TownSq anuncia nova Diretora da Operação Brasil e permanece com foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios

TownSq anuncia nova Diretora da Operação Brasil e permanece com foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios

A TownSq, responsável pelo maior aplicativo para condomínios do mundo, anunciou a chegada da nova Country Manager: Ingrid Zenatti.

Ingrid acompanhou a TownSq desde o seu início, participou do processo de internacionalização, acompanhou a aquisição da TownSq pelo maior fundo de investimento do mercado proptech e, agora, se torna a primeira mulher a ocupar a posição de Country Manager BR: Diretora da operação brasileira da empresa.

A mudança significa também novos planos de crescimento para o futuro da organização, mas mantendo o foco em revolucionar a maneira de fazer gestão de condomínios. Veja a seguir!

Os desafios do mercado de condomínios no pós-pandemia

Antes da pandemia, os condomínios já possuíam muitos desafios, muitos deles incluíam os já conhecidos 5 C’s:

  • Cano;
  • Cachorro;
  • Criança;
  • Carro;
  • Calote.

Com a chegada da pandemia, um sexto “C” se instaurou nas comunidades: a COVID-19.

Além das mudanças óbvias que ocorreram ao redor do mundo, como o isolamento social, o acentuamento dos problemas que já existiam antes e o número expressivo de pessoas que perderam entes queridos, as mudanças tecnológicas e novas oportunidades positivas também surgiram durante esta delicada situação.

Com os condomínios e empresas do segmento proptech, como a TownSq, isso não foi diferente. 

Quando os moradores passaram a ficar mais tempo em casa, diversas empresas aproveitaram a oportunidade para criar e alavancar algumas inovações:

  • lavanderias coletivas;
  • espaços de coworking para quem precisava trabalhar home office;
  • mini mercado, para que ninguém precisasse sair de casa;
  • espaços para carregamento de carros elétricos;
  • energia solar;
  • garantidora de condomínio;
  • e muito mais.

As pessoas perceberam que a sua casa deveria servir para muito mais do que apenas dormir, mas também como um espaço que proporcionasse mais qualidade de vida, oportunidades de convivência com vizinhos e também um investimento inteligente para valorização do patrimônio.

Neste contexto, enquanto outras empresas descobriram estas oportunidades somente em 2020, a TownSq já era uma das empresas pioneiras no quesito inovação para condomínios, principalmente na parte da gestão condominial.

Com a chegada da pandemia, estas características se ampliaram, fazendo com que a empresa pensasse cada vez mais no futuro e usando a tecnologia para ajudar os síndicos a entregarem mais qualidade de vida e uma gestão eficiente para os condôminos.

>> Leia também: Pandemia acentuou os desafios do convívio em condomínio.

Entenda melhor a história da TownSq

Em 2013, a TownSq surgiu, na época como SocialCondo, para suprir a carência de tecnologia que existia no mercado imobiliário brasileiro e resolver dois principais problemas observados nos condomínios:

  • A falta de comunicação entre vizinhos;
  • Uma administração condominial que funcionava à moda antiga, baseada em ligações telefônicas, planilhas, documentos impressos e muita burocracia.

A empresa foi criada no Rio Grande do Sul e, em menos de 4 anos, expandiu seu negócio para todas as regiões do Brasil e logo em seguida para o mercado norte americano, inaugurando o seu segundo escritório em Dallas, nos Estados Unidos.

Desde sempre, este era o cenário no qual a TownSq se apresentava, comprometida em conectar as pessoas aos seus vizinhos e à gestão do condomínio, por meio de diversas ferramentas, serviços e tecnologias.

Ao longo destes quase 10 anos de história, a TownSq mais do que dobrou de tamanho, alcançando números impressionantes. Veja:

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Com isso, foi possível melhorar a experiência de viver em comunidade e valorizar o patrimônio de mais de 3 milhões de famílias pelo mundo.

Em resumo, a TownSq conecta síndicos, vizinhos e todos os integrantes do condomínio, por meio de tecnologias e serviços criados para melhorar a vida em comunidade e valorizar o patrimônio dos condôminos.

Além disso, a TownSq oferece formação para síndicos profissionais, por meio de cursos online, certificações e conteúdos educativos em plataformas digitais. Soluções que facilitam o acesso a assuntos do universo condominial.

>> Leia também: Entenda o porquê a TownSq é confiável

Quem é a nova Diretora de Operações BR da TownSq?

Ingrid Zenatti é formada em Relações Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e está na TownSq desde 2016. Ela ingressou inicialmente na área de Sucesso do Cliente, trabalhando no acompanhamento da jornada de sucesso dos nossos clientes. 

Ao longo da sua trajetória de quase 7 anos na empresa, ela atuou em diversas frentes:

  • Atuou nas áreas de Sucesso e Suporte ao Cliente;
  • Foi gerente financeira e de pessoas durante dois anos;
  • Responsável pelo desenvolvimento da área de formação educacional para síndicos, com a criação dos cursos e certificações;
  • É professora especialista dos principais cursos para síndicos, sendo uma das responsáveis pela formação profissional de mais de 1.000 síndicos no Brasil;
  • Além disso, também atuou como Diretora de Marketing e Vendas, sendo responsável pelo posicionamento de marca, estratégias de marketing e relacionamento com parceiros.

