o síndico possa crescer na profissão e se tornar um exemplo de sucesso.
Tudo isso sob o âmbito da certificação. Estamos falando de uma empresa global, presente em milhões de lares, que aponta para o mercado, através da certificação, quais profissionais estão aptos para encarar as demandas dessa profissão tão importante.
O trabalho do síndico facilitado com o TownSq Administração Digital
A tecnologia veio para facilitar muita coisa, inclusive o trabalho do síndico quando o assunto é a gestão financeira do condomínio.. Essa é uma grande responsabilidade que inclui as suas obrigações anuais de previsão orçamentária e prestação de contas. E o plano Administração Digital do TownSq torna essas tarefas mais simples e seguras. Ele oferece um sistema de gestão financeira ao síndico, que permite autonomia na administração dos recursos. Para lidar com a burocracia, ele recebe auxílio na gestão fiscal e da folha de pagamento. E a comunidade tem a sua experiência facilitada através de um aplicativo. Tudo isso com o suporte da TownSq.
A vida em condomínio revolucionada com o TownSq Gestão Essencial
O TownSq Gestão Essencial já deixa claro no nome que foi desenvolvida para se tornar parte de todo condomínio. E essa tecnologia consegue isso, primeiramente, possibilitando uma melhor gestão do síndico. A comunicação dele com os moradores e a equipe é facilitada, assim como a experiência da comunidade. É possível reservar espaços, receber entregas e entrar em contato com os vizinhos. Em resumo, é uma tecnologia que propõe uma nova vivência nos condomínios: mais próxima, mais engajada e mais lucrativa. Pois o resultado de tudo isso é a valorização do patrimônio de famílias.
Ficou interessado nessas soluções? Acesse as respectivas páginas que estão linkadas em cada seção e transforme a realidade do seu condomínio.