O próximo desafio de Ingrid é estar à frente de toda a operação brasileira, a fim de implementar as novas mudanças que visam continuar melhorando a vida em comunidade.

townsq anuncia nova diretora ingrid zenatti“O mercado condominial tem se transformado ano após ano e a TownSq continua tendo um papel de extrema importância neste segmento.

Estou muito orgulhosa em continuar fazendo parte deste movimento, principalmente agora, estando a frente de uma empresa que em pouco tempo se tornou a maior empresa do mundo no segmento.

Já somos reconhecidos pelo mercado, principalmente após a aquisição pelo fundo americano, mas o futuro é ainda mais promissor e promete grandes feitos.”

Reconhecemos os avanços da TownSq nos últimos 9 anos e entendemos que esse é apenas o começo de uma jornada de ainda mais sucesso.

Para o futuro, a TownSq nutre uma visão bastante ambiciosa, com o objetivo de permanecer em constante crescimento e expansão internacional.

No final das contas, o objetivo continua sendo desburocratizar a gestão condominial e tornar a administração em condomínio ainda mais eficiente.

Em 2020, a TownSq possuía cerca de 100 funcionários globalmente, agora em 2022 já somos mais de 300 pessoas e, a partir de 2023, pretendemos dobrar este número para que, mais do que nunca, seja possível continuar melhorando a vida de quem vive em comunidades tornando a gestão condominial mais ágil, transparente e econômica. 💚

As 7 principais dúvidas de síndicos sobre as administradoras digitais

As 7 principais dúvidas de síndicos sobre as administradoras digitais

A gestão condominial é uma área extremamente ampla e que exige dos síndicos conhecimentos diversos em diferentes áreas, como gestão financeira, gestão de pessoas, gestão do tempo, comunicação, oratória, marketing, entre outros.

E é justamente essa amplitude que, muitas vezes, confunde os gestores de condomínios, que optam por terceirizar algumas atividades a fim de conseguirem dar conta de todas estas frentes.

Uma das opções mais utilizadas pelos síndicos é a contratação de uma administradora, que será capaz de ajudá-lo a organizar e gerenciar todos os processos da gestão.

Por outro lado, terceirizar as responsabilidades pode causar sérios problemas e afetar o trabalho e a reputação do síndico.

Nestes casos, o ideal é contratar uma ferramenta, como a administradora digital, que o ajudará a ter mais eficiência na gestão condominial.

Apesar de ser uma excelente solução, muitos síndicos ainda têm muitas dúvidas sobre o assunto.

Por isso, reunimos aqui as principais perguntas sobre as administradoras digitais e as respostas para as várias dúvidas acerca desta tecnologia. Confira! 

O que é uma administradora digital?

Uma administradora digital é uma solução que visa auxiliar o síndico na gestão financeira do condomínio, que inclui: planejamento, organização e controle dos recursos financeiros da comunidade.

O seu objetivo principal é tornar o trabalho do síndico mais eficiente, para que o condomínio funcione para os moradores e para que o patrimônio dos condôminos seja valorizado.

Na prática, uma administradora digital é um sistema completo e que possui ferramentas úteis para que o síndico possa:

  1. ficar por dentro da situação financeira do condomínio a qualquer momento;
  2. ter processos mais eficientes e com menores chances de erro, garantindo uma economia maior para o condomínio;
  3. obter a prestação de contas anual em dois cliques;
  4. obter o balancete do mês;
  5. obter a previsão orçamentária;
  6. acompanhar em tempo real a execução orçamentária, verificando se o que foi previsto está sendo executado;
  7. verificar a situação da inadimplência no condomínio;
  8. visualizar acordos de dívidas de inadimplência;
  9. e muito mais!

>> Você também pode gostar: 7 verdades que nunca te contaram sobre as administradoras digitais

Quem pode usar uma administradora digital?

Por aqui, vemos que tanto os síndicos moradores, quanto os síndicos profissionais podem usufruir dos benefícios da administração digital e terem bons resultados com esta tecnologia.

  • para os síndicos moradores: terão suporte para gerenciar o condomínio de forma eficiente e ágil, otimizar os processos e melhorar a vida da comunidade onde ele também reside, economizando os recursos financeiros da comunidade;
  • para os síndicos profissionais: serão capazes de gerenciar todos os seus condomínios de qualquer lugar com inteligência e poderão centralizar todas as informações necessárias em um mesmo local, sem burocracia para fazer a gestão, economizando tempo.

Como contratar uma administradora digital?

Se o condomínio já possui uma administradora e pretende fazer a troca para uma administradora digital, saiba que, caso não esteja previsto regras para a mudança na Convenção do Condomínio, não é necessário aprovar em reunião de assembleia.

Geralmente, o síndico escolhe a administradora e, em seguida, faz a validação da nova empresa em uma reunião de assembleia, na qual é necessário estar 50% + 1 dos condôminos presentes.

Caso a empresa escolhida não seja validada pela assembleia, o síndico deverá realizar uma nova busca.

>> Leia também: Como trocar a administradora do condomínio? Veja o passo a passo

Uma administradora digital é cara?

Na verdade, uma administradora digital pode custar menos do que uma administradora tradicional.

Isso porque a administradora tradicional costuma cobrar taxas por serviços como taxa para geração da DIRF e RAIS, taxa de motoboy ou taxa de digitalização de documentos, por exemplo, enquanto a administradora digital cobra apenas o valor pelo uso da solução.

Na prática, a opção digital pode ajudar o síndico a proporcionar uma economia de 30% em administração, em média.

Todo condomínio deve ter uma administradora digital?

Apesar do que muita gente pensa, uma administradora digital pode ser bastante útil em todos os tipos de condomínios.

Independentemente da quantidade de unidades, com uma administradora digital, o síndico será capaz de:

  • ter clareza sobre as informações financeiras do condomínio, proporcionando maior transparência aos condôminos;
  • acessar todos os dados financeiros ou documentos em poucos cliques;
  • promover reuniões de assembleias mais engajadas e eficientes;
  • gerenciar o dinheiro do condomínio sem necessitar de terceiros no processo;
  • agilizar tarefas burocráticas, como a prestação de contas, por exemplo;
  • entre outras vantagens.

>> Aproveite para ler também: Por que escolher uma administradora digital pode melhorar a vida em condomínio?

Quais são os benefícios de uma administradora digital?

Uma administradora digital possui benefícios que vão desde a facilitação da comunicação entre os síndicos e os condôminos, até a gestão financeira e fiscal do condomínio.

Mas aqui vamos destacar os principais benefícios do TownSq Administração Digital:

  • Aplicativo de gestão e comunicação do condomínio;
  • Conta individual exclusiva do condomínio;
  • Acesso ao extrato com comprovantes em tempo real;
  • Acompanhamento do status de pagamentos a fornecedores;
  • Acesso à prestação de contas e balancete em 2 cliques;
  • Autonomia nas operações financeiras;
  • Entregas de declarações fiscais pelos nossos especialistas;
  • Transparência e confiança entre os moradores e a gestão;
  • Gestão da folha de pagamento dos funcionários do condomínio;
  • Gestão da inadimplência e dos acordos de dívidas;
  • Acompanhamento trimestral personalizado com o síndico;
  • Informações do condomínio protegidas no Servidor Amazon AWS, um dos mais seguros do mundo.

Qual é a melhor administração digital?

Existem diversas administradoras digitais no Brasil, mas só existe uma que está presente em mais de 20 mil condomínios, 4 países e em 3 milhões de residências: o TownSq Administração Digital.

O TownSq oferece um sistema de gestão do condomínio e dos recursos financeiros ao síndico e comunidade, garantindo maior segurança, transparência e economia na gestão dos recursos do condomínio.

Ao mesmo tempo que os nossos especialistas dão todo o suporte necessário para a parte burocrática – das declarações fiscais à folha de pagamento dos funcionários.

Conseguiu perceber os benefícios em adotar uma administração digital no seu condomínio?

Então, aproveite para ver como funciona o TownSq Administração Digital na prática. É só se inscrever no formulário abaixo!

7 verdades que nunca te contaram sobre as administradoras digitais

7 verdades que nunca te contaram sobre as administradoras digitais

Você sabe quais são as principais diferenças entre uma administradora tradicional e uma administradora digital?

Se a resposta for não, fique tranquilo.

É mais do que comum encontrar síndicos que não fazem ideia de como responder a esta pergunta.

Por isso, hoje revelaremos as 7 verdades que ninguém nunca te contou sobre as administradoras digitais.

Vamos lá?

#01: Se uma administradora é digital, não significa que não há pessoas trabalhando por trás dela

Um dos principais mitos do universo condominial é acreditar que apenas as administradoras tradicionais têm pessoas de verdade, enquanto as administradoras digitais têm apenas tecnologia.

No entanto, muitos síndicos, condôminos e moradores esquecem que também existem pessoas reais por trás da tecnologia, fazendo acontecer para que ela proporcione os melhores resultados aos condomínios.

E, para falar a verdade, essa junção funciona muito melhor.

Afinal, enquanto a tecnologia otimiza e agiliza processos que podem ser repetitivos ou cansativos, como a prestação de contas ou a gestão da inadimplência, por exemplo, as pessoas estão por trás das cortinas garantindo a plena funcionalidade do sistema e prontas para atender o síndico.

No TownSq Administração Digital, por exemplo, funciona exatamente assim.

O síndico consegue:

  1. programar os pagamentos para o mesmo dia;
  2. fazer o lançamento das arrecadações;
  3. cadastrar as despesas;
  4. acompanhar os dados de inadimplência do condomínio;
  5. acessar relatórios e gráficos personalizados;
  6. e muito mais em tempo real.

E, enquanto isso, os nossos mais de 100 colaboradores do Brasil, especialistas em tecnologia e condomínios, estão por trás do sistema, atentos para:

  1. solucionar os problemas que surgirem o mais rápido possível
  2. proporcionar o sucesso dos nossos clientes;
  3. e prestar o melhor atendimento a síndicos e condôminos.

#02: Uma administradora digital pode te proporcionar 100% mais transparência do que uma administradora tradicional

Quer saber como isso funciona na prática?

Um exemplo muito comum são as chamadas contas pool. Esta é, literalmente, uma conta bancária da administradora tradicional.

Em outras palavras, a administradora possui uma conta bancária coletiva, na qual reúne o dinheiro de diversos condomínios em um mesmo local.

E qual o problema disso?

  • o síndico não tem controle do dinheiro do seu próprio condomínio;
  • como não é possível acessar os extratos bancários, o risco de fraudes aumenta consideravelmente;
  • caso a administradora tradicional venha à falência ou tenha as contas bloqueadas por conta de um processo judicial, o condomínio corre o risco de perder todo o dinheiro que está na conta pool;
  • a auditoria de contas do condomínio pode ser prejudicada, visto que não é possível acessar os extratos bancários facilmente, apenas os relatórios.

Por outro lado, quando um condomínio adota uma administração digital nada disso acontece. Veja o porquê:

  • a administradora digital abre uma conta bancária para cada condomínio, permitindo que o síndico e o condomínio tenha total controle sobre esse dinheiro;
  • além desta conta, também é possível criar subcontas para outros recursos do condomínio, como o fundo de reserva, garantindo a organização das finanças condominiais;
  • o síndico pode incluir contas já existentes do condomínio no sistema financeiro para visualizar seu extrato a qualquer momento;
  • uma administradora digital apresenta um gráfico da previsão orçamentária, onde o síndico pode acompanhar o desenvolvimento do condomínio;
  • o relatório da prestação de contas pode ser baixado em apenas dois cliques, enquanto numa administradora tradicional o síndico costuma esperar, no mínimo, um mês para ter acesso a estas informações;
  • e muito mais.

#03: Uma administradora digital é especialista em manter a segurança dos dados do condomínio

Quando falamos em segurança dos dados financeiros do condomínio, muitos síndicos têm medo em adotar uma administradora digital e perder todo o histórico de informações ou correr o risco de sofrer golpes ou fraudes.

No entanto, quando pensamos em uma administradora tradicional, os riscos podem ser muito maiores, afinal:

  1. existe o risco de perder o dinheiro do condomínio, principalmente quando os recursos estão alocados em uma conta pool, ou quando as informações não cheguem até o síndico;
  2. existe o risco de sofrer golpes por pessoas má intencionadas, já que o síndico não tem controle sobre o dinheiro do condomínio;
  3. e existe o risco da administradora tradicional falir e levar todo o dinheiro dos clientes.

Você não quer passar por isso, certo?

Por outro lado, quando falamos de uma administradora digital, como o TownSq, tudo é muito mais fácil. Veja como:

  1. o síndico tem controle e liberdade para mexer no dinheiro do condomínio, afinal a conta bancária é individualizada, ou seja, não é da administradora, mas sim do condomínio;
  2. o contrato da administradora digital apresenta uma cláusula da Lei Geral de Proteção de Dados, garantindo que os dados do condomínio e do síndico estarão seguros e não serão repassados para ninguém;
  3. além disso, o atendimento é humanizado e pessoas de verdade estarão ao lado do síndico, acompanhando o seu desenvolvimento na plataforma;
  4. uma administradora digital também possui uma equipe que será responsável pelo condomínio e estará disponível todos os dias para treinar as pessoas que utilizarão o sistema, tirar dúvidas, ligar, fazer reuniões quando for necessário e oferecer suporte para o síndico;
  5. e, por fim, uma administradora digital possui o sistema na nuvem. Isso significa que não há riscos dos dados serem corrompidos e, além disso, o síndico também pode fazer o backup das suas informações sempre que desejar.

#04: Com uma administradora digital, a prestação de contas pode ser obtida em apenas dois cliques

Como você faz a sua prestação de contas com uma administradora tradicional?

Provavelmente, desta forma:

  1. você solicita as informações à administradora tradicional;
  2. precisa ficar aguardando um mês para que os papéis sejam enviados em uma pasta;
  3. em caso de ajustes, o síndico também precisa aguardar que eles sejam feitos;
  4. por fim, somente depois desta longa espera, é que, finalmente, você poderá fazer os cálculos, organizar as informações e apresentar a prestação de contas.

Com uma administradora digital esse processo é tão rápido que você mal vai acreditar.

Como todos os dados já estão cadastrados no sistema, basta clicar em “emitir relatório da prestação de contas” e baixar os dados de cada mês em alguns segundos.

E o relatório já vem com os gastos separados por categorias criadas pelo síndico no sistema. Ou seja: é fácil obter as informações e organizá-las antes de apresentar para a comunidade.

Imagine quanto tempo você ganharia no seu dia com esta funcionalidade.

#05: Uma administradora digital garante maior transparência na gestão da inadimplência do condomínio

Se você tem uma administradora tradicional, provavelmente, você:

  • tem passado sufoco por falta de informações sobre a inadimplência do condomínio;
  • geralmente só sabe que o caixa do condomínio está no vermelho depois de várias semanas de atraso nos pagamentos;
  • e só sabe da existência de uma dívida, quando um morador vem falar sobre elas.

E se você não tem certeza de nenhuma das situações acima, então a sua situação é pior ainda, pois significa que você faz a gestão da inadimplência 100% no escuro.

Quando você adota uma administração digital, é isso que acontece:

  • é possível visualizar as informações sobre a inadimplência do condomínio sempre que você quiser;
  • o síndico tem total autonomia para acessar os dados, números e negociações em andamento;
  • o índice de inadimplência está disponível em poucos cliques;
  • é muito mais fácil fazer negociação das dívidas em aberto;
  • o síndico tem fácil acesso à lista de todos os acordos em andamento;
  • e, por fim, o histórico de dados financeiros está seguro e 100% digital.

#06: Uma administradora digital pode custar muito menos do que uma administradora tradicional

Você sabe o quanto o condomínio paga para uma administradora tradicional além do valor por unidade? Eu imagino que não.

Veja um exemplo real:

    • geração da DIRF: R$ 250
    • geração da RAIS: 250
    • INSS: R$ 613
    • e-Social: R$ 30,74
    • Correios: R$ 519,60
    • Digitalização de documentos: R$ 31
    • Material de expediente da administradora: R$ 87
    • Motoboy: R$ 44
  • Total: R$ 1.825,34

*valores baseados em um condomínio real

Aposto que você não sabia que o condomínio pagava isso tudo somente em taxas de administração, não é mesmo?

Lembre-se que é muito importante que você saiba identificar quais são as taxas cobradas no extrato do condomínio, afinal é sua responsabilidade cuidar das finanças condominiais.

Quando falamos de uma administradora digital, todos esses serviços são prestados de maneira muito mais eficiente.

Afinal, por ser digital, não há gastos com escritório, por exemplo, e taxas com gastos fiscais, como a geração da DIRF, RAIS e outros já estão inclusos no valor.

Em outras palavras, ao adotar uma administradora digital, como o TownSq, o síndico consegue proporcionar uma economia geral de 11% e uma economia no gasto com administração de mais de 30% em média.

#07: O app de uma administradora digital é fácil de usar, até para os moradores mais idosos

Por fim, um dos principais receios dos síndicos ao pensar em adotar uma administradora digital é conseguir que os moradores mais idosos se adequem à tecnologia.

Mas, em vez de listar as vantagens de um aplicativo, eu tenho apenas uma pergunta: síndico, você utiliza grupos de WhatsApp no seu condomínio atualmente?

Se a resposta for sim, então os moradores já usam tecnologia.

Além disso, uma administradora digital já está preparada para lidar com os avós do condomínio e sabe exatamente como treiná-los e ajudá-los a utilizar o aplicativo da melhor forma.

E se o problema persistir e, na verdade, os moradores não querem ter que baixar mais um aplicativo no celular, não tem problema.

Todos os boletos, circulares ou mensagens são enviados através do aplicativo, mas os moradores também os recebem por e-mail.

Você sabia que uma administradora digital pode proporcionar tudo isso ao seu condomínio? Se quiser saber mais, é só preencher o formulário abaixo. Um de nossos especialistas está pronto para tirar as suas dúvidas e contar outras verdades que nunca te falaram sobre as administradoras digitais.

TownSq é adquirida pela HOAM Ventures e se torna a maior empresa para condomínios do mundo

TownSq é adquirida pela HOAM Ventures e se torna a maior empresa para condomínios do mundo

Este é um momento muito especial. Há poucos dias, anunciamos a aquisição da TownSq pela HOAM Ventures, fundo de investimentos independente e especializado em PropTechs e tecnologias imobiliárias criada pelo investidor John Carona — um dos empreendedores de referência no mercado de administração imobiliária nos Estados Unidos.

Este é um marco muito importante para o futuro não só da TownSq, mas também do mercado condominial como um todo.

Vamos começar esta história do início…

Do sul do Brasil para o mundo: veja como a TownSq surgiu

A TownSq completa 9 anos de existência ainda em 2022 e já carrega estes incríveis números:

  • 20 mil condomínios utilizando a sua tecnologia ao redor do mundo;
  • Nota 4,9 de 5 na experiência do app, de acordo com as principais lojas de aplicativos.

Hoje podemos dizer que o mercado consegue compreender a importância da tecnologia na gestão condominial, mas lá em 2013 esta era uma demanda carente neste setor, com exceção de algumas empresas de tecnologia nos Estados Unidos que focavam no mercado transacional, ou seja, na compra, venda e aluguel de imóveis.

No entanto, tratando-se da gestão dos condomínios, existiam dois principais problemas latentes:

  1. a comunicação entre os vizinhos de um mesmo condomínio;
  2. e a burocracia no processo operacional de administração de um condomínio.

E foi assim que surgiu a TownSq, com o propósito de conectar as pessoas aos seus vizinhos e profissionalizar a gestão condominial, por meio de ferramentas, serviços e tecnologia.

Em 2014, a startup foi selecionada para participar do programa da WOW, maior aceleradora independente do Brasil, que deu impulso inicial ao negócio.

Já em 2016, foi fechada uma parceria com a Associa, a maior administradora de condomínios do mundo. E, assim, a TownSq fundou a sua segunda sede mas, dessa vez, nos Estados Unidos.

No ano de 2018, a marca alcança o número de 775.000 autorizações de visitantes na portaria realizadas utilizando o TownSq, realiza a integração das suas soluções com sistemas de gestão dos Estados Unidos e lança o seu primeiro curso técnico para síndicos.

Já em 2019, o TownSq chega a 5 milhões de lares, a empresa é apontada como uma das 100 startups para ficar de olho, segundo a revista Pequenas Empresas Grandes Negócios e dá início ao primeiro programa de certificação de síndicos profissionais.

Em 2020, a TownSq inaugura a sua nova sede no Brasil, é certificada como um dos melhores lugares para se trabalhar e lança uma nova solução para auxiliar síndicos e administradoras por meio da inteligência de dados e big data.

Hoje atuamos como parceiros do síndico e estamos preparados para crescer ainda mais, desta vez, de olho no mercado brasileiro e na América Latina.

Aquisição pela HOAM Ventures

Agora em 2022, a TownSq foi adquirida pela HOAM Ventures, uma empresa que investe, adquire e faz parceria com empresas e produtos que estão revolucionando a PropTech e a tecnologia imobiliária.

Ela é a única e maior empresa do mundo a trabalhar com foco em investir em empresas e tecnologias para ajudar as comunidades a crescer e prosperar dentro do mercado imobiliário.

Com a aquisição, a TownSq atingiu o marco de 20 mil condomínios globalmente e ampliou a sua gama de serviços ao adquirir duas novas plataformas complementares à sua solução: a ATG, plataforma que faz a gestão financeira de condomínios, e Community Archives, plataforma de registro de documentos e históricos de imóveis.

A partir de agora, a empresa está de olho no mercado brasileiro e em possíveis aquisições para acelerar o crescimento na América Latina e alcançar ainda mais comunidades ao redor do mundo.

Veja algumas das notícias sobre este assunto nos principais portais do Brasil e mundo:

👉 Estadão: Fundo de veterano do setor imobiliário dos EUA compra startup brasileira

👉 GZH: Fundo americano compra startup que nasceu nos fundos de uma casa em Porto Alegre

👉 Yahoo Finance: TownSq Acquires Advanced Technology Group and Community Archives

👉 Financial post: Private Investment Firm HOAM Ventures Adds TownSq To Fast-Growing PropTech Portfolio

Qual o futuro da TownSq?

Reconhecemos os avanços da TownSq nos últimos 9 anos, mas entendemos que estamos apenas no começo desta jornada. Para o futuro, temos uma visão bastante ambiciosa, como foco em permanecer em constante crescimento e expansão internacional.

E, para alcançar todos esses objetivos, nós pretendemos manter a nossa autonomia e independência. Isso significa que não haverá qualquer mudança na marca, no time, nos cursos ou tecnologias, por enquanto.

Quaisquer mudanças que venham a acontecer no futuro terão foco na melhoria e otimização das nossas soluções e serão informadas aos clientes com antecedência.

Vamos em frente, pois temos muito a fazer, para cada vez mais realizar nossa missão, que é tornar a gestão condominial mais ágil, transparente e econômica. 💚 

Novidades no App TownSq: Recuperação de circulares e definição do nome de preferência

Novidades no App TownSq: Recuperação de circulares e definição do nome de preferência

Recupere circulares no aplicativo para condomínios TownSq e defina um nome de preferência personalizado para cada usuário. Veja as nossas últimas atualizações no texto a seguir!

Recuperação de circulares no app TownSq

No aplicativo para condomínios TownSq é possível criar circulares que podem ser enviadas para todos os integrantes do condomínio ou apenas grupos específicos, como condôminos, funcionários, conselho, etc.

Esta opção é excelente para os síndicos que desejam enviar informações úteis de maneira rápida e efetiva, excluindo-se a necessidade de criar grupos de WhatsApp no condomínio.

A partir de agora, além de ter a opção de criar circular, você também pode recuperar uma circular que foi excluída anteriormente.

Uma a uma, o usuário poderá recuperar todas as informações da circular e a mensagem retornará ao local que estava antes da exclusão.

O processo de recuperação é simples:

  1. Acesse o recurso “circulares” do aplicativo TownSq;
  2. Clique em “recuperar circular”, botão ao lado de “criar circular”;
  3. Clique em “recuperar circular”.

Identificação dos usuários pelo nome ou apelido de seu interesse

Além da funcionalidade de recuperação de circulares, agora cada usuário do aplicativo poderá adicionar um nome de preferência.

Com esse apelido configurado, outros usuários poderão visualizar cada pessoa pelo seu nome de preferência. Com exceção apenas dos administradores do aplicativo, que poderão visualizar o nome de cadastro do usuário junto ao seu apelido.

O processo de definição do nome de preferência do usuário é simples:

  1. Selecione a opção “Editar Perfil” no menu ou no canto superior direito da tela, junto ao nome do usuário;
  2. No espaço das suas “Informações Básicas” existe o campo “Nome de Preferência”;
  3. O campo deve ser preenchido com o apelido e é preciso clicar em “Salvar” no canto inferior da tela.

Você gostou? São muitas novidades e ainda tem mais por vir. Não esqueça de deixar um comentário e clicar aqui para conhecer as nossas soluções. 💚

Pandemia acentuou desafios do convívio em condomínio

Pandemia acentuou desafios do convívio em condomínio

Velhos conhecidos dos cerca de 68 milhões de pessoas moram em condomínios no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais, os problemas de convívio em prédios e outras unidades habitacionais coletivas costumam ser resumidos aos chamados “cinco cês”: cachorro, carro, cano, criança e calote. Por trás de cada um deles, dilemas do dia a dia que são as principais causas de dores de cabeça para administradores e condôminos, como questões relacionadas a regras de uso de espaços comuns, acessibilidade, barulho, infraestrutura e realização de obras. Transtornos que, agora, foram potencializados por um sexto “cê”. Ocorre que, desde 2020, a Covid-19 se impôs como um desafio adicional para a boa convivência entre vizinhos.

Em resposta à maior emergência sanitária dos últimos cem anos, síndicos se viram obrigados a adotar uma postura ainda mais cuidadosa em relação ao bem-estar, saúde e segurança de funcionários e moradores. A pandemia obrigou, por exemplo, a adoção de medidas restritivas a fim de limitar a circulação de condôminos em espaços comuns, interditando ou determinando novas regras de uso de áreas como piscinas, playgrounds, salões de festas e salas de jogos. Decisões que muitas vezes esbarram na resistência daqueles que, em vez de protegidos, se veem prejudicados diante dessas novas e necessárias medidas. E o efeito imediato desse choque são reiteradas discussões e repetidos desentendimentos, tornando o convívio menos harmonioso.

Em 2020, durante um dos momentos mais severos da pandemia no país, quando o sistema de saúde colapsou em boa parte dos Estados, a médica Lilian Mara, 52, precisou lidar com esse tipo de situação, chegando a se indispor com vizinhos que insistiam na abertura da academia que funciona no condomínio em que ela vive.

À época, em entrevista a O TEMPO na qual falou da perda de sua mãe, a ultrassonografista lembrou que, diante das exigências que pipocavam no grupo de WhatsApp de moradores, não viu alternativa a não ser se posicionar enfaticamente sobre o assunto. Contudo, nem mesmo as explicações sobre a singularidade do momento vivido convenceram os vizinhos. Lilian, então, apelou para uma postura ainda mais didática: “Falei que, se houvesse a reabertura, eu, que estava na linha de frente, seria a primeira a usar esses equipamentos”, contou, citando que só assim a discussão foi encerrada e os moradores se convenceram de que ainda não era o momento para a reabertura do local.

Os usos de espaços compartilhados ainda são motivo de desgaste para Ricardo Érico de Almeida, 59. Vindo de Diamantina, ele mora e é um dos três conselheiros condominiais em um prédio inaugurado há cinco anos em Belo Horizonte. “É complicado. São 56 unidades dentro do edifício, então conciliar o gosto de todo mundo não é fácil”, comenta, informando que a gestão do espaço é feita por um síndico profissional. “O foco de atrito são as regras para utilização de espaços, o que pode e o que não pode. Tem gente que não pergunta e vai fazendo. E, quando é feita uma advertência, acha ruim. Então tem esse tipo de conflito”, pontua, assegurando que, fora isso, ainda não presenciou nada de muito grave. “Felizmente, não tenho inimizades no prédio. E espero continuar assim”, brinca.

Trabalho e educação remotos expuseram problemas antes invisíveis

Além dos conflitos gerados por discordâncias sobre regras de uso de espaços comuns, a pandemia contribuiu para que questões que não eram um problema se tornassem fonte de inesgotáveis entreveros. Por exemplo, o barulho de uma obra realizada no horário comercial, o choro de uma criança ou os latidos de um cachorro pouco incomodavam aqueles que passavam o dia fora de casa. Porém, diante de uma maior adesão aos regimes remotos de trabalho e de aprendizagem, esses ruídos passaram a ser notados, gerando um mar de reclamações e disputas.

“Tenho um vizinho que tem mais gatos que filhos, e isso acaba incomodando, assim como os latidos de cães”, reconhece Renato Pedro de Souza, 49. Com o tempo, o belo-horizontino até aprendeu a lidar com esse inconveniente. Há outra questão, porém, que o tira do sério. “O pior mesmo é quando alguém para em frente à vaga de garagem, o que causa um grande transtorno. Estas são as situações que mais geram atritos, mas, mesmo assim, com um pedido de desculpas, fica tudo bem”, reconhece.

Profissionalismo é a solução

Para Ingrid Zenatti, diretora de marketing da empresa TownSq, especializada em soluções tecnológicas para a administração de condomínios, a resposta para boa parte dos impasses vivenciados entre vizinhos e entre moradores e gestores passa por uma comunicação mais assertiva.

“A gente ainda vê soluções arcaicas sendo implementadas. Ocasionalmente vemos histórias de prédios em que os recados são afixados nos elevadores. E alguns desses recados, de forma muito amadora, podem até expor um morador e gerar uma disputa judicial. Sem dúvida, esta não é a melhor maneira de estabelecer um sistema de comunicação eficiente”, avalia.

No extremo oposto, Ingrid lembra que o uso de ferramentas tecnológicas de maneira acrítica pode tornar o convívio ainda mais complicado. Ela lembra ser comum, por exemplo, o uso de aplicativos de conversa, como o WhatsApp, para reunir condôminos. “O problema é que essas ferramentas não foram pensadas para um ambiente complexo como um condomínio. Nessas plataformas, informações importantes para todos podem se perder enquanto assuntos diversos – e que nada têm a ver com os problemas reais daquela comunidade – podem ganhar protagonismo”, diz.

“Para minimizar esses problemas de convivência, acredito ser fundamental pensar a comunicação interna, como as grandes empresas fazem. Basicamente, é importante dar o direcionamento correto diante de uma queixa, e é crucial deixar claro o que é ou não aceitável naquele espaço”, aponta. Se problemas avançam, “acionar um mediador de conflitos pode ser uma estratégia”, sugere, lembrando que, em última instância, cabe ao síndico acionar a polícia ou o Judiciário para conter algum tipo de excesso.

Ingrid sustenta que o uso de tecnologia projetada especificamente para as dinâmicas de um condomínio pode reduzir os tantos problemas de convivência nesses espaços. Citando que o TownSq, que tem sede em Porto Alegre, na região Sul do país, e em Dallas, nos Estados Unidos, atende mais de 14 mil condomínios e cerca de 2 milhões de casas e apartamentos, ela comenta que, em Minas, após a pandemia, o uso de recursos de reserva para utilização de espaços – como horário para frequentar academia ou piscina – aumentou 103%. Já o volume de notificações de entrega de produtos subiu 80% no Estado. “Esse tipo de solução permite uma redução da circulação, o que é desejável no atual momento, e otimiza as dinâmicas sociais, evitando choques e desentendimentos”, aponta.

Dinheiro

Outro fenômeno contribui para acirrar os ânimos. Administrados por mais de 421 mil síndicos, sejam eles profissionais ou não, estima-se que esses condomínios movimentem cerca de R$ 165 bilhões por ano no Brasil. Com a redução de jornada e de salários em diversas atividades profissionais, a renda média mensal dos residentes de condomínios de casas e apartamentos caiu, e, com isso, as taxas condominiais passaram a pesar ainda mais no bolso. Como consequência, houve um aumento da desconfiança de todas as partes. De um lado, os administradores temem os calotes, e, de outro, os moradores passam a exigir maior transparência nos gastos condominiais e se queixar mais recorrentemente de despesas com as quais discordam.

Ingrid Zenatti defende que esse tipo de problema também pode ser solucionado pelo uso de ferramentas tecnológicas que permitam mais transparência em relação a contas e tomadas de decisão. “Ter ambientes virtuais para verificar despesas e para participar das decisões, como por meio de enquetes, tende a ser uma boa alternativa nesse sentido”, avalia.

Fraternidade

“Antes, tínhamos um contato maior com quem morava próximo de nós. Hoje, a vizinhança muda com mais frequência. Com isso, não conhecemos quem mora ao nosso lado”, avalia Caroline Santos de Souza, 28, freira da Congregação das Irmãs Operárias da Santa Casa de Nazaré.

Na avaliação dela, além da tecnologia e do profissionalismo, praticar a fraternidade é essencial para um bom convívio social. “Acho que o caminho para uma boa convivência é sempre o caminho do diálogo. O papa Francisco nos lembra que a sociedade, para crescer, precisa construir menos muros e mais pontes. O diálogo e a fraternidade são algumas dessas pontes. Precisamos lembrar que não vivemos sozinhos, precisamos nos reconhecer como irmãos. Este é o caminho”, aconselha.

Artigo originalmente publicado no blog da rádio O Tempo